Minha ansiedade no aeroporto era nítida, já fazia quatro anos que não via minha princesa, desde que viajei a trabalho para fora do país.
De volta, esse seria um reencontro especial, afinal na última visita que ela me fez, antes de eu ir viajar, muitas coisas aconteceram como descobrir por ela que o atual marido de minha mulher a molestava, ou seja, já tinha até comido minha menininha. Minha vontade, quando ela me contou, foi correr até a casa deles e matar o miserável, mas fui convencido pela minha pequena para não o fazer, já que ela me disse que tinha filmado tudo e prometeu usar o vídeo contra ele se ele a importunasse novamente.
-Esquece pai, nem virgem eu sou mais e a tempos.
-Mas Lia, você só tem 15 anos!
-E tem hora pra transar pai? Eu transei com o Gerson, você conheceu, trouxe ele aqui na sua casa uma vez.
-Sei, aquele japonês baixinho.
-Isso! Mas confesso que fiquei desapontada, ele era muito inexperiente!
Já com o Marcelo, nossa, esse sim sabe fazer as coisas, mas achei muito canalha da parte dele, a mamãe não merece isso. Por isso resolvi terminar essa aventura.
Ela fez, fazendo aspas com os dedos.
Depois disso ela quase me obrigou a assistir o vídeo que tinha gravado com o safado do padrasto a fodendo gostoso, até o cuzinho dela ele comeu e a safada parecia gostar, segundo ela, essa era a quinta vez que transavam desde a primeira, pouco mais de duas semanas.
Vendo-a ali, fodendo aquele mané, não tinha como olhar para ela e imagina-la nua, ali, na minha frente. Para isso acontecer foi questão de tempo, logo estávamos nus na sala, com ela fodendo seu padrasto no vídeo e eu a chupando no sofá, sua boceta pequenina e quase sem pelos, seu clítoris minúsculo e seu gosto único pareciam estar ali, presentes em minha lembrança. Meu pau ficou duro só de pensar naquela menina meiga e safada subindo desesperada em meu colo e enterrando minha rola dura dentro dela com toda a facilidade, mesmo apertada era ágil e cavalgava como uma veterana em minha rola.
Gozamos muito naquela noite, e nas seguintes também, transamos todos os dias daquele final de semana, só parando no dia em que ela me deixou no aeroporto e voltou para a casa de sua mãe.
Meus pensamento foram interrompidos pela voz conhecida que me chamou a atenção.
-Pai! Sou eu.
Meus olhos se voltaram para de onde vinha a voz e o que vi era uma mulher linda, quase da minha altura, loira com cabelos longos até o meio das costas, uma sainha curta que deixava a mostra suas pernas longas e lisinhas, uns pelinhos loiros brilhavam a luz do sol enquanto ela caminhava em minha direção.
-Minha nossa, como você está linda minha filha. Por vídeo não tem como eu mensurar a mulher que você se tornou.
-Para papai, assim fico encabulada. E você também está ótimo! Andou malhando, é?
Disse me dando um tapa na barriga, realmente, na cidade onde estava era comum as pessoas se exercitarem ao ar livre e eu acabei pegando gosto, com isso, acabei tendo uma forma física como nunca tive.
-Podemos dizer que sim, em Viena o pessoal gosta muito de caminhar e andar de bicicleta, acabei pegando gosto.
-Que bom, você está um gato.
Disse, pegando meu braço enquanto puxava sua mala para nosso lado, me dando um longo e caloroso beijo no rosto.
Andamos até o carro que estava em um estacionamento perto do aeroporto.
Assim que entramos no carro ela ficou me encarando, meio envergonhado, principalmente pelos pensamentos que tive pouco antes dela aparecer, me deixaram vermelho.
-O que foi menina? O que tá olhando.
-Matando a saudade de você, lembro muito de nossa última semana juntos, sabia. De nossos jantares, de nossos passeios e principalmente de nossas noites.
Fiquei calado, apenas dirigindo o carro em direção ao apartamento, entrei no condomínio sem nada dizer e logo entravamos em nosso apartamento. Mostrei o seu quarto enquanto deixava as chaves e meu casaco no quarto, nos encontramos na sala logo depois.
-E então? Vamos comer alguma coisa, estou faminto.
Disse enquanto ela olhava o celular atenta.
-Nossa! É a mamãe, quer saber se já cheguei e se estou bem!
Vou responder: Sim, estou e papai também, inclusive está um gato, olha.
Disse tirando uma foto e encaminhando para ela.
-Pare com isso menina!
-Olha, ela gostou do que viu, disse que você está em forma, um gato mesmo.
Por que não aproveita e volta com ela hein? Ela está solteira, largou daquele traste. Pois silicone, fez lipo, tá bem gata!
-Melhor não!
Ela riu lindamente, seu sorriso encheu meus olhos de alegria, vi novamente naquela mulher, a menina de anos atrás que havia deixado ali, triste e sozinha.
