Meu nome é Anita, e o que vou contar aconteceu durante a pandemia, em novembro de 2020. Sou uma jovem de 23 anos que pode ser considerada atraente por muitos, peso 59 quilos, 1.67, tenho uma cintura fina, quadris levemente largos e seios médios, cabelo castanho até o meio das costas, com uma pele branca como o leite. Minha amiga Ana Clara, porém, é uma mulher que eu considero 10/10, com cabelos pretos e um corpo extremamente definido (devido a sua rotina intensa de musculação), suas pernas são grossas e musculosas, assim como seu bumbum, seios médios e um rosto muito bonito, ela já é mais velha que eu, tendo 26 anos, ela também tem a pele num tom bem mais escuro que o meu, sendo uma morena bem bronzeada.
Nós sempre fomos companheiras de rolê, todas as festas íamos juntas e não nos desgrudávamos em nenhuma ocasião. Nós duas moramos sozinhas em nossas casas e constantemente dormíamos uma na casa da outra para nos fazer companhia. Durante a pandemia Ana conheceu um cara, João, um moreno também muito atraente, com 1.75, corpo musculoso, cabelos negros e curtos, com uma postura de inocente.
Como estávamos em isolamento social não podíamos ir a festas, porém, sempre organizávamos alguns rolês entre a nossa galera. E foi em um desses rolês que ela apresentou João. Era um churrasco na casa de um amigo, lá tinha uma piscina e quando João foi para a piscina seu corpo quase parou o churrasco, as meninas todas voltaram seus olhos para ele, eu fui uma dessas. Me perdi nos seus ombros largos, peitos estufados e no seu abdômen definido. Mas claro, me contive e até dei uma zoada na Ana:
- Caramba amiga, esse é seu número hein. Disse eu à minha amiga.
Ana respondeu:
- Nossa, e o melhor é que ele é super gente boa e atencioso, acho que agora vai dar bom.
Papo vai papo vem, curtimos a festa e fomos para nossa casa. Chegando em casa eu pensava no corpo de João e no que eles deveriam estar fazendo nesse momento. Instintivamente meu corpo foi acometido por um estranho desejo imaginando os dois transando, coloquei a mão em minhas partes íntimas e elas ferviam, minha vagina estava muito molhada e acabei me masturbando com a cena que pintei em minha cabeça.
No final de semana seguinte, além de não haver nada para fazer por conta da pandemia, chovia muito. Foi quando recebi uma mensagem de Ana:
“Amiga, topa assistir um filme aqui em casa hoje?”
Respondi que sim, ela então me mandou:
“Posso chamar o João?”
Na hora fiquei um pouco chateada pois sentia que perderia muitos momentos como esses a sós com minha amiga, porém, ela estava feliz e logo afastei esses pensamentos da minha cabeça.
“Claro amiga, chama ele sim”.
Combinamos de nos encontrar na casa dela às 19 horas, eu fui usando um top sem sutiã, um short jeans curto e um chinelo, fui bem despojada pois me sentia em casa com Ana. Ao chegar percebi que ela usava um vestido que eu dei à ela quando fomos à praia, este vestido era branco, ia até a metade de suas coxas e era de alcinha, nada muito provocativo. João, que parecia já estar lá o dia todo, usava uma regata e uma bermuda de jogar futebol. Quando eu vi aquele moreno usando aquela roupa minha mente novamente se ascendeu e eu senti minha vagina escorrendo de desejo.
Preparamos a pipoca, escolhemos o filme e nos sentamos o sofá. O sofá de Ana é aquele tipo reclinável, que vira praticamente uma cama, muito confortável. Me sentei em uma ponta dele, Ana então disse à João:
- Amor, me deixa na ponta que tomei muita água e vou precisar ir ao banheiro muitas vezes.
