-Hnnnmmmm!!!- mãozinhas presas atrás das costas por uma fita de plástico, nua e de quatro na beirada da cama, com a bocetinha pingando de tesão, Letícia não viu Dani convidando com os dedinhos o casal voyeur de dentro do banheiro.
Luan se aproximou a passos lentos com Karol a tiracolo, era difícil desviar os olhos do corpo perfeito da morena, mas a carinha de menina mimada que Dani fazia, pedindo por favorzinho de mãozinhas juntas e depois apertando os lábios, visivelmente excitada, era de matar. Enquanto a loira tomava o lugar de Karol, que se posicionava atrás de Letícia, o coração dele batia rápido, assustado, lutando com o cérebro que lhe dizia: “CALMA! A Lê é TUA namorada, se alguém tá errado aqui, é ela!”.
Se bem que isso meio que ignorava o fato de ele estar pegando a cavala da Karol no banheiro agorinha e antes disso na cama da própria Lelê… “EI! Ela deixou claro que o relacionamento de vocês não era exclusivo!”. Seria bom se seu cérebro decidisse uma desculpa e ficasse com ela… Dito isto, de braços dados com Luan, agora era a vez de Dani dar uma boa checada no rabo divino de Karol, a deusa de ébano, de cócoras, se esbaldando na Lê, chacoalhando os cachos… que visão!
-Ah, ahin, gostosa!- a julgar pela sinfonia que a morena fazia com a cara enterrada no colchão, aquela com certeza não era a primeira vez da mulata com outra mulher -Ah! AH! Ahh! AHIN!- Opa! Ela conhecia bem essa intensidade de gemidos, faltava pouco... -QUE PORRA??
Por isso Dani pulou na cama, do ladinho da Lê, que na mesma hora tentou se levantar:
-Calma… calma- a loira tomou o rosto dela entre as mãos com firmeza e beijou seus lábios, contendo sua reação -Confia em mim- e a empurrou para que caísse de peito pra cima na cama.
Letícia tentou se debater, mas com as mãos presas, foi rapidamente dominada pela amiga mais forte, que sentou com a xota na cara dela, de maiô e tudo. Dani podia ser a mais baixinha das três, mas era forte pra cacete, com um rabão e pernas imensas, capazes de espremer uma melancia entre elas, além de uma cinturinha fina que dava um contraste que era um tesão!
-Isso, obediente. Quietinha no teu lugar- a pobre modelinho bem que quis resistir, mas terminou com uma exclamação de prazer quando sentiu novamente a boca quente de Karol, que abraçou suas coxas pra chupar melhor enquanto a Dani puxava pro lado o fundo do maiô e sentava com a boceta diretamente sobre o rosto de sua prisioneira.
E se a cabecinha da morena estava um verdadeiro caldeirão borbulhante de sentimentos coloridos, imaginem como estava o peito de Luan, admirando aquela cena, com o queixo no chão, diante do seu maior sonho de adolescente punheteiro…
-E aí,- a loira riu -Ela faz melhor que eu?- mas se o festival de prazer entre suas pernas impedia a morena de chupar apropriadamente a boceta da amiga, Luan estava livre pra fazer o que bem quisesse.
-Não- mas nem bem ela respondeu, ele tocou o ombro da loira, que cedeu espaço para que ele simplesmente enfiasse a rola sem pestanejar na boquinha da morena -Hmmnngh! Gloh! Gloh!- Primeiro ele a segurou pelos cabelos e fodeu sua boca um pouco, mas Letícia entendeu rápido a situação e em pouco ela mesma caía de boca até nas bolas dele, exagerada, lambendo com adoração enquanto arfava por ar, as pernas tremendo graças a habilidade de Karol -AH! AH! AI CARALHO! AH, GLOH! GLOH! GLOH! AH!- e quando Luan lhe dava folga, era Dani quem sentava, rebolando na cara dela, excitada só de fazer a patricinha mimada chupar tão submissa, do ladinho do Luan. Nessas horas, a sacana esfregava-se toda nela, pro seu divertimento louco, que lambia a pica depois a boceta, repetidamente, como uma garotinha mimada tentando misturar na boca o sabor de dois sorvetes de luxúria.
