Minha irmãzinha e eu: minha viagem a negocios

Um conto erótico de GariLobo73
Categoria: Heterossexual
Contém 1772 palavras
Data: 19/08/2021 20:24:37

Essa é a sequencia dos fatos que me envolveram com minha irmãzinha Rosa. Para entender a historia talvez seja interessante ler os outros contos "Minha irmãzinha e eu..."

Durante as próximas semanas conversamos por telefone algumas vezes. Em 2001 a tecnologia dos celulares era outra e os planos muito caros. Rosa animada com seu trabalho e muito assediada por todos os homens. Muitas vezes eu preferia não saber das histórias que tinha pra me contar. Tínhamos muito claro que o que nos havia acontecido foram surpresas e aventuras que a vida nos oferecia, e sabíamos que tínhamos nossos próprios caminhos para seguir e que eles, por mais que se cruzassem vez ou outra, em algum momento se distanciariam para sempre.

Pra suprir minha necessidade de sexo, voltei a transar com Ane, agora definitivamente minha ex, mas que aparecia vez por outra na minha cama. Muitas vezes me peguei pensando, enquanto fodia Ane, que era a bucetinha de minha irmãzinha que eu fodia.

Como não tinha mais muito tempo para praticar os esportes que eu gostava, passei a frequentar uma academia que existia entre minha casa e meu trabalho. Normalmente, a partir das 19 horas ou logo cedo, antes das 7 da manhã. Foi onde conheci Dri, uma menina da idade de Rosa, que me encantou com seus olhos negros brilhantes e seu sorriso sempre tão espontâneo. Era uma quarta-feira, estava fazendo meu aquecimento na esteira quando no meu lado chega ela e me diz “Oi, Sou Dri”. Respondi: “Oi, sou Gari, muito prazer, Dri”. Ela me sorriu encantadoramente e seu olhar brilhante me estremeceu.

Nos meses seguintes eu e Dri fomos nos apegando e as coisas foram ficando mais sérias, a ponto de assumirmos publicamente nosso namoro.

Em meados de março do ano de 2002 a empresa me designou para organizar um escritório voltado para a área tributária na capital do estado. Durante algum tempo, passaria uma semana em Curitiba, outra em minha cidade. Quando contei a Rosa que ficaria algumas semanas, intercaladamente, na sua cidade, ela se mostrou muito animada: _”Que notícia boa, maninho! Vou ter você pertinho de mim pra me distrair com uma boa companhia! ” Seguiram-se algumas risadinhas safadas. Rosa ainda não tinha estabelecido nada sério com ninguém. Apenas focava em seu trabalho e se divertia nas saídas de final de semana, juntamente com as amigas. Sabia que ela tinha o homem que ela quisesse, na hora que ela quisesse. Desde os 15 anos ela foi assim, bem safadinha, tendo os homens aos seus pés. Havia me contado que um alto executivo de sua empresa, quando estava na cidade, a assediava constantemente, mas que ainda não tinha tido a coragem de sair com ele por causa do trabalho.

Na última semana de março, num domingo à noite cheguei na cidade com mais dois amigos e nos hospedamos no Bourbon Hotel, próximo da Avenida 15. Avisei Rosa e combinamos de nos ver na terça-feira, porque na segunda-feira estenderíamos o expediente ao máximo possível para organizarmos tudo.

No dia combinado, cheguei no hotel e quando passava pela recepção para ir ao meu apartamento, um senhor de cabelos brancos que atendia no balcão me avisa: _”Senhor Garibaldi, tem uma senhorita lhe aguardando no bar. ” Era próximo das 19 horas, eu estava ainda com o terno de trabalho, paletó e calças pretas e camisa salmão com gravata vermelha. Queria tomar um banho e esperar Rosa bem cheirosinho para irmos a algum bar. Quando passo pela porta de entrada do bar, numa poltrona elegantemente sentada, vestida num traje executivo composto por uma sainha verde-musgo, um blazer da mesma cor e uma camisetinha clara, estava minha deusa, todo sorridente e com os cabelos novamente feitos lindamente. Ainda eram ruivos, mas com algumas mechas clareadas. Quando me viu, levantou-se abrindo os braços, vindo em minha direção dizendo: _”Enfim, chegou meu gatinho! Como você está lindo, maninho! ”

