Honestamente, eu me considero um cara de muita sorte. Pode parecer estranho para muitos, mas me orgulho de fazer algo que poucas pessoas tiveram a oportunidade de fazer, eu rompi um dos tabus mais impensáveis para a nossa sociedade. E quando eu lembro de toda minha história, eu não sinto nenhum sentimento negativo ou de culpa, muito pelo contrário...Foi uma experiência incrível e maravilhosa, por isso que resolvi colocar tudo isso em palavras, para que vocês leiam, e para que fique registrado, para que essas memórias, fiquem sempre vivas na minha cabeça.
Confesso que tenho um pouco de medo de relevar muitos detalhes sobre mim, mas vou tentar na medida do possível, trazer alguns detalhes pessoais, quando forem necessários. Enfim...Vou começar dizendo que eu sempre cultivei uma relação muito forte com minha mãe, e pelo que eu me lembre, isso partiu sempre dela, explico: Por ser o casula, e único homem, eu era sempre o protegido, e ouso dizer até, que o favorito dela, na família. Eu tenho duas irmãs, e por algum motivo, ela sonhava em ter um filho homem. A ligação começa daí, então vocês imaginam que eu era sempre mimado, e ela fazia minhas vontades, até em momentos, que eu estava errado. E isso foi fazendo com que eu também desenvolvesse uma ligação muito forte com ela. Mas a coisa não parava por aí não...Ela sempre dizia que era fascinada por mim, que eu lembrava muito meu pai, no jeito de ser, e por ter os mesmos olhos verdes dele, ela sempre achava engraçado e ficava orgulhosa, quando eu tomava alguma atitude mais madura, e isso novamente, fazia ela me comparar com meu pai. E por falar em meu pai, até hoje eu nunca entendi direito a relação dos dois...Sempre foi uma coisa no mínimo, estranha, eles não pareciam nem casados, nem separados, eu tive pouco convívio com ele, mas ele sempre deu muita assistência para nossa família. Era um homem que viajava muito, mas que mesmo assim, mantinha uma relação estável e amistosa com minha mãe, e sempre que podia, comparecia em datas comemorativas, tipo final de ano, aniversários. Enfim...Acontece então que por boa parte do tempo, morava eu, minhas duas irmãs mais velhas, e minha mãe....E eu passava bastante tempo com minha mãe, sempre fomos bem companheiros um do outro mesmo...Quando aparecia situações dela ter que ir para algum lugar mas não querer ir sozinha, era sempre eu que me prontificava para ir, ajudar em compras, resolver problemas, enfim... Mas até então, tudo normal, por um bom tempo, não fugiu do padrão, de uma relação normal entre mãe e filho...Até que as coisas foram mudando, eu mudei, o jeito que minha mãe me via, mudou. Quando eu fiz 17 anos, minhas irmãs já não moravam mais com a gente, uma casou, e a outra foi estudar fora, e eu comecei a me interessar de verdade por garotas. Pois é...Eu tive esse despertar de maneira um pouco tardia, eu era praticamente um nerd que não saia de casa quase nunca, viciado em vídeo games...Acho que isso explica um pouco. E ao despertar desse sono profundo, não é que eu percebi que eu tinha uma mãe muito bonita? Era a mulher que eu tinha mais proximidade, sentimental e física, não me lembro quando, mas em algum momento, meus olhares para ela, fatalmente viraram maliciosos, por mais que eu tentasse ignora-los no começo. Não era raro em situações onde, sei lá, ela tava de babydoll, e ia se abaixar pra pegar alguma coisa, eu me imaginava, em cima dela, roçando ela, sentindo o seu corpo. Aquilo no começo, me deixou meio perturbado...Mas uma vez que esses pensamentos invadem sua cabeça, fica cada vez mais difícil de ignora-los. Eu vivo em algum estado do sul do país, e minha mãe possui alguns estereótipos características de mulheres apreciadas por aqui. Loira, altura média, corpo esbelto, seios médios, bunda grande, olhos castanhos bem expressivos, boca carnuda com os dentes certinhos, bochechas rosadas, um sorriso bem carismático, era uma recém coroa com seus 41 anos de idade. E para minha sorte, não é que ela também percebeu que tinha um filho, (nas palavras dela) atraente? Com 17 anos, eu já tinha dado uma boa crescida de altura, perto da altura de 1.77 que tenho hoje, a barba já praticamente fechada, músculos em desenvolvimento por causa da academia que comecei a frequentar aqui no bairro, e no futebol que eu jogava na escola. Bom, essa mudança física e de mentalidade que foi uma das primeiras mudanças, mas como eu disse, o olhar dela pra mim também mudou. Nós dois possuíamos uma relação muito bem humorada, e aberta, então nesse período, algumas vezes quando ela reparava em mim por algum motivo, ela soltava comentários em tom de brincadeira ''Eita, mas eu tenho um homão já em casa''. ''Já decidiu o que a gente vai comer hoje meu gostoso?'' ''E ai garanhão, como foi o dia na escola hoje?'' Coisas dessa natureza, que aparentemente, eram brincadeira, mas que no fundo, dava uma instigada sabe, você sentia nem que seja um pouco de malícia envolvida naqueles comentários, e eu, obviamente que também retribuía, eu costumava dizer que ela era a mãe mais bonita da cidade, que tinham parado ela no tempo, pois ela não envelhecia, e coisas mais inocentes, do tipo ''tu também com essa bunda, pode até quebrar a cadeira''.