-AHIN! AHIN! AH!AH!AH!AH!- Nessa hora, Karol decidiu apelar, levantando o capuz do clitóris da prisioneira pra chupá-lo diretamente, com um choque de arrepiar, um orgasmo escandaloso, quase instantâneo, que fez a coitadinha revirar os olhos, esperneando inutilmente, presa pela mulata maior e mais forte -AAAAAAAAAHHHH!! Ahh.. ah.. GLOGH!- Não que isso impedisse Luan de continuar fodendo sua boca, apoiando-se na cabeça dela como faria com um objeto qualquer -GLOGHGLOGHGLOGHGLOGH!!!- o aperto dos lábios dela, gozando e gozando, era incrível!
Nisso, Dani que não era besta nem nada, se deitou sobre o peito ofegante de Letícia, com o rostinho do lado do dela, só esperando a hora em que… hmmm, delícia! Ela abocanhou a cabeçorra da rola do Luan na primeira oportunidade, curtindo o sabor da saliva de Letícia misturada ao pré gozo dele, mas a essa altura, uma chave havia virado na cabeça da morena, que assim que se recuperou o bastante, lançou ela própria a boquinha atrás dele, fazendo-as rirem, divertidas, ao se beijarem na disputa pela pica, no primeiro oral duplo da vida de Luan... mas só até Karol arrancar a loira dali pelos cabelos:
-Gata, fiz a minha parte, agora quero ver ele te fodendo- e ouvir isso cortou na hora todo o divertimento do peito de Letícia, sem palavras ao ver a amiga sorrir e pedir a Luan que deitasse na cama dela, ao lado da que estavam.
Caminhando sobre nuvens, Luan sentou-se na cama do meio, coração disparado vendo a loira e a mulata se ajoelharem pra ele, iniciando um segundo boquete duplo, todo dedicado na sua pica: as duas se alternavam, mamando cada uma um pouco, Karol, é claro, com bem mais habilidade para engolir mais da metade da rola de uma só vez, até arriscando uma garganta profunda, oportunidade que Dani aproveitava para chupar com força o saco dele… putz, aquilo era tão bom que causava até um frio esquisito no estômago!
E Letícia? Sentadinha, ela observava incrédula o oral apertado que sua melhor amiga fazia no seu namorado, meneando a cabeça veloz, enquanto a outra garota punhetava o que sobrava da pica dele, para depois se beijarem, de um jeito bem bruto quase animalesco, como se esquecessem do resto do mundo por um instante… e apesar disso, não desgrudavam da rola dele, que jogava a cabeça para trás, perdido num mundo de sonho.
-Minha vez, Lu…- Dani ficou de pé, tirando bem sensualmente o maiô... Letícia arregalou os olhos:
ESPERA!! Podia jurar que tinha falado em voz alta, ela tinha, não tinha? Mas então por que ninguém ouviu?
Não. Ao invés de parar, Dani sentou de uma vez.
Pele com pele.
Sem camisinha.
Luan gritou de prazer enquanto a loira ria do seu desespero.
-Cacete, como é grande!- PU-TA-QUE-PARIU!!! Ele tinha se esquecido quão apertada a loira era! Caralho! -Hmmmm, gostoso! Hm! Hm! Hm! -A rola chega pulsava em brasa dentro dela, apertadíssima por aquele túnel de veludo quente e rugoso, como que embalada à vácuo entre paredes fortes, num sobe e desce que mais parecia tortura: cada fibra do corpo berrava por uma gozada, o gemido da loira então, tão tesudo que o fez apertar os dentes com tanta força que ameaçou quebrá-los. Não tivesse gozado tanto com Karol e Letícia aquela tarde, não sabia o que fazer agora, pra ser sincero, tinha quase certeza que deixou escapar um jato curto agorinha mesmo, deixando-o na duvida se sequer ainda tinha porra pra gozar: -Te segura, Luan. Ah! Ago-oohra... ai, caralho! Agora eu não saio daqui até gozar!
Letícia se sentiu enjoada... foi assim que ELE se sentiu com os vídeos dela? Quando encontrou os muitos posts na internet dela transando com o ex? Se fosse, entendia porque de ter se chateado tanto… Notando sua carinha assustada, foi Karol quem se sentou com ela, puxando-a para um beijo afetuoso, antes de virar pros dois:
-Nem te preocupa, Dani... pelo tanto que já gozou comigo, o Lu deve durar bastante ainda!
Letícia quis estrangular a vadia ali mesmo.
Mas ao invés disso, se pegou aceitando seus beijos.
O que tinha de errado com ela? De algum modo, achou reconfortante o abraço sensual da garota com quem seu namorado transou logo depois dela...
