Incentivei a esposa – tesão e um pouco de arrependimento (12ª parte )

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2709 palavras
Data: 19/08/2021 20:40:22
Última revisão: 26/08/2021 01:04:55

Após a ida do primo de Luana, esperamos algumas semanas, estávamos saciados com nossas experiências eseguíamos trepando gostoso. Mas logo a vontade de fazermos novamente surgiu, porém, mesmo cientes de que não haveria risco de Jonas contar algo, entendemos que a partir dali deveríamos buscar pessoas com quem não tivéssemos nenhum vínculo e sair na melhor das hipóteses duas vezes com a mesma pessoa. Decidimos tentar em sites especializados. Após uma boa peneirada ( o que tem de mané fracassado pagando de comedor é algo que só mesmo os casais liberais sabem), encontramos Breno, um moreno de 32 anos e com experiência com casais. Luana e ele conversaram por alguns dias, criaram uma intimidade legal e decidimos marcar numa noite de sexta.

Foi uma transa legal, não espetacular como as com Carlos e Jonas, mas boa, Luana gozou uma vez com ele e uma comigo, mas não me estenderei muito nos detalhes, pois não houve nenhum ingrediente novo, além de muita meteção. O fato é que em cinco meses de liberação, minha esposa já tinha transado com 4 homens, sendo que antes disso, apenas eu tive o prazer de fodê-la.

Em junho, fomos marcar uma consulta de rotina na nossa dentista e descobrimos que ela havia mudado seu consultório para o outro lado da cidade. Decidimos ir em um novo e nos recomendaram o Dr. Kléber. Chegamos ao seu consultório e era bem mais chique que os outros, descobri depois que seu pai era dono de uma rede de clínicas odontológicas famosa, com direito a comerciais de TV e outras mídias. Quando ele foi nos atender, não pude deixar de notar que o cara um tremendo boa pinta, como diziam os mais antigos: um galã de cinema. O cara deveria ter quase 1,90m, 30 anos, cabelos castanhos com um certo topete, barba bem delineada, olhos verdes e um sorriso que deveria conquistar mulheres de qualquer faixa etária, mas para mim, aquele sorriso denotava um ar de cafajeste, lobo em pele de cordeiro. Além disso, aparentava ter ótima forma física. Ele foi bem simpático e nos atendeu juntos, mas notei que depois de nos avaliar e dizer que só precisávamos fazer os procedimentos de rotina, deu umas boas olhadas para Luana e foi excessivamente gentil ao se despedir dela. Marcamos com sua secretária quando voltaríamos porém em horários diferentes.

Luana comentou no carro que o dentista era lindo, mas até aí tudo bem, tínhamos liberdade e ficou nisso. Na semana seguinte, quando cheguei em casa, minha esposa correu animada dizendo que tinha uma novidade. Perguntei e ela disse:

--Sabe o dentista bonitão? Hoje fui lá e ele me deu uma cantada sutil.

Não gostei daquilo, mas disfarcei, perguntando o que ele havia dito.

--Ele disse que “infelizmente” eu só precisaria voltar mais duas vezes e que gostaria que fossem pelo menos dois meses. – Disse isso toda feliz. Tentei ser sensato, não sei por que não tinha gostado desse cara.

--Precisamos tomar cuidado, amor. Combinamos de agora você só transar com estranhos, como foi na última vez. E só para constar, essa cantada não foi nada sutil.

--Você acha que te contei já pensando em dar para ele? Apenas fiquei feliz, sei que sou bonita, mas não é todo dia que recebo uma cantada de um homem que deixa muito modelo e ator no chinelo. Ele deve ter a musa que quiser, lindo daquele jeito. – disse contrariada

Procurei elogiá-la dizendo que qualquer homem que a conhecesse a desejaria, pois ela tinha traços lindos e um corpo atraente, mas que o melhor era mantermos o plano dela só transar com caras que não víssemos depois.