Mas enfim, vamos ao que interessa...Quando é que as coisas escalaram para algo realmente diferente? Foi no mês de junho daquele ano, nós estávamos de férias e estudando a possibilidade de fazer uma viagem para um lugar diferente, passar um mês, ou 15 dias talvez, minha tia havia convidado a gente para alugar uma casa de praia, e nos pareceu uma ótima ideia...E foi o mês mais intenso e incrível da minha vida....E eu dei muita sorte, pois estava combinado de meu pai também passar esse mês com a gente, mas o irmão dele (meu tio) ficou doente, e ele teve que dar assistência nesse período, e praticamente o restante do ano todo, quando eu soube que meu pai não ia, me deu um estralo na mente. Algo como: Será que pode rolar uma oportunidade para acontecer algo entre a gente? E no mesmo momento, tentei descartar esse pensamento, mas a aquela altura, eu já estava louco de desejos por ela.
Chegando na casa, era uma casa bem pequena, com dois quartos, um quarto todo surrado, com pisos faltando, goteiras, e as paredes caindo aos pedaços, não dava para dormir ali, apesar da gente ter levado um colchão pra viagem...Já o outro, era um quarto aceitável, com tv, ventilador e cama de casal. Era onde dormiríamos, e onde proporcionaria para que tudo fosse diferente.
Lá em casa, dormíamos no mesmo quarto, porém eu gostava de dormir no colchão, onde tinha uma tv, na direção do chão, e onde eu jogava meus jogos, além de eu poder colocar o ventilador na minha cara. Só que nessa viagem, apesar de eu ter levado o colchão, eu não tinha motivos para dormir no chão, então acabei optando por dormir com minha mãe, algo que até que eu fazia de vez em quando, mas já fazia bastante tempo que isso não acontecia.
A primeira noite foi tudo tranquilo e normal, passamos a noite toda desempacotando as coisas, arrumando, limpando, depois disso, só dormimos mesmo. Mas logo no dia seguinte, as coisas começaram a esquentar.
Eu acordei, e minha mãe estava meio que de saída com minha tia, ela tinha deixado o café pronto e falou que ia numa loja comprar algumas coisas. Comi normalmente, fiquei assistindo o que dava na tv, apreciando a paisagem de praia da janela, até que umas 2 horas depois, ela chegou em casa com algumas sacolas. Foi para o banheiro, e quando saiu eu tive uma surpresa, ela estava com um biquini fio dental azul. E com alguns outros na mão, ela veio direto pra mim, para me mostrar, perguntar minha opinião, e também havia comprado algumas sungas e cuecas pra mim. Obvio que eu tentei disfarçar ao máximo, minha verdadeira opinião, ou meus verdadeiros sentimentos ao vê-la vestida daquele jeito, mas tentei elogia-la de uma maneira sutil, sem tanto alarde. Lembro que naquele dia, ela ficou chateada, pois eu não quis usar sunga, eu gostava de ir para a praia de shorts, mas não ia tardar pra ela me convencer a usar sungas. A gente passou praticamente esse primeiro dia todo na praia, tomando uma, comendo, se divertindo, tomando banho de mar, tirando fotos...Foi tudo muito bom. Quando anoiteceu, voltamos para casa, e ao entrar, tinha uma mangueira numa areazinha, ela pegou a mangueira, olhou pra mim e disse:
-Ó, toda vez que a gente voltar da praia, a gente vai tirar a areia do corpo com essa mangueira aqui, pra não sujar a casa toda.
-Certo!
Ela se lavou com a mangueira, mas antes de passar ela pra mim, ela virou de costas, deu uma empinada de leve na bunda e perguntou:
-Tem areia na minha bunda? Na minha perna? Tira se tiver.