E se Karol se encarregava de Letícia, era Dani quem se aconchegava no colo de Luan, exibindo o bundão para as duas e sussurrando meio de lado em seu ouvido, sem parar de fazer pose pras garotas:
-Pára de olhar pra elas…- Luan piscou, afundando os dedos no rabão duríssimo da loira e fingindo concentração na foda -Eu sei que vocês se gostam, mas agora tu devia focar em mim…- mas bem nessa hora, Karol se deitou sobre Letícia, aos beijos, atacando outra vez seu grelinho -Mesmo porque, olha o tanto que essa putinha tá gozando com ela, chega tá até lagrimando, olha...- Dani sorriu sentindo-o pulsar dentro dela -Hmmm…- Dani levantou a voz: -Que isso, Lê?? Ver o Luan me fodendo de perto assim tá te deixando mais excitada?- caralho, até ele se espantou com a carinha de sofrimento tesudo dela, descabelada na cama -Parece até que tá voltando a ser como era antigamente…- agora Luan tinha certeza que a única explicação para não ter gozado ainda era que estava biológica e fisicamente impossibilitado: seu pau estava duríssimo, mas não podia ter uma gota de porra pra dar, só assim tanta resistência faria sentido… e naquela hora ao menos, estava muito grato por isso! -Deixa eles pra lá e vamos curtir!
Esperta, a loira o deitou na cama e montou nele como a mais puta das cowgirls, num acirrado rodeio de luxúria.
-Verdade?- Karol perguntou baixinho à morena, saindo do meio de suas pernas para deitar sobre o corpo indefeso dela, sussurrando para que só ela ouvisse.
-Eu não me importo- Letícia gemeu a resposta, ainda atormentada pelos dedinhos espertos da mulata.
-Então é verdade o que o Eduardo dizia: tu não passa de uma vadia que gosta de ter o cu arrombado por qualquer macho!- os olhos da modelo brilharam, mas não havia força alguma neles, ainda mais quando Karol enfiou dois dedos na sua xota, procurando pelo ponto G da garota -Cadê o teu orgulho? Pára de agir como se fosse algum tipo de heroína injustiçada, se fosse, não estaria gozando tanto vendo teu macho com outra- e ela gemeu alto quando Karol o achou, a xoxota contraindo com mais força do que ela gostaria de admitir -Uma garota normal teria saído no tapa com a gente, mas você... você não: olha esses mamilos durinhos, essa xota molhada... Não passa de uma boneca sexual, um depósito de porra! A única coisa pra que tu presta é pra espremer porra de macho! E é por isso que eu também vou te usar!- só então a coitadinha conseguiu responder, com o cérebro lutando para processar tantas informações:
-Continua, vai…- sentia um aperto forte no peito, ciente da trepada acelerada na cama ao lado, mas na xota... caralho! Tudo parecia um orgasmo só, sensível ao menor dos toques, antes que se desse conta, gozava pela milésima vez nos dedos hábeis da mulata, já quase sem forças até mesmo para agarrar os lençóis, o maxilar dolorido, tamanha força abria a boca num grito mudo.
Karol passou uns segundinhos admirando sua obra: a patricinha estava acabada, se babando na cama ao ponto que um fio de lágrima escorria pela face direita. Era ela a melhor no fim das contas, não tinha mais dúvidas! Ah, mas o que os taradinhos lá de sua terra não dariam para ver essa cena?
Sorrindo de canto, deu dois tapinhas na pepeca dela e se dirigiu à cama da Dani.
Tesuda como uma diabinha, a loira movia os quadris confiante, o pauzão de Luan tão apertado que sentia cada centímetro daquele cassetete de carne forçando passagem dentro dela. A sacana sentia-se uma verdadeira viúva negra, poderosa e dominante sobre seu parceiro rendido de prazer, só esperando pelo destino final... mas então os suaves toque de Karol em sua cintura a surpreenderam e o cheiro que ela deu em seu pescoço quase matou Luan, tamanha força com que apertou a boceta nele.
-AH! Ah-ah, AHHHHHH!- Quando abriu os olhos, Luan quase não acreditou no que viu: loira e mulata aos beijos, com Karol a segurando pelos quadris, controlando a cavalgada mortal de uma Dani inclinada para trás, afim de franquear acesso à sua boca gostosa, enquanto era masturbada pela parceira, sem parar de subir e descer, mesmo que num ritmo mais controlado, o que permitia alguma esperança a Luan… por tipo, uns três minutinhos, antes da maior surpresa até então.