João então se sentou no meio de nós duas e Ana jogou uma manta, já que fazia um friozinho fora de época, trazido pela chuva. Assistimos o filme, demos muitas risadas, conversamos e nos divertimos. O filme acabou e ainda era cedo, então decidimos assistir outro.
Na metade do segundo filme, vi que João adormeceu, tombando sua cabeça para trás. Nesse momento percebi um movimento em baixo das cobertas, depois de uns 5 minutos desse movimento Ana abaixa a manta e me chama cochichando:
- Psiiu, olha aqui (indicando para baixo com sua cabeça).
Olhei e a bermuda fina de João permitia ver seu membro totalmente ereto, Ana fazia carícias sobre sua bermuda e ele nem dava sinal de acordar. Aquele membro rígido por dentro da bermuda me deixou extremamente excitada, ele pulsava com as carícias de Ana e pude ver, mesmo por cima da bermuda, uma veia que ia da base até quase a cabeça de seu pênis. Ana novamente cochicha para mim:
- Passa a mão, ele nem vai perceber.
- Tá doida amiga, para de graça.
- Vai logo, só passa a mão.
Eu ri baixo, fiz umas caretas para ela, ela também riu baixo, retribuiu as caretas e apontava com a cabeça para o pênis dele, mexendo a boca sem som como se estivesse me dizendo para passar a mão. Perdi o medo e encostei, estava quente e extremamente duro, dava leves pulsadas. Eu mordi meus lábios possuída por desejo, Ana percebeu minha excitação e levemente abaixou a bermuda de João, que ainda dormia pesado e quase roncava baixo.
Eu olhei para aquele membro lindo, bem desenhado, com nenhum pelo, com a cabeça avermelhada pela pressão do sangue que possuía todo seu membro. Minha excitação foi imensa, e nem esperei o aval de Ana para colocar minha mão naquele pau delicioso. Ana ria e junto comigo não desgrudava os olhos do pau, fazendo carícias e vendo como ele pulsava a cada carícia nossa.
Ficamos uns 10 minutos nessa brincadeira, de repente João acordou de seu cochilo e sussurrou:
- Amor, que é isso?
- Xiiiu, só relaxa. Respondeu Ana.
João olhava para nós duas de uma forma tímida e meio sem entender como se portar na situação. Ana desceu e abocanhou seu pau deixando ele todo babado, eu olhava para João, seu rosto envergonhado foi adquirindo traços de quem estava sentindo muito tesão, seus olhos se fechavam e abriam. Ele olhou para mim e sem pensar, com as mãos em seu peito eu lhe beijei, um beijo quente e com muita troca de saliva. Ana então disse:
- Amiga, vem aqui embaixo comigo.
Desci até o pau de João e junto com Ana passava a língua vagarosamente por toda a extensão daquele pau delicioso. Seu pau tinha uns 17 centímetros, mas era muito grosso e cheio de veias. Nós passávamos a língua, como duas gatinhas que tomavam leite do pires, cada uma de um lado de seu pau, íamos da base até a cabeça. Eu olhava para cima e João já tinha um olhar totalmente safado nos observando. Aos poucos ele foi soltando alguns tímidos gemidos, que conforme chupávamos iam cada vez mais se tornando gemidos grossos, ele disse:
- Caralho que tesão meninas, assim vocês estão me mantando.
Ana olha para mim e diz:
- Tá com tesão Anita?
- Muito, minha xota tá babando.
Nesse momento João solta um grunhido, como se aquilo que tinha ouvido houvesse provocado mais tesão do que aquele longo e sensual boquete que fazíamos.
- Tira a camiseta e deita aqui amor. Ordenou Ana ao seu namorado.
Ele mais do que rapidamente tirou sua camiseta e deitou, ela tirou sua calcinha e abaixou a alça de seu vestido, deixando seus seios à mostra. A luz apagada e o brilho da TV era o pano de fundo para aquela suruba que se desenhava à minha frente. Louca de desejo eu tirei meu short e abaixei meu top deixando também meus seios à mostra. Ana Clara nesse momento sentou no pau duro de João que exclamou:
- Meu Deus, que buceta quentinha.
