Estou vivenciando um dilema em minha vida que está mexendo muito com o meu f´písico e o psicológico, por isso quero muito usar esse espaço para desabafar e até ler sobre o que os amigos acham, pois sei que no Brasil há uma diversidade enorme de pensamentos, ideias e culturas.
Não me julguem pelo que fiz, caso alguém seja de minha cultura. Mas tenho meus motivos. Fiz essas fotos aqui em meu quarto e mosto a vocês, para que entendam melhor o que vou expor. Veja agora em https://www.xvideos.com/profiles/brazil_anal_2021#_tabPhotos Na foto mostro a mistura de minha cultura com a PUTA que eu descobri que tenho dentro de mim.
Tenho 19 anos e moro com meus pais. Meu Pai é Marroquino e minha mãe é Argelina, mas eu nasci no Brasil e hoje moro no bairro da Casa Verde, em são Paulo. Mas os laços culturais na nossa me em outras famílias são muito fortes mesmo. Principalmente em relação às mulheres. E muito mais no respeito a sexo.
Mas na faculdade debate-se muitos assuntos e sexo é muito falado. Tenho um grande amigo e uma amiga e sempre falamos nisso, até porque eles já são experientes. Mas esse amigos sempre me olhou com desejo. Até queria namorar comigo, mas meus pais jamais permitiram essa mistura de cultura. Vão vendo como as coisas são.
Num certo dia, eles me mostraram que na internet tem um grupo de debates no Telegram e Google Groups, formado por mulheres solteiras, casadas e amigos, onde rola muitos papos, encontros e experiências. Achei interessante, mas não posso ver isso em casa. Peça para participar pelo email lanebliss200@gmail.com Foi quando esse amigo falou que TODAS as mulheres tem uma PUTA DEVASSA dentro dela. Ele disse TODAS. A frase foi chocante, mas ele disse que poderia provar. Aí enviou-me um link e entrei, para conhecer, quando estava sozinha na faculdade. O link é esse: www.bit.ly/selmadicas ISSO MUDOU MINHA VIDA. Devorei o material e fiquei impressionada. Agora entendo mais as mulheres fogosas e os casais.
Esse amigo perguntou-me a afirmei que li. Ele disse que estava esperando isso, para me fazer uma proposta: Já que não podíamos namorar normalmente, epe propôs um namoro escondido e com descobertas sexuais, sem pressões ou obrigações. Fiquei com medo, mas entendendo mais sobre mim aceitei. Nossos beijos e abraços eram nas salas vazias ou mesmo nas viagens da faculdade. Mas meus Pais nem sonham com isso.
Mas semana passada ultrapassei os limites. Estávamos no interior de Minas, num hotel. Ele queria fazer sexo. Falei ser virgem e não querer ainda perder isso. Mas ele falou em anal.; Gente, para minha cultura, anal é algo sujo e repugnante. Ânus é local de sujeira e infectado com milhões de germes. Isso foi o que aprendi no sio familiar. Mas já tinha lido o material. Falei com ele desse meu dilema e ele prometeu que mudaria minha vida.
A noite, ele foi em meu quarto. Os outros alunos nem desconfiavam, a não ser nossa amiga, que sabe de tudo nosso. Ficamos nus. Pela primeira vez um homem me via sem roupa. Vi o pau dele crescer e nunca tinha visto isso. Peguei e era mais duro do que eu pensava. Ele pede para que eu chupe a faço isso. Que sensação maravilhosa. Ele me vira de costas, ajoelha atrás de mim e fico tensa. Sinto suas mãos abrir minha bunda e ele começa a cheirar no meio dela. Coisa estranha, mas eu estava adorando. E minha surpresa foi maior ao sentir a língua dele em meu ânus. Para minha família isso seria inaceitável. Mas eu estava me entregando ao prazer. Ele fala que quer penetrar meu cu.
Me coloca na cama. Me senti uma cadela de meio de rua, toda aberta. Inevitável pensar em meus pais e seus ensinamentos. Eu estava jogando tudo fora e me tornando mais uma vadia. Ele encosta e a cabeça do pau começa a entrar. Gente, dói demais dará bunda, confesso. Mas estranhamente a situação me deixava molhada como nunca estive na vida. O pau ia entrando, ia doendo mais e começo a me tocar. Já começo gozando e gemendo, mesmo sentindo uma terrível dor no rabo. Ele me pega pela cintura e começa a foder como vejo nos filmes. A sensação era boa, mas dava dor de barriga. Disso eu não sabia e fiquei receosa em melar tudo. Que vergonha. Mas ele falou que era normal e que adorava. Me entrego de vez, gozando ainda mais, enquanto sentia o pau dele entrando e saindo cada vez mais rápido. De repente, começo a me peidar a cada enfiada. Tentava segurar, apertando o cu, mas não dava mais. Porém o macho ficou ainda mais louco de tesão, começa a gemer, me pega forte e sinto ele gozando dentro de minha bundinha. Gente, dava para sentir os jatos de esperma enchendo meu intestino. Eu tremia de emoção, de prazer, de medo e receio. Como eu podia estar fazendo aquilo tudo... Dando o CU! Pois é, amigos, eu DEI MEU CU! E confesso que gostei. E vou continuar dando ainda mais. Hoje vejo minha bunda não mais como algo negativo, mas como uma bunda linda, fonte de prazer para mim e amigos que eu escolher.
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