Num abraço apertado, continuou no meu ouvido: _”Tava com saudade de sua gatinha, tava, maninho? ” Segurando-a pela cintura enquanto conferia aquele mulherão colado em mim, respondi no mesmo tom: _”Você não faz ideia de como, minha gatinha! ”. Nos beijamos com um selinho e perguntei onde ela me levaria naquela noite. Nos olhamos com aquela cumplicidade de macho e femea, e num sorriso bem maroto ela me sussurra no ouvido: _”Ainda nem pensei nisso”.

Convidei-a para subir até meu apartamento, conseguindo a liberação na recepção sob olhar indiferente daquele senhor. No elevador, apenas nós dois, nos abraçamos novamente com mais desejo. Acariciava suas costas e descia minha mão pelo seu delicioso traseiro, tateando os contornos da calcinha sexy que ela usava. Ela forçava seu ventre contra meu pau, sentindo-o crescendo. Suspirávamos ansiosos pela privacidade. Chegamos no quinto andar e havia alguns metros ainda até minha porta. Nos abraçamos e fomos sorrindo como dois adolescentes marotos prestes a fazer alguma arte. Entramos, de mãos dadas nos olhamos novamente daquele jeito quando os casais se olham quando estão prestes a foder e me disse: _”Pensei que a gente não teria outro momento desses.... Acho que essa coisa do profano, proibido, deixa tudo muito melhor, né maninho? ” _”Sim, minha gatinha safada... Isso me atiça de um jeito...”

Ela jogou seu blazer sobre a cadeira, enquanto eu pendurava o meu paletó num dos cabides do guarda-roupa. Ela me abraçou por trás, desabotoando minha camisa e me acariciando o peito com sua boca mordiscando meus ombros. Depois, desafivelou minha calça, baixou o zíper e soltou. Minha calça desceu até os pés, ficando apenas de cuecas. Com uma das mãos Rosa continua acariciando meu tórax e com a outra começa passando pelo meu pênis, por cima da cueca. Me livro da calça no chão, descalçando o sapato de um pé com o outro. Estou apenas de meias sociais pretas e uma box preta, e ela brincando com meu pênis já totalmente ereto estourando sob a cueca. Ainda não quis me virar, continuei aproveitando aquela ousadia safada e deliciosa. Ela desce com a mão por dentro da cueca e começa suas caricias nos meus testículos, depois com movimentos de vai-e-vem enchendo com sua mão meu grosso pau.

Consigo me virar, abraçado ainda, ajudo-a com sua camisa e vou baixando o zíper de sua saia. Quando consigo soltar o suficiente, começo a desce-la cintura abaixo. Contemplo seu corpo delicioso, a calcinha verde-clarinha de lycra com alcinhas rendadas, bem fininhas. O volume de sua bucetinha deliciosa com o grelinho saliente ficou a mostra e fui ficando cada vez mais louco para come-la novamente. Nos abraçamos, com minhas mãos desço acariciando suas costas, sua bundinha deliciosa enfeitada por aquela calcinha tão sexy! Meu pau latejante sob minha cueca roça em sua bucetinha quente por cima de sua calcinha. Seus braços me abraçam com força, descem pela minha bunda, forçando nossos corpos um contra o outro. Entrelaça os dedos nas bordas da minha cueca e desce-a abaixo. Meu pau, duro e grosso salta em direção a sua pele macia, forçando seu sexo já molhado de desejo.