- Ela tá babando por você. Respondeu Ana.
Eu tirei minha calcinha e em um impulso safado sentei com minha buceta toda melecada de desejo na boca de João. Ele segurou minha bunda com suas mãos fortes e começou a brincar com a língua na minha bucetinha que latejava de tanto tesão. Ficamos nesta cena uns 10 minutos, Ana cavalgava vagarosamente em seu pau e eu sentia sua língua brincando com toda a extensão da minha buceta e também no meu cuzinho. João gemia enquanto me chupava, Ana soltava uns gritinhos enquanto acelerava a sentada, seus mamilos duros denunciavam seu orgasmo eminente.
Ana olha para mim e diz:
- Amiga, quer sentar aqui?
Mais do que rápido eu levantei do rosto de João deixando escorrer um pouco do líquido de meu desejo misturado com sua saliva. Ana assumiu minha posição e disse:
- Vai amor, agora chupa o mel da minha bucetinha gozada. Sentando em seu rosto.
Eu sentei no pau dele devagar, sentindo toda a sua rola melada do gozo de Ana entrando bem devagar em mim até me preencher toda. Aquilo era demais, eu já estava quase gozando sentada na boca de João, mas quando sentei em seu cacete duro tive que me segurar para não gozar sem nem ao menos aproveitá-lo. Eu dizia:
- Ai Anita, que rola gostosa ele tem, minha buceta tá pegando fogo nela.
João soltava gemidos incontroláveis me segurando pela cintura enquanto chupava Ana. Ficamos nesta posição por mais uns 10 minutos, foi quando senti que atingiria o orgasmo completo. Gritei:
- Ai eu vou gozar no pau do seu macho, ai ai to gozando no seu macho amiga, to gozando no pau do seu maridinho.
Ana não aguentou e gozou novamente na boca de João arranhando seu definido peito com suas unhas. Ficamos sentadas mais um pouco (eu no pau e Anita na boca de João) até abaixar a adrenalina. Depois deitamos cada uma de um lado dele, colocamos uma mão cada uma em seu peito e outra no seu pau. Começamos a masturba-lo e Anita cochichou em seu ouvido:
- Agora goza pra gente amor.
Eu também cochichei no seu outro ouvido:
- Dá seu leitinho pra nós dá Joãozinho, goza gostosinho pra gente.
Fomos falando besteira em seus ouvidos enquanto batíamos uma punheta molhada para ele.
“Que pau delicioso”, “me fez gozar gostoso essa rola dura”, “vai seu puto dá seu leite pra gente vai”. Era o que dizíamos com a voz bem sensual em seus ouvidos. João gemia perdido em meio ao êxtase de nossas vozes e mãos levando-o à loucura. Foi quando eu senti seu pau pulsando mais forte e seus testículos encolhendo, era o pré gozo que tomava conta de todo seu corpo dominado e grudado em nossos corpos quentes. De repente ele grita:
- Vou gozar, vou gozar.
João solta um grosso gemido, parecia um ronco de um touro gozando. O primeiro jato de porra subiu uns 50 centímetros, nós aceleramos a punheta em duas mãos, João se contorcia e beijava nossos seios que estavam à altura de sua boca enquanto estávamos deitadas grudadas nele. O segundo jato subiu mais uns 20 centímetros. Diminuímos o ritmo e víamos as últimas gotas de um grosso esperma sendo expelidas por aquela cabeça inchada e vermelha. As gotas aos poucos foram acabando.
Depois de uns 5 minutos deitados os três agarrados nos levantamos, nos limpamos e encerramos a noite. Impressionante a maturidade com que encaramos a situação, Anita continuou namorando João e nós três permanecemos com uma amizade incrível. Porém, aquela noite nunca mais se repetiu.
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