-Tem só um pouquinho aqui na perna.
Mirei a mangueira na perna dela, e tirei o pouco de areia que tinha, e ela saiu. Mas aquilo ficou na minha mente, será que ela tentou dar uma provocada, ou só agiu naturalmente? Eu não sabia dizer, a única coisa que eu sabia, era que a partir do momento que ela empinou a bunda, meu pau deu uma pontada, e eu demorei um pouco para entrar em casa por causa da ereção.
Aquela noite, a gente iria na casa da minha tia, porém depois que tomamos banho, bateu aquela moleza, e acabamos não indo, minha mãe, foi a primeira a dormir. Era por volta das 7 da noite, e minha mãe estava deitada de bruços na cama com um vestido bem confortável...Eu deitei em sentido contrário na cama, de modo que toda aquela raba estava ali na minha frente. Eu tentei me concentrar na TV, mas quando ela dobrou a perna, pra trocar de posição, o vestido deu uma leve subida, e eu pude ver, um pequeno vislumbre da sua boceta engolindo a calcinha pequena vermelha que ela usava, pude ver as dobras de sua bunda, repousada de uma maneira tão sexy naquele vestido, que imaginei subindo em cima e passando meu pau sobre aquela bundona, e como aquela sensação deveria ser maravilhosa. Meu pau ficou duro, e eu comecei a tremer e suar frio, pois pela primeira vez, eu senti realmente vontade de tentar fazer alguma coisa. O coração disparou, e eu resolvi dar um basta naqueles pensamentos insanos, sai dali e fui preparar algo pra comer. Acabei dormindo no sofá, e no meio da madrugada ela acordou e me chamou pra ir pra a cama.
No segundo dia, não lembro de nada diferente ou inusitado ter acontecido, foi basicamente uma repetição do primeiro dia. Já no terceiro dia....
No terceiro dia, enquanto a gente se preparava pra ir a praia, ela ficou tentando me convencer a ir de sunga, falava que shorts era muito brega e não sei o que lá, e nesse momento, eu fui muito, mas muito maldoso, pois eu pensei que poderia ser uma oportunidade de eu tentar ficar de pau duro pra ver como ela reagiria. Coloquei uma das sungas que ela me pediu, e ela abriu um sorriso quando me viu:
-Olha só que diferença! Agora sim ta parecendo um homão, essas pernas bonitas que você puxou de seu pai...
E também, para minha surpresa, não precisou de um momento que eu tinha bolado na mente para um comentário inusitado dela acontecer. Logo após esse primeiro, ela ainda encarando a sunga disse:
-Menino, e o que é isso aí, é uma cobra que tu ta escondendo?
Veja bem, eu não sei dizer honestamente, se sou ou não bem dotado, porém o meu pênis, ficava bem marcado na sunga, mesmo sem estar ereto. E até eu fiquei surpreso com aquilo, afinal de contas, eu não tinha costume de usar sungas...Indo a praia, eu ainda estava tentando pensar em um jeito de ficar de pau duro, mas não ia ser fácil, talvez quando a gente chegasse em casa depois da praia, eu iria tentar criar alguma situação. Fiquei realmente pensando nisso aquele dia, mas não consegui fazer nada....A gente chegou muito rápido, e logo tomamos banho. Mas no quinto dia...As coisas realmente iriam escalar, e serem bem diferentes....A gente costumava passar o dia na praia com minha tia, porém nesse dia, ela tinha viajado pra buscar a filha dela, em uma cidade não muito longe dali, logo, eu e minha mãe, não tínhamos nada programado pra fazer. Ela até comprou umas duas ou três cervejas pela manhã, e até combinamos de ir a praia naquele dia, porém depois do almoço, bateu aquela preguiça, e a gente foi enrolando, enrolando e acabamos não indo. Mas acontece que já tínhamos colocado a roupa de praia, e fazia um calorzão, passamos o dia então, vestidos daquele jeito, e aquilo acabou se tornando muito interessante...Lembro que depois do almoço, a gente ficou um pouco no quarto, e no quarto havia uma janela, meio que no alto da parede, para alcança-la, tinha que no mínimo subir na cama, pois bem, quando o sol bateu na janela, e a luz estava incomodando demais a gente, ela resolveu tentar fechar a janela. Ela subiu na cama, e tentou alcançar a janela, mas não conseguiu de primeira, até tentou ficar nas pontas dos pés pra fechar, uma ou duas vezes, mas ficou com medo de cair, então foi aí que ela me chamou.
-Filho, você pode me segurar pra eu tentar fechar a janela?
-Posso mãe. Onde você quer que eu segure?