Não, ele não a viu chegando. Sem o menor aviso, Letícia veio por trás dele, deitando em cima de Luan como num 69, mas caindo de boca na boceta da loira, que estremeceu de prazer na hora, arriscando arrancar fora sua rola com a boceta.
Por instinto, ele arriscou o toque da ponta da língua na xotinha da namorada, mas o que ganhou em troca foi um tapão ardido na barriga:
-Fica na tua aí e aproveita…- a voz dela vinha de algum lugar da suruba -Aproveita... porque se quiser continuar me comendo, essa vai ser a última vez- Como assim?
Bom, se ele estava confuso, pior ainda ficou a cabecinha da Dani, desvairada de tesão, quase arrancado a boca da Karol aos beijos, no que ficava só meneando os quadris com a rola lhe arregaçando por dentro, isso enquanto Letícia, maceteada na xota da amiga, trabalhava seu clitóris duríssimo de tesão…
-AI, CARALHO! VOU GOZAR!!- Dito e feito: a loira se agarrou com toda força à mulata, fazendo o maior escândalo, principalmente porque, embora Letícia tenha se afastado, a putona da Karol insistia em masturbá-la, malinando sua boceta descontroladamente, mais do que prolongando o prazer, fazendo a gostosa explodir um líquido quente e abundante no rostinho da morena, pega de surpresa pelo squirt da amiga, louca em espasmos intensos e desesperados… o bastante para expulsar o pau de Luan, que Lê fez questão de mamar um pouco antes de, só de sacanagem, esfregar com firmeza a cabeça da rola no grelo dela, só pra depois abraçar-se à rola e encher de beijinhos a xoxota da amante.
Agora que Dani mais parecia uma boneca inflável, Karol a deitou na cama ao lado, depois, aceitando o convite dos dedinhos de Letícia, posicionou-se sobre o pau do namorado dela: não importa quanto ele tenha gozado antes, ela sabia que não tinha como Luan estar bem depois de tanta atenção.
E por isso tinha de aproveitar.
A deusa negra montou sobre seu garanhão para um novo rodeio, a boceta já laceada da foda anterior, e agora babando de tesão após tantos joguinhos, engoliu sua tora com facilidade e um gemido gostoso, tanto que precisou morder os lábios para conter os gritinhos assim que a língua de Letícia veio retribuir o favor de antes, sem saber que realizava o maior fetiche da musa das primeiras punhetas adolescentes do primo, aquele que começou tanto tempo atrás, quando deu o cuzinho pela primeira vez pro Luan e o mandou resgatar a prima bêbada antes que fosse currada num barzinho qualquer:
Karol finalmente estava dando pro Luan enquanto punha Letícia pra chupar sua xoxota. Caralho, ela temia gozar só de pensar nisso!! Puta que pariu, que tesão era esse? A cavala simplesmente pirou na língua quente da morena, curtindo cada centímetro de pica, pele com pele na boceta, uma combinação que fazia da foda algo completamente diferente, como se a rola estivesse fodendo sua própria alma, seus desejos mais intensos, mais secretos… caralho, dava pra sentir como a pele dele se esticava a cada estocada, o canal contraindo-se com o oral da modelo, agasalhando-o ainda mais forte.
Ela pulava como podia, cada sentada um choque orgásmico: Karol nunca tinha sentido isso antes, a rola enorme alcançava fundo, a cabeçorra de ponta de lança golpeava justo onde era mais gostoso, deixando seu corpo, do quadril pra baixo, como que dormente, enquanto Leticia, deliciava-se com a situação, acompanhando o sobe e desce com a boquinha dedicada, tornando impossível manter a compostura... e quando Letícia conseguiu prender seu grelo entre os lábios e Luan finalmente tratou de bombar de baixo para cima, ela percebeu o maior dos problemas: esses dois tinham acabado de arruinar sua boceta para qualquer um que viesse depois, pois nunca mais tudo se alinharia com tanta perfeição no clímax mais poderoso de sua vida:
-AH! AaAAaAAAAaaAAhHHhh! AAAAAHHHH!!!- Foi uma cena linda: o puto do Luan nem pra parar de meter, fazia a deusa de ébano pirar, fora de si, com a xota se contraindo, implorando por porra e se desmanchando num orgasmo tão intenso que foi quase uma experiência extra-sensorial e foram precisos vários beijos de Letícia para que ela enfim fizesse silêncio.