Passaram-se mais alguns dias, Luana veio com cara de quem fez travessura e me disse que o dentista havia a adicionado no WhatsApp e estava se soltando demais. Ela me mostrou e notei que tinham mensagens e áudios por três dias seguidos. Nas primeiras, ele apenas testando o terreno e fazendo perguntas a ela sobre trabalho, gostos etc; mas depois havia mensagens dele bancando o galanteador, dizendo o quanto era raro encontrar uma mulher que aliasse beleza, inteligência e um charme especial (fruto da delicadeza dela que já citei várias vezes). Fiquei puto com aquilo, ciúmes não definiria bem, era raiva e insegurança, pois o cara estava tentando seduzir minha doce Luana. Deveria ter dado um basta ali, mas me limitei a dizer que ele estava mesmo dando em cima dela. Minha esposa vibrou. À noite, transou com muita vontade comigo, mas não botou o nome dele, ela percebeu que estava receoso.

Quando voltei ao consultório sem ela, Kléber me atendeu normalmente, por dentro ele devia estar rindo achando que eu não sabia que ele estava cantando minha mulher e ela se deixando seduzir. Eu olhava para aquela cara com sorriso cínico e a vontade era de esmurra-lo, mas fingi naturalidade.

No dia seguinte, Luana tinha que ir ao consultório dele, passei o dia tenso e pouco depois da hora dela ser atendida, comecei a ligar, mas nada dela atender. Até que uma meia hora depois, ela me atendeu disse que estava saindo de lá. Perguntei sobre a demora, ela explicou que sempre atrasa. Perguntei então se ele tinha falado mais alguma coisa e bem seca, ela disse:

--Em casa a gente conversa melhor, estou no trânsito.

Fiquei mais tenso e quando cheguei já fui logo querendo saber.

Ela me contou com certo receio que o dentista a convidara para uma hora irem tomar um café ou mesmo uns drinques e que ela ficou de pensar. Respirei fundo, mantive a calma e perguntei:

--Você quer se encontrar com ele, né? Transar com ele.

Luana ficou sem graça e disse:

--Vontade eu estou, como estava com o Carlos e todos os outros, mas não tô gostando da sua vibe, amor, você parece que deixou de curtir nossas aventuras e não vou fazer isso sem você estar junto.

Eu deveria ter revelado ali que não tinha gostado do jeito desse tal Kléber, mas, ao invés disso, falei apenas que iria pensar melhor. Luana continuava carinhosa como sempre comigo, mas estava muito animada com o tal cara.

Refleti com calma e acabei achando que deveria deixá-la transar com Kléber e ver no que ia dar. Uma última esperança minha é que o cara fosse um merda na cama, pois segundo várias mulheres, quando o cara é extremamente lindo, muitas vezes é fraco de cama, isso porque, segundo elas, como esses caras conseguem mulheres lindas num estalar de dedos não se preocupam com preliminares bem feitas, uma pegada legal etc., gozam e pronto. Apeguei-me a isso e na cama, disse para Luana.

--Amor, se você estiver disposta a transar com o Kléber, a gente pode arrumar um jeito.

Ela tentou disfarçar a empolgação, mas claro que adorou. Transamos alucinadamente e no auge de seu tesão, Luana disse num tom quase que profético:

--Vou gozar muito na pica daquele gostoso lindo. Vai ser um chifre que você nunca mais vai se esquecer.

Luana decidiu marcar com Kléber num café em um shopping, eu fui e fiquei no carro, o objetivo é que ela contasse que somos liberais e que dependendo do que conversassem poderia rolar. Minha mulher se arrumou ainda melhor do que costuma fazer. O cara era realmente arrogante, tanto que tentou convencê-la a saírem só os dois naquela tarde/começo de noite e não contarem a mim, mas ela, claro, mesmo que quisesse, não poderia. Depois disse se não poderiam marcar em outro dia, comigo sabendo, mas sem estar presente. Ela também se recusou, por fim, ele acabou aceitando.

Marcaram para dali a dois dias em um barzinho, conversaríamos um pouco e de lá iríamos para o apartamento dele ou para um motel. Fiquei impressionado com a rapidez que ela marcou, estava doida para dar para ele, pensei enquanto voltávamos para casa.