-Vamos jantar em um restaurante japonês, tem algum em vista?
Disse animada indo em direção ao quarto.
-Vou tomar um banho enquanto você decide aonde vamos.
Voltou algum tempo depois, linda com uma camiseta justa que marcavam seus seios grandes, uma calça justa que evidenciava suas coxas grossas e firmes.
-E então, achou algo?
Disse pegando sua bolsa sobre o encosto do sofá no qual eu estava sentado. Olhei para ela e sorri.
-Tem um japa aqui perto, parece bom pelo que li nos comentários. Podemos arriscar, ainda não conheço nada por aqui.
-Tá bom! Vamos lá.
Disse saindo a frente, olhei para sua bunda, nossa, como parecia a da mãe, arrebitada, redonda e sensual. Sua calça apertada entrava em sua bunda deixando ainda mais instigante a visão, balancei a cabeça, afinal não havia nenhuma menção sobre qualquer coisa que não fosse a relação pai e filha, exceto o comentário do aeroporto que já estava caindo em meu esquecimento, pelo menos era o que eu esperava.
Pegamos o elevador e chegamos ao estacionamento, no caminho para o restaurante conversamos sobre minha estadia em Viena, passeios que fiz pela Europa e a promessa de leva-la para conhecer os lugares algum dia. Sorridente e leve, ela estava deslumbrante e radiava alegria, entramos no restaurante e logo estávamos degustando pratos orientais variados, regado a muito saquê e cerveja oriental. Saímos já tarde da noite, voltamos ao apartamento e a levei para o quarto, estava bem alta a essa altura. Fiquei um pouco na sala, para melhorar da bebedeira, liguei a TV e fiquei vendo um filme. Acordei já na madrugada com ela me chamando.
-Pai, vem pra cama. Você dormiu aí na sala.
Meio zonzo levantei e ela me levou pra cama, me deitei atordoado ainda, ela se deitou ao meu lado, estava apenas com uma camisola fininha, era possível ver seus seios grandes, bem maiores que podia me lembrar, mamilos roseados e biquinhos rijos continuavam os mesmos, aquilo me estigou, mas me mantive controlado. Com sua mão passando com os dedos em mechas de meus cabelos, ela me olhava fixamente, meus olhos correram por seu corpo perfeito, o perfume dela entrava em minhas narinas e agiam como um balsamo, me dando conforto e alegria, meu corpo, ainda dormente do sono recém interrompido, tremia levemente enquanto ela passava suavemente seus dedos pelos meus cabelos. Agora olhava na altura de sua cintura, uma calcinha minúscula mau tampava sua xoxota gordinha, parecia maior que a última vez que a vira, sorri, lembrando que, agora, ali ao meu lado, estava uma mulher feita e não mais aquela menina linda e sensual que me lembrava de tempos atrás.
Levei minha mão até seu braço macio, pelinhos loiros se arrepiaram ao meu contato, olhei para ela que me encarava firmemente.
-Sabe pai, nesse tempo todo que ficou longe, tive alguns namorados e até tranzei com eles, mas sempre, toda a vez, me lembro de você, daquela nossa primeira vez, e das outras também.
O assunto enfim surgiu, senti um misto de excitação e medo, afinal, esperava que aquilo tivesse sido uma situação pontual que seria esquecida por ela, mas meu subconsciente se alegrava com aquilo, lá no fundo, eu torcia para ela puxar novamente o assunto.
-Sempre que estive com outros homens, era você que eu queria que estivesse ali, comigo. Meu corpo, meus sentidos, tudo me lembrava de você, sentir aqui, você novamente perto de mim, eu podendo te tocar, sentir seu calor, sua pele, seu cheiro, nossa, chego a ficar molhada.
Olhei para ela que se ajeitava mais perto de mim na cama, logo vi ela com as pernas mais abertas como que oferecendo sua boceta para meus dedos explorarem.
-Olha como estou molhada paizinho!
Meus dedos desceram, trêmulos, junto a sua barriga, chegando em sua minúscula calcinha, sua barriguinha chapada não dificultou em nada a entrada de meus dedos por ínfimo tecido que cobria sua xoxota, eles passaram pela abertura e logo senti poucos pelos que ornavam seu púbis, senti o calor de sua xoxota, úmida, lábios graúdos fechavam a entrada de sua boceta melada, meus dedos experientes se esgueiraram entre os lábios e logo encontrava a entrada de uma xoxota molhada, latejante, quente, minha mão tremia como a de um colegial em sua primeira vez, Lia agora tirava a alça de sua camisola me dando seu seio grande e suculento que abocanhei sem cerimônia, suguei seus mamilos com prazer, tirando gemidos contidos dela. Meus dedos a essa altura, exploravam suas entranhas a fazendo se contorcer com o quadril sobre a cama que parecia pequena agora, em uma virada rápida ela me fez ficar por baixo, puxando de vez sua camisola para fora e arrancando sua calcinha, rompendo um dos lados do frágil fio que a prendia, subindo rapidamente deixou sua xoxota sobre meu rosto, se agachando e me entregando uma boceta lisa, suculenta e deliciosa.