Rosa vai descendo seu corpo, salivando pelo meu pau. Segura-o carinhosamente com as mãos, olha pra mim com desejo, e começa a chupa-lo com tanto carinho que quase gozei em sua boca. Meu pau era grosso, mas em sua boca parecia que engrossava mais. Sua habilidade em chupa-lo, acaricia-lo com sua língua e as mãos pelo meu corpo me levavam aos limites! Contemplei sua beleza me chupando, as olhadinhas que me dava a cada vez que o enfiava todo em sua boca. Meus dedos trançados em seu cabelo acariciavam sua nuca, puxavam-na contra mim, respeitando os movimentos iniciados por ela.

Não aguentei mais. Precisava foder sua bucetinha. Puxei-a para cima, nossas bocas se grudaram. Uma das minhas mãos grudou firmemente em sua cintura, a outra em sua bunda deliciosa, trouxe-a para mim. Sentei na cama com ela grudada em minha, afastou sua calcinha para o lado e no meu ouvido sussurrou: _”Me fode sem camisinha mesmo, maninho. Tava esperando por isso e não aguentava mais de vontade de te dar desse jeito. Fode minha bucetinha com vontade que só você sabe. ”

Suspendi-a um pouco mais para que meu pau se encaixasse em sua entradinha toda melecada e fui controlando sua descida, suas penas abertas, sentando em meu colo, com meu pau abrindo sua linda bucetinha de pelinhos pretos aparadinhos, deliciosos lábios rosados e um clitóris que parecia o botão de uma rosa. Novamente, fodiamos alucinadamente!

Ela delirava. Eu delirava. Fodia minha irmãzinha e ela fodia com seu maninho. Aquilo nos enlouquecia! Totalmente dentro dela, deitei meu corpo sobre a cama. Ela ficou sobre mim e cavalgava deliciosamente. Num malabarismo invejável, sem tirar meu pau de sua bucetinha suculenta, me coloquei sobre ela, que com as pernas entrelaçadas em minhas costas, reforçava cada estocada que eu dava. Ficamos assim por um longo tempo, eu tentando controlar meu gozo, e ela se deliciando com meu pau totalmente enfiado dentro dela. Estávamos suando e quando senti sua ejaculação, me entreguei e gozei dentro dela quase que instantaneamente! Sentia minha porra escorrer pelas bordas de sua bucetinha totalmente fodida por meu pau. Ficamos assim.... Não tivemos muito tempo. Tínhamos muita vontade!

Tirei lentamente meu pau de sua bucetinha, contemplando-a deliciosamente. Tirei sua calcinha e a ajudei a deitar de costas. Aquela bunda era linda demais! Meu pau se retesou instantaneamente assim que sentiu sua pele sedosa. Me coloquei sobre ela, de costas pra mim, com meu pau totalmente dentro de sua bundinha. Abri levemente suas as pernas, posicionei meu rosto ao lado do seu, com as mãos segurei seus quadris e comecei a soca-la com desejo nunca visto. Gemíamos como dois loucos. Ela era demais! Socava-a forte, com desejo que parecia não ter fim. Ela gemia, me falava bobagens, e eu a fodia com mais vontade. Senti novamente seu gozo chegando e também não resisti. Gozamos juntos nessa posição. Ficamos inertes, meu pênis perdendo lentamente a consistência. Nos beijamos, nos acariciamos, riamos satisfeitos, nossos olhares cruzados, nossa cumplicidade. Fui saindo lentamente de dentro dela. Ficamos abraçados, satisfeitos. Ela me olhou novamente e me disse: _”Estava com muita vontade de foder com você de novo, maninho... Fiquei muito feliz de você estar aqui!

Durante a semana, fodemos mais algumas vezes: Na noite seguinte jantamos num restaurante e passamos a noite num motel. Fodemos na hidro e na garagem. No outro dia, estava sozinha em casa e lhe fiz companhia. Fodemos na cozinha enquanto assávamos uma pizza, no seu banheiro antes de irmos pra cama. Fodemos quando deitamos pra dormir e pela manhã, antes de sairmos pro trabalho. Tínhamos que aproveitar, porque não sabíamos o que a vida nos reservaria pela frente.

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Comentários

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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