O dia seguinte, uma quinta, passei bem nervoso e a mesma coisa na sexta. Ao invés da mistura de tesão e ciúmes, eu estava preocupado em perder Luana para aquele merda, mas consegui enganá-la bem, ou talvez ela estivesse tão animada que não percebeu nas entrelinhas o quanto eu estava inseguro.

Fomos para o encontro, ela se produziu toda, colocou um vestido bem curto perto, arrumou os cabelos, parecia que iria a uma festa. Chegamos ao tal bar e ele ainda não havia chegado, mas 10 min depois apareceu e vi o sorriso de felicidade dela, por um momento, minha esposa deve ter pensado que seu dentista lhe daria um bolo. Ele bancou o gentil, o espaço era grande e tinha uma pista para dançar. Pediu se poderia dançar com Luana, claro que deixei e no meio da pista, se beijaram quando a música estava acabando.

Voltaram para a mesa, conversamos por um tempo, eles se beijaram na minha frente, até que minha esposa disse:

--Podemos ir, amor?

Concordei e quando nos levantamos, ela falou ao meu ouvido:

--Ele só me beijou e já estou completamente molhada. Obrigada por aceitar, amor, espero que você curta também.

Segui o carro dele, pois Kléber nos convidou para irmos ao seu apartamento. Luana perguntou se estava tudo bem, disse que sim apenas perguntei se ela tinha colocado camisinhas na bolsa, pois ela já tinha transado com Carlos e Jonas sem camisinha e com os outros dois com camisinha e não queria ficar arriscando toda hora. Ela disse que sim.

Quando chegamos lá, ao contrário do nosso primeiro encontro com Carlos, onde houve toda uma enrolação, dessa vez foi diferente, nem entramos direito e Kléber já puxou minha mulher como se fosse um objeto dele e começou a beijá-la com volúpia. Mesmo de salto alto, Luana era bem menos que ele, assim, o cara se inclinava para beijá-la e ela praticamente sumiu nos braços dele. Namoraram por alguns minutos assim, ele começou a alisar a bunda dela com vontade. Depois de um bom tempo assim, ele para bancar o legal disse se queríamos alguma coisa, mas minha esposa o puxou de volta e disse que queria ele, tentando alcança-lo para o beijo. O filho da puta me deu rápido olhar com um sorriso de quem sabe subjugar uma mulher.

Mais um tempo se beijando e Kléber tomou a iniciativa detirar o vestido de Luana, que estava só de calcinha vermelha fio dental, ele se sentou no sofá e admirou por instantes os seios médios e perfeitos de minha esposa. Em seguida começou a chupá-los. Ela, finalmente, se lembrou de mim, me deu um olhar de safada e depois fechou os olhos para curtir aquele momento. O cara chupou com vontade e suas mãos alisavam a bunda dela, ela estava em pé e começou a gemer baixo, depois se inclinou para tentar segurar no pau dele ainda por cima da calça. Mais um tempo assim e foi a vez dele se levantar para tirar a roupa. Não sei se de propósito, mas vendo o tesão e a pressa de Luana, o filho da puta ainda tirou a camisa bem devagar botão por botão e ela olhando apressada querendo ajudar. O cara sem camisa exibiu um porte físico forte, não desses bombadões ridículos de academia, mas natural de quem faz exercícios sem exageros.

Luana não aguentou, se ajoelhou no chão e toda estabanada começou tentar tirar a cinta e abrir o zíper da calça dele. Finalmente, ela conseguiu colocar o pau do cara para fora. Na hora que vi a rola do cara já dura, fiquei mais puto e pensei “Puta que pariu! Será que o cara não tem um defeito?” Minha indignação tinha justificativa, se o pau de Carlos já era grande, o dele tinha pelo menos uns 3 centímetros a mais, com veias saltadas imponentes e da mesma grossura do de Jonas. Luana sorriu admirada, segurou-o pela base e disse olhando para Kléber:

--Grande e lindo.