A suguei sem vergonha ou arrependimentos, mamei seu clítoris a fazendo gemer alto a essa altura, seu quadril rebolava sobre minha boca, esfregando sua boceta e melando meu rosto, minha língua se perdia nela e ela se entregava a mim.
-Isso papai, chupa sua filhinha vadia, me faz gozar, tô louca de saudades dessa sua boca.
Minhas mãos apertavam seus seios enquanto ela se enterrava em minha boca, suas mãos apertavam as minhas contra suas mamas, gemendo e urrando enquanto sentia seu corpo corresponder em um orgasmo delicioso, que inundou meu rosto com seu gozo doce e saboroso.
Ela se ergueu e, descendo, puxou minha calça já desabotoada para baixo, deixou saltar meu pau que estava quase explodindo, viril e rijo em sua frente, ela o ficou admirando por um tempo.
-Nossa! Tinha esquecido como ele é lindo e grande. O maior que já senti, com certeza.
Aquilo parece que fez meu ego subir ainda mais, não bastava estar ali, com aquela ninfeta deliciosa, ainda ser homenageado dessa forma, uau, meu tesão mudou de patamar. Sua boca quente veio logo após o elogio, senti sua garganta agasalhando meu pau, sua boca quase encostava em minha virilha, sua língua conseguia lamber minhas bolas, olhei para ver aquela maravilha. Com certeza ela estava bem mais treinada na arte do amor do que quando a deixei, mais algumas mamadas e eu estava quase gozando, foi quando, percebendo, ela parou.
-Não quero você gozando ainda papai, temos muito para matar a saudade.
Subiu me beijando longamente na boca, seu corpo colado ao meu me fazia tremer, sua pele quente e macia, me fazia tremer por inteiro, ela subiu sobre mim e se pôs de joelhos, desceu até meu pau, agora mais controlado, e posicionou ele na entrada de sua boceta, foi sentando e vi meu mastro entrando lenta e prazerosamente, via que ela queria sentir cada centímetro dele passando lentamente em seu canal vaginal, meu tesão estava a mil, mas tinha de me controlar, não podia deixar minha princesa na mão, ela sentou por inteiro, estava com todo meu pau entalado dentro dela. Parou e ficou ali, me olhando, suas mãos apertavam fortemente seus seios, seu olhar me fitava fixamente, mordendo sensualmente seu lábio inferior ela começou a subir e descer, olhos fechados agora, gemia alto e sem limites, seus gemidos reverberavam pelas paredes do quarto, invadiam o corredor, a sala e com certeza o corredor do hall do apartamento. Não tinha controle sobre aquilo, e nem o queria, estava ali de passageiro para o prazer de minha filha que rebolava e cavalgava com uma amazona em minha pica que estava latejando dentro dela.
Já não estava mais suportando segurar meu gozo, foi quando ela anunciou que iria gozar, o que soou como um alívio para mim, me contive a vendo gozar longa e prazerosamente, ela parou sua cavalgada sentindo seu corpo se contrair com o gozo que ainda a possuía, em uma manobra rápida a coloquei de quatro, apontei meu pau para sua boceta melada e enterrei rapidamente, tirando um grito alto de prazer dela, bombei sem pressa, soquei lenta e prazerosamente, aquele seira o meu momento e o queria por completo. A vi gozando novamente enquanto sentia meu prazer crescendo e se transformando em jorros fortes, gozei muito, abundantemente, enchendo sua boceta com minha porra quente. Ela ria e se deliciava enquanto eu, apenas parado, deixava minha porra verter para seu ventre acolhedor.
Ela se livrou de mim, que ainda com o pau rijo a vi o abocanhando e sugando o resto da porra que ainda estava ali, misturado ao gozo dela, levou sua mão a sua boceta e recuperou um pouco de porra que saia, levando para sua boca sedenta por porra de seu pai.
Nos beijamos longamente em seguida, senti o meu e o gosto dela em sua boca, minha porra ainda povoava suas papilas gustativas quando senti meu gosto nela, aquilo só aumentou meu prazer e minha vontade de ter aquela mulher comigo para sempre.
Deitamos e adormecemos nus e melados de porra e gozo de sua boceta, acordei no dia seguinte sozinho na cama, minha cabeça doía um pouco, acredito que devido a bebida ainda, mas se tinha sido um sonho ou não, pouco importava, estava feliz e satisfeito.
Entrei no banheiro e tomei um longo e prazeroso banho, sai somente de short e encontrei minha filha apenas de calcinha fazendo o café. Sorri, pois o sonha ainda continuava, a abracei por trás e fui retribuído com um delicioso beijo na boca, ali mesmo iniciamos mais uma sessão de foda deliciosa, regada a chupadas, fodidas e geleia!
A geleia conto em outro conto para vocês.