-Sei lá, só não me deixa cair, viu?
Ajoelhei na cama, e segurei ela pela cintura, minha cara ficou a centímetros daquele rabão no biquini ousado. Quando ela fez mais força pra mais uma vez ficar na ponta dos pés, eu me vi obrigado a levantar e ficar de pé na cama também, pois eu estava quase que ta ponta dela, e a força que ela tava fazendo tava quase me puxando pro lado de fora da cama. Eu levantei tão rápido, e foi no reflexo, e não na maldade (juro pra vocês). Que acabei dando uma encaixada nela. Ficamos perfeitamente alinhados. Minha sunga encostando no meio de sua bunda, ela até tomou um susto.
-Ui, o que é isso?
-A...O que?
-Nada não, tuas mãos firmes aí.
Desviei o olhar pra minhas mãos, que a agarravam pela cintura, e desgrudei dela, ela já tinha fechado a janela, e já tinha se ajoelhado para se acomodar na cama. Porém, aqueles breves contatos, criou um clima que no momento eu não consegui decifrar de primeira. Ela ao deitar, me olhou como nunca tinha me olhado antes, parecia que tínhamos despertado uma espécie de tensão sexual, esse era o clima ali no momento. Na minha cabeça, e provavelmente na dela também, em uma situação hipotética, onde a gente não fosse parente, aquilo que aconteceu poderia ter nos levado ao sexo. Fiquei naquele exercício mental, e também me perguntando se ela estava pensando algo parecido. Era realmente uma pena a gente ser mãe e filho, e não poder usufruir um do outro...As primeiras horas seguintes desse pequeno incidente, foram ''difíceis''. Pois aquele clima estava lá, e a gente tinha que agir sempre, disfarçando, um com o outro. Sempre que ela levantava, ela fazia aquele mesmo olhar, subliminar, meio safado pra mim, e eu sempre comia ela com os olhos, olhava pro seu corpão semi-nu, mas tentava agir naturalmente, ou sempre, desviar o olhar para que ela não percebesse muito. Foi virando praticamente um joguinho psicológico involuntário, onde alguém poderia tentar dar um próximo passo. E quem deu esse passo foi ela!
Quando foi ficando de tardezinha, a gente ouviu um barulho de som alto no quiosque a poucos metros de casa, era alguém testando o som, provavelmente iria ter algum showzinho ao vivo, afinal a noite, aquele local na beira da praia, também costumava ser frequentado. A gente foi pra sala pra tentar confirmar isso, e realmente ouvimos mais vezes o som sendo testado, e estávamos conversando sobre a possibilidade de ir ver um pouco, afinal estávamos num tédio e não tínhamos aproveitado nada daquele dia. Enquanto a gente conversava, a gente acabou sentando no sofá, e ficamos ali por algum momento. Até que ela falou:
-Então vai logo tomar teu banho pra não ficar tarde e a gente acabar não indo de novo.
-Ta bom, vou agora então.
Quando eu me levantei, e fui saindo de costas pra ela, ela puxou minha sunga, tipo aquelas brincadeiras infantis de abaixar as calças. Eu levantei a sunga no reflexo, e ela deu risada, eu fiquei meio sem reação, ela nunca tinha brincado comigo daquele jeito...Só olhei pra trás e continuei seguindo até o banheiro, mas ela me chamou.
-Vem cá filho, kakakakaka, não lembrava que tu tinha uma bunda bonita, deixa eu ver de novo aí?
-Ué mãe, ta doida? Olha as ideias, que ver minha bunda o que.
-Uai, não posso? Eu tenho direito, sou sua mãe, larga de besteira.
Fiquei parado, meio sem reação, e sem saber o que fazer, aquela última frase dela, pareceu meio séria. Voltei caminhando em sua direção e disse:
-O que é que tu quer? Deixa eu ir tomar meu banho.
-Tira a sunga rapaz, eu to mandando.
-Ta afim de me zoar hoje né?
-Ó, então faz assim, pra tu ver que eu não tenho bobagem, você tira a sunga, e eu tiro o biquini, que tal?
-Sério?
Falei em um tom de surpresa e animado.
-Aí tu gostou né? Mas é sério, só pra gente ficar quites.
-Tu ta mesmo doida hoje.
-Bora! kakaka
Respirei fundo, e fui abaixando minha sunga, meio sem jeito e constrangido, eu confesso, aquilo foi muito do nada...Eu esperava que eu tomasse alguma iniciativa ousada, não ela.
-Humm
Ela avaliou, mas sem perder muito tempo, se levantou e puxou o lacinho do seu biquini. E meu olhar foi direto pra sua xana, uma bucetinha bem branquinha, e com uns pelinhos ralos fazendo o tal do ''bigodinho de hitler''. Soltei um
-Uau.
-Gostou né?
-Si..sim
Respondi meio desconcentrado.
-Corpo belo o seu filho, devia ter menos vergonha, ainda mais de mim...
Olhou pra parte de cima do biquini, e na maior naturalidade perguntou:
-Quer que eu tire também? Ou não precisa?
-Nã, não precisa mãe.
A gente se encarou por alguns breves segundo, mas logo ela desviou o olhar para o meu pau, que naquele momento, estava começando a ficar meia bomba...Então comentou:
-Que saco grande é esse menino? Imagina esse negócio duro, as bolas devem ir lá pra baixo, kakakaakakaka
E continuou rindo.
-Pronto! Agora vai pro teu banho, rápido.
Recolhi minha sunga, e fui pro banho, chegando lá bati uma das melhores punhetas da vida, com a imagem bem fresca da sua buceta em minha mente. Fiquei me perguntando o que ela queria com aquilo, se era provocar alguma situação, ou se foi tudo um lapso de curiosidade mesmo, ela soube agir de forma muito natural, e fez até desaparecer um pouco aquele clima de tensão sexual. Mas nada tirava da minha mente uma coisa: Aquela noite poderia trazer muitas respostas. Fomos para o quiosque, era uma espécie de Lual, com voz e violão, minha mãe colocou uma saia de tecido, e um tomara que caia, parecia uma boneca. Ficamos lá, comemos alguns frutos do mar, foi um evento realmente muito proveitoso, deu uma vibe muito boa, além de minha mãe ter bebido...Um pouco além do limite, mas só percebi isso quando chegamos em casa. Ela foi direto pra a cama, e apagou por quase meia hora. Eu fiquei inquieto, só pensando em nós dois, no que tinha acontecido de tarde, tentei assistir televisão, mas ela ali do meu lado me desconcentrava, fui pra sala, fiquei mexendo no celular, até que ela me chamou...
-Pega um copo de água pra mim?
-Ta bom...
Fui até a cozinha e peguei a água pra ela, quando cheguei na cama, ela estava praticamente dormindo de novo, chamei ela e ela pegou o copo, quase derrubando ele da minha mão.
-Você ta bem mãe?
-To, se preocupa não, é só um pouco de dor de cabeça...Tu sabe, eu não aguento beber muito.
-É, ta achando que cachaça é agua? Rs
Percebi que o quarto estava quente e meio abafado, chamei ela novamente e perguntei:
-Ta com calor mãe? Quer que eu abra a janela?
-Não abre não, porque mais tarde vai ventar forte e eu não vou saber fechar...Mas eu queria tirar essa saia.
Não sei se foi um ''recado'' dela pra mim, mas assumi que sim e respondi prontamente.
-Quer que eu tire ela pra você?
-Você faz isso, meu lindo?
-Claro.
Ajeitei ela na cama, e coloquei ela de bruços, fui tirando a saia dela, e foi lindo de ver aquela bundona saindo da saia, com uma calcinha branca, enfiada, do jeito que eu já imaginaria que estivesse.
Assim que tirei, ela virou de frente, e me empurrou pro lado da cama, pegou um travesseiro pra mim e pediu:
-Fica aqui comigo um pouco, nestante tu volta lá pra sala.
-Por que?
-Quero alguém comigo.
-Ta bom, dengosa.
-Eu também faço todas tuas vontades, ingrato.
E rimos.
-Te amo filho. Tu é minha fortaleza, vem cá.
Virou de lado pra mim, e me abraçou. Ficamos ali abraçados, então eu comentei.
-Desse jeito vou acabar dormindo também.
-Então dorme um pouco.
-Então espera eu trocar essa roupa.
-Pra que esse trabalho todo? É só tirar a blusa e o short.
-Verdade.
Sentei na cama, e tirei a blusa e o short rapidamente, e joguei elas no chão, abracei ela novamente, e ela colocou a perna na minha cintura.
Voltamos a nos abraçar, e aquilo foi me dando um tesão incontrolável. Comecei a ficar ofegante, e ela percebeu, pela proximidade, meu pau então ficou duro, e ele pulsando na cueca, vez ou outra encostava na parte de frente da sua calcinha. Ela percebeu isso, mas nada fez, ficou imóvel. Tentei distrair minha mente, eram mil pensamentos. Ela então me abraçou mais forte, e chegou ainda mais perto, agora sim meu pau estava colado na sua calcinha. Ela começou a acariciar meus ombros, minhas costas, meus cabelos, e falava sem parar que me amava, quando eu tomei coragem, e escorreguei minha mão pela sua cintura, meu pau deu uma pontada tão forte na sua calcinha que ela não pode deixar de comentar:
-Ele ta duro né?
-Bastante.
-Ai filho...
Ela gemeu...ELA GEMEU! Pela primeira vez pra mim, pude perceber a vontade de mim dela também. Aquilo foi sensacional. Nos olhamos com cara de tesão um pro outro, mas ela fez algo que eu não imaginaria que ela fizesse naquele momento, ela me empurrou pra longe e fechou os olhos, eu tentei me aproximar algumas vezes, mas ela sempre dificultava, até que ela disse:
-É melhor você ir dormir na sala hoje, ou então vim dormir depois.
Fiz cara de bravo, e falei
-É sério isso?
-Por favor Arthur, vai lá pra sala.
Levantei sem falar mais nada e fiquei puto num primeiro momento, porém quando o tempo foi passando, percebi que aquela situação tinha sido um passo importante. Foi algo incrível de qualquer forma.
O SEXTO DIA....
Bom, o sexto dia, foi simplesmente o dia mais memorável, o dia inesquecível, o dia que tudo aconteceu pra valer...
Minha mãe acordou cedo aquela manhã, parecia bem melhor, e super disposta, fez tanto barulho mexendo nas coisas da casa, que acabou me acordando também, e assim que eu acordei, ela agiu como se nada da noite anterior tivesse acontecido. Não demorei muito pra levantar, a gente foi pra cozinha, sentou na mesa, e tomamos café normalmente...Até que ela me fez um convite.
-Vamos dar uma caminhada agora?
-Na praia?
-Sim
-Vamos, estamos sem fazer nada mesmo.
Eu faria qualquer coisa pra ficar mais tempo com ela, aceitei sem pensar duas vezes...
-Com ou sem roupa de praia?
-Melhor levar né, vai que a gente fique mais tempo lá ou queira entrar na água
-Ta bom, respondi.
Nos arrumamos bem rápido, e fomos a praia, pensamos se a gente ia colocar uma cadeira e ficar ali, ou se iriamos começar a andar. Decidimos começar a andar pela praia, e andamos bastante, conversamos bastante, sem mencionar o acontecido do dia anterior, até que a gente estava num local bem afastado...Minha mãe pegou uma toalha e colocou sobre a areia, e deitou logo em cima, eu sentei num monte de areia logo ao lado dela. Papo vai, papo vem, ela tira da bolsa o protetor solar, e fala que era pra a gente passar pra não se queimar, ela então começa a passar ele em mim primeiro, no meu rosto, ombros, peitoral e costa, depois.....Era minha vez de passar o protetor nela. Comecei passando nas costas, nos ombros, quase que fazendo uma massagem, saciando aquele corpo com minhas mãos, fui descendo aos pouquinhos, cheguei perto da bunda, e voltei pra cima, enchi minha mão com mais protetor, e comecei a passar na bunda dela, bem devagar, com bastante capricho e demora...Que sensação maravilhosa era aquela, eu podia sentir aquela bundona grande e macia nas minhas mãos...E com o consentimento dela, fui descendo pelas pernas dela, passando o protetor em toda parte inferior do seu corpo, parece que o tempo tava congelado, era só eu, ela e aquela paisagem linda, as ondas, tudo tão calmo, ela se virou de frente de repente, e eu fui passando o protetor no seus ombros, barriga, rosto....E ela foi fazendo o mesmo comigo, na verdade, o protetor era só um pretexto para a gente acariciar o corpo um do outro, cheguei tão perto com minhas mãos do seu biquini, se eu forçasse as mãos, eu entraria nele, mas não queria estragar o momento, provavelmente ela me pararia, mas quando comecei a passar o protetor no seus seios, ela não reclamou, que peitos maravilhosos de tocar, como eles eram lindos, macios, redondinhos...Minha mãe passava o protetor nas minhas pernas nesse momento, e meu pau subiu e ficou latejando na sunga. Ela quase entrou com seus dedos pela uma pequena abertura que ia da minha perna a minha virilha, mas ela se parou...No entanto, ela subitamente apalpou meu volume e perguntou:
-Ta duro igual ontem né?
-Nossa, percebi agora...
Me fiz de desentendido
-Hum, sei...Me diz uma coisa...
-O que?
-Quando você olha pra mim, e fica desse jeito, você pensa em sexo né?
-É...Eu sei que é estranho e maluco, mas não da pra controlar.
-É né? Mas eu sou sua mãe, isso é muito fora da realidade, mesmo em segredo.
-Eu sei
-Nesses últimos dias, eu tenho olhado pra você, as vezes esqueço que você é meu filho, a imagem muda pra um homem novo e bonito que eu adoraria sentar em cima.
-Ah, para! Tu não disse isso. Tu não disse isso, isso aí é tortura já
-Hahahaha, mas to só falando o que eu penso.
-Então já imaginou a gente...
-Fazendo?
-É
-Mais ou menos, no seu corpo, mas como se fosse outra pessoa...
-Que complicado.
-Você não tem dificuldade de imaginar?
-Eu não
-Que isso, você não presta.
-Ontem quando vi a senhora nua, eu fiquei com tanta água na boca...
-Que absurdo Arthur!
-É sério...De verdade, eu não tenho tanta experiência assim, mas eu tenho certeza que você tem um tesouro escondido aí...
-Um tesouro? Hahah, essa é boa. Você também tem um tesourinho interessante, me parece. Não vi direito.
-Como assim não viu direito? Te mostrei ontem.
-Ah Arthur, mas não vi do jeito que ta aí agora né.
-Quer que eu most...
-Não Arthur. Não aqui.
Disse me interrompendo, e se levantou bruscamente.
-Faz esse negócio abaixar aí, e vamos pra casa.
-Agora? Assim de repente.
-É, ou tu não quer me mostrar o negócio...
-Ta, ta bom...
Falei suando frio e com o coração disparado. Nunca desejei tanto chegar em casa como naquele momento, ela ia andando na minha frente, eu podia ver aquela bunda suculenta balançando e na minha mente já vinha uma possibilidade real de algo acontecer, aquilo era tão incrível, e inédito, parecia um sonho, um sonho mesmo.
Chegando em casa, fomos direto para o quarto, eu tava bastante nervoso e ela percebeu isso.
-Relaxa aí...Deita um pouco.
Deitei, ligamos a tv, e ela sentou na beira da cama, começou a me olhar, e a dar um sorrisinho...Então começou a alisar minhas pernas, que estavam ali esticadas na frente dela, e eu fiz o mesmo na perna dela que estava ao meu alcance. Ficamos ali, nos olhando, e nos alisando, até que ela interrompeu o silêncio e disse
-Acho que to ficando maluca.
-Porque?
Ela então foi subindo as mãos pela minha coxa, e foi invandindo minha sunga com suas mãos pela lateral, ela queria pegar nele, só de ter as mãos dela ali, tão próximas dele, o meu pau subiu. Quando as mãos dela, estavam quase nele, ela olhou pra baixo e viu o volume, recuou as mãos de onde tava, e foi direto na minha sunga, tirando ela rapidamente. Seu segundo passo, foi toca-lo. Aquele primeiro toque, que coisa memorável! Não demorou muito e ela já o envolveu em suas mãos, demonstrando ter maestria naquele tipo de situação. Me punhetou algumas vezes, chegou pra mais perto e me disse:
-Fecha o olho.
-Fechar o olho? rs
-É, anda logo.
Falou quase susurrando, ao que obedeci e logo comecei a sentir algo molhado no meu pau, era ela com sua boca, iniciando um boquete. Ela fazia de um jeito suave, devagar, porém muito gostoso, sabia usar a língua...Eu só tinha recebido 3 boquetes na minha vida até aquele momento, e nenhum se comparava com aquele. Foi aumentando o ritmo, e teve um momento que ela fez de um jeito tão frenético, alternando entre chupar meu pau, e me punhetar, que eu quase gozei. Mas segurei ao máximo pra continuar curtindo aquilo...Ao ponto que ela começou a gemer com meu pau em sua boca
-Humm, humm..
-Ta tão bom mãe.
Depois de uma última chupada que fez estralo, ela se ajoelhou na cama, vindo em minha direção e disse
-Olha isso aqui, já to molha...Lubrificada.
Por algum motivo ela ficou com vergonha de dizer molhada naquele momento, achei aquilo engraçado e curioso. Fiquei encarando ela, com meu pau duro em sua frente, e ela logo a poucos metros de mim, então perguntei:
-E agora...O que a gente faz?
Ela fez cara de pensativa, e perguntou baixinho
-Transar? Mas espera...Melhor eu trancar lá a porta da rua, porque sua tia pode chegar com sua prima.
Se levantou e foi até a porta da rua, ouvi o barulho do cadeado sendo trincado, e da porta batendo, e aquele som naquele momento foi extremamente satisfatório e agradável aos meus ouvidos...
Ela voltou ao quarto rapidamente, pegou dois travesseiros, e os colocou atrás de mim, de modo que eu ficasse deitado, mas com o tronco em pé. Tirou a parte debaixo do biquini e foi se aproximando de mim, atravessou uma das pernas pro outro lado do meu corpo, e antes de sentar, pegou minha mão e levou até sua boceta
-Olha como eu to excitada.
-Ai mãe, como ela é linda...
Disse quase que gemendo. Ela me olhou nos olhos e disse uma última coisa antes de sentar
-Eu não acredito que a gente ta fazendo isso.
Pegou no meu pau, cuidadosamente, e foi levando ele até a porta de sua boceta, foi o colocando dentro, e ele entrou sem muita dificuldade, mas quando entrou mesmo, eu me contorci de tanto que aquilo foi gostoso. Fazia um tempo que meu pau não sentia uma boceta, e aquela situação, fazia tudo ser ainda mais delicioso. Ela praticamente engoliu meu pau com aquele corpo, me abraçou forte, e começou a fazer um vai e vem pra trás e pra frente.
-Ai...humm..shh, que pau gostoso, ai filho..que isso, humm..
-Vaii, que delicia, que gostoso, senta, assim..vai!
Comecei a passar a mão em suas coxas, enquanto ela me fodia, segurei ela pela cintura, e ela então começou a quicar no meu pau. Quicava com muita vontade, parece que não fazia sexo a anos. Quicava e gemia, quicava e gemia, eu fui segurando seu corpo, tirei a parte de cima do seu biquini, e quando comecei a chupar seus peitos, parece que ela entrou em êxtase, ela sentiu tanto aquilo, que deu um gemido muito alto, ao ponto que acelerava as quicadas no meu pau. Eu mal podia acreditar que eu tava mamando aqueles peitos, macios e lindos, maravilhosos, eu não sabia qual chupar, queria chupar, apertar, segurar, os dois, queria fazer tudo de uma vez, de tanta vontade que eu sentia naquele momento.
-Ai Arthur, eu to gozando...Aii
A gente tava abraçado, então ela me empurrou de volta pra os travesseiros, eu quase fiquei numa posição completamente horizontal. Ela segurou em minha barriga, e em meu peito, e começou a cavalgar nele, e aquele foi o momento de maior surpresa pra mim, pois ela cavalgava igual uma atriz pornô. Cavalgava com maestria, fazendo os movimentos pra cima e pra baixo com a bunda e o quadril, com muita constância e velocidade. Aquilo me deixou maluco e eu falei então que tava gozando também...Ela então, saiu de cima de mim, virou de bruços, e disse
-Espera! Vamos gozar nessa posição que é mais gostoso.
Fui rapidamente pra cima dela, coloquei meu pau naquela boceta deliciosa, e comecei a bombar em um ritmo rápido. Aquela raba chacoalhando na minha virilha, eu podia sentir tão gostoso aquela bunda, ali no meu pau, naquela posição, aquela montanha de bunda, que eu comecei a bombar com mais velocidade, tirei energia, força e velocidade de onde eu achei que não tinha, ela se debruçou sobre o travesseiro, para tapar o som dos seus gemidos alto.
-Vou gozar mãe, vou gozar!
-Goza....Vai...Aiiiii, Goza bem la no fundo vai amor, goza pra mim.
Dei um último gemido e meti com toda a força e vontade que eu tinha naquele momento, meu pau até ficou doendo de tanto que eu meti naqueles últimos 15 segundos. Senti um orgasmo maravilhoso, sensacional, explosivo. Gozar dentro dela foi algo realmente de outro mundo.
Ficamos ali na cama, ofegantes, um olhando para o outro, trocando carícias, palavras de amor, e parecíamos realizados, não ficou supreendentemente, nenhum clima estranho. Ela repetia que me amava, e eu dizia o mesmo, lembro quando ela se levantou, um pouco de porra escorreu sobre suas pernas.
-Tu gozou legal em? Vou tomar um banho.
Ela se levantou e foi pro banho, agindo normalmente como se nada tivesse acontecido. Eu deitei minha cabeça no travesseiro, e senti que estava nas nuvens, um dos meus maiores sonhos da vida, tinha se tornado realidade....E foi muito mais incrível do que eu imaginava que seria.
Fico no aguardo pra saber de vocês o que acharam da história, e de como eu a escrevi, talvez eu tenha demorado um pouco pra chegar nos finalmente, mas achei que valia a pena contextualizar e detalhar toda a história.
Posso voltar e contar sobre o resto daquelas férias, e como estamos hoje em dia.
O resto é com vocês. Um abraço.