Em seguida começou a mamá-lo suavemente, fez um boquete caprichado por alguns minutos. Depois, ele a levantou e voltou a beijá-la. Luana não largava o pau dele mesmo durante o beijo. Kléber passou a alisar a bunda dela com mais vontade, depois se agachou e retirou sua calcinha. Assim como todos os outros, olhou admirado para a boceta pequena de minha esposa com poucos e sempre bem aparados pelinhos. Depois ele ficou em pé e olhou inteira, seu olhar era realmente de satisfação, pela primeira vez, o arrogante baixou a guarda e demonstrou que estava admirado pela sensualidade e beleza de Luana.

Num gesto surpreendente, Kléber a pegou no colo e os dois nus foram para o quarto. Luana deum um gritinho e só quando já estavam chegando ao destino é que ela disse:

--Vem ver, amor!

Quando cheguei ao quarto, Luana estava deitada de barriga para cima e Kléber beijando sua panturrilha e subindo lentamente, joelhos, coxas, virilha, grandes lábios, até chegar no clitóris dela, onde trabalhou com destreza. Eu os lembrei da camisinha e o cara mesmo a contragosto acabou sacando uma de uma gaveta, deixando-a de lado na cama e voltando a chupar minha esposa.

Luana estava de olhos fechados e boca aberta, de vez em quando emitia algum som, mas parecia estar bem longe dali. Já o safado, entre uma chupada e outra dizia:

--Que perfume! Que perfume!

Num dado momento, ela ergue a cabeça para vê-lo chupando-a, é como se não acreditasse, colocou uma mão nos cabelos dele, afagando-os e depois olhou para mim, que estava em pé apenas disse:

--Tão bom...

Ela já iria gozar ali, mas fez Kléber parar e o puxou para cima dela para penetrá-la. Luana estava com os olhos meio vesgos e semiabertos, isso ocorria quando estava hiper mega tesuda. Já ele, todo senhor deixou que ela guiasse seu pau para a entradinha da boceta, mas se lembrou da camisinha, ela então o puxou de volta para cima dela e me disse um tanto afobada:

--Desculpa, amor, mas quero sentir esse pauzão dentro de mim sem camisinha. Kléber sorriu para mim com cara de deboche e vendo a afobação de Luana disse:

--Calma, minha princesa! Que tesão é esse? Pode deixar que vamos fazer amor bem gostoso e sem camisinha.

Na sequência começou a penetrá-la. Ao contrário do quarto de Carlos, no de Kléber não havia lugar para se sentar, fui para parte da frente da cama e pude ver o pau dele entrando e saindo devagar da boceta de Luana que começou a gemer desesperada. Quando a boceta dela se acostumou com aquele pau, o cara começou a utilizar uma tática de enfiar tudo de uma vez e depois parar por uns segundos, depois repetia o gesto. Luana começou a emitir sons estranhos, parecia uma língua primitiva enrolada e engraçada.

Nesse momento, confesso que fiquei de pau duro e comecei a alisar ainda por cima da calça. Kléber seguiu com sua tática e Luana falando enrolado, quando notou que ela já ia gozar passou a estocar com fúria e ao mesmo tempo passou a incentivá-la e olhando-a nos olhos:

--Vai, minha princesa linda! Me dá o presente de gozar no meu pau. Solta todo tesão que estava guardado, solta! Mostra pra mim como é quente teu gozo, mostra.

Luana ficou com os olhos arregalados e a boca aberta, ouvindo aquilo e sentindo seu gozo chegar, abriu ainda mais os olhos e a boca de repente soltou um berro que parecia de medo e espanto, fúria era algo que vinha bem do fundo mesmo.

--AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH(por muitos e muitos segundos)

Os gemidos seguintes foram quase como de choro. Luana tinha sido empalada pelo dentista boa pinta e parecia não acreditar. Se virou na cama ainda de boca aberta, ficou de lado, parecia estar tentando voltar de um transe. O cafajeste se encostou nela, beijando seu ombro e rosto:

--Que orgasmo lindo você teve, Luana. Que momento!

A essa altura, eu já tinha tirado meu pau para fora e estava apenas segurando para não gozar.

Aos poucos, Luana foi voltando ao “normal”, mas aquela noite mal tinha começado. Muitas surpresas e mudanças estavam por vir.

No próximo conto, explicarei como foi a sequência dessa noite.

Aos que gostaram, peço que deixem um comentário.