Karol não sabia como pôde viver tanto tempo sem ter experimentado uma sensação dessas...
Só então Luan se levantou.
Que caralhos tinha rolado com ele?
As garotas ficaram tanto tempo focadas uma na outra que nem perceberam quando o empurraram para além da sanidade... Os olhos do cara pareciam injetados quando ele pôs Karol de lado e puxou Letícia pelos cabelos até a cama onde Dani descansava, pondo-a facilmente de quatro pra ele, ainda com as mãos atadas atrás das costas pela fita de plástico vermelha, tal qual um presentinho pra sua rola faminta esfolar.
Finalmente! Apesar de tudo, Letícia estava cheia de expectativas para sua vez. Se ele queria fazer desse jeito, bruto e animalesco, tanto melhor!
-E-espera, Lu!- só que eu acabei de dizer que Karol não sabia como pôde viver tanto tempo sem uma foda assim, e quem sabe do que eu tô falando, sabe que ela não estava disposta a parar agora, ainda mais ciente de que ele não duraria muito: -Não quer me comer mais um pouco, meu safadinho?- então montou sobre a modelo indefesa, de quatro sobre a bunda empinada da morena, toda marota, apesar dos tremores nas pernas, passando o dedo no próprio cuzinho -Quer comer meu bumbum, quer?- mesmo tendo perdido o dom da fala, de jeito nenhum ele perderia a oportunidade de comer esse rabo gostos...
-N-NÃO, LUAN!!- Letícia ganiu, sem se dar conta do absurdo da situação: -É a minha vez!- mas quem intercedeu agora foi Dani, com o lubrificante em mãos, e ela não estava do seu lado…
A esta altura, o pau de Luan tinia de tesão, doido por penetrar aquela raba gostosa, mas foi obrigado a esperar, impaciente, enquanto a loira não apenas espalhou o KY sobre o cuzinho da mulata como se encarregou de brincar com ele, enfiando um dedinho, enquanto ela se afundava no colchão e rebolava a bunda, só lhe provocando, para em seguida Dani espalhar lubrificante sobre seu cacete, alisando-o com um desejo perigoso.
-Não! Espera!- Nenhum dos três deu bola pros protestos da morena que se debatia debaixo da Karol, incapaz de se livrar da mulata que a dominava de cima, empurrando sua cabeça contra o colchão macio.
-Bonecas não tem direito a falar nada- a cavala lhe sussurrou ao pé do ouvido, e isso foi como um banho de água fria, como uma sentença que tirou todas as forças da modelo.
Louco pra foder novamente aquela gostosa, Luan imediatamente encostou a cabeça do pau no cuzinho da mulata e empurrou com firmeza, a vadia até queixou-se um pouquinho, mas isso só porque ainda estava dolorida da foda anterior, e em instantes a pica de Luan já abria caminho, penetrando lentamente seu cuzinho guloso: mesmo desvairado, Luan estava MUITO ciente de que nesse momento, ao empurrar o pau para dentro daquela bunda gostosa, realizava o sonho de todos os homens no bendito auditório onde as garotas desfilaram! Porra, quantos será que estavam se matando na punheta agora mesmo, se imaginando a fazer o que ele fazia agora!
Perdido nas próprias fantasias, logo ele fodia compassadamente o rabo da sua mais antiga musa, sentindo o tesão crescer e o pau inchar dentro do cuzinho gostoso, ao passo que ela mesma jogava o corpo para trás, contra o seu, fazendo seu cacete sumir em seu ânus… e chegou o momento de mais outra interferência de Dani:
-Olha só Lê! Olha como a Karol dá o rabinho gostoso para ele... Por que tu não faz igual, tesão?
-Eu… tô falando há o maior tempão…- era difícil segurar a voz de choro, ainda mais com a cavala da karol balançando tão forte em cima dela, mas então a mulata voltou a si:
-Ué…- e riu, inocentemente, como se não tivesse um palmo de piroca enfiado no cu –Porque você não pediu?
-Eu…- não havia como discutir -Por favor…?
Vagamente ciente da discussão, Luan ainda deu umas três encarcadas poderosas na mulata antes de ela enfim tirar a raba de campo:
-Mas vou querer essa boquinha de volta na minha xota, tá me ouvindo?- Letícia balançou positivamente a cabeça, apressada, enquanto Karol se aconchegava de pernas abertas na sua frente e puxava a cabeça dela de encontro à