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Comentários

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Esse dentista, deixou ela louca de tesão... Parabéns pelo relato, nota 10. ksado44sp@bol.com.br

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Amigo, que delícia deve ser sua esposa, meu pau vibra só de imaginar ela mamando.

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a tesao nao para depis de ja tantas fodas... continua que vais no bom caminho

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A história está excelente! Fiquei extremamente aflito nesse conto (com tesão também, claro). Minha preocupação com o marido só aumenta..rs

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As cadeias alegam que fazem sexo com outros machos para satisfazerem os desejos de seus companheiros mas na realidade ficam com tesao em dar para outros inclusive não usam camisinha.Proximo relato.

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Que tesão essa parte da história, conte nos tudo, queremos saber!

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A história até aqui, ao meu ver, está muito boa. O autor sabe prender a atenção dos seus leitores, tanto que mesmo os que não aprovam muito o caminho trilhado pelo casal, estão lendo e opinando... kkkkk. Mérito do autor!!!!

Volto a repetir, não posto comentário para tentar mudar o rumo da história que o autor está desenvolvendo, mas apenas para deixar registrado as preferências do leitor.

Na minha visão, acredito que não há nada de mais em yer tesão vendo a mulher transar com outros, até porquê até aqui o marido não demonstrou qualquer indício de que seja um sujeito com disposição para se deixar humilhar, tão pouco sinalizou que é um cara ruim de cama... portanto, acredito que o tempero do autor é justamente criar o conflito na história, mas não creio que o marido vai se deixar dominar ao extremo... não deixou o diretor da escola criar unha, nem o garoto que se exaltou, nesse inclusive se impondo fisicamente...

Gostaria muito, que o casal consiga encontrar um equilíbrio nessa relação, mesmo com os problemas que enfrentarão. Já há contos demais nesse site que concluem com situações humilhantes para os maridos. No comentário passado disse que ele deveria procurar uma outra parceira tb, apenas para mostrar à sua mulher que a vontade dela não está acima de tudo. Acredito que não impor limites ou deixar de cumprir o que já foi acordado, deixa o parceiro ou parceira muito mal acostumados, pensando que podem fazer o que quiserem sem o consentimento do outro. Aceitar sempre o que a mulher quer, nesse caso específico, pode fazer com que ela, quando contrariada, se ache no direito de fazer mesmo assim... Apenas minja opinião. Caminho perigoso esse, mas espero que o marido saiba conduzir essas questões sem se deixar humilhar.

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Olá, Alexandre.

Grato pelos comentários. Acho interessante quando as pessoas comentam sobre o que virá a seguir, o que gostariam ou não, pois isso passa a ideia de que estão curtindo e imaginando o que virá.

Certamente, a história não conseguirá agradar a todos, mesmo já tendo ficado claro qual é personalidade dos envolvidos, mas independente do caminho, quando leio outras histórias o que mais me faz deixar de ler logo de cara é falta de detalhes descritivos, não me refiro a descrever em 30 linhas como eram os móveis de uma sala, mas coisas fundamentais como era a pessoa, a posição, os sentimentos e, claro, o sexo, tem contos que o cara chega ao sexo rapidamente e termina ainda mais rápido, o que é uma pena, pois muitas vezes a ideia original poderia virar um puta de conto excitante.

Sobre as críticas, apesar de 99% serão elogiosas, as que apontam um problema ou outro são válidas, exceto quando é um coisa de stalker, pois aí não dá nem para comentar, pois é bater palma para maluco dançar.

No mais, reforço os agradecimentos a vc, Majases, Negão23 e muitos outros que comentam em praticamente todos os contos. Valeu!

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Bem isso que vc disse no primeiro parágrafo da sua resposta ao meu comentário!!! Que bom que pensa assim.

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Realmente, vejo também que ela tá criando unha...kkkk mas 3spwro que a esposa saiba dosar as coisas. Marido de sorte .....

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....espetacular véi, este episódio...não pelo cara ser super tudo , mais pelos sentimentos e emoções aqui empregado ...traz uma aura de realismo...o medo de à perder e o envolvimento dela torna o conto bem factível...humano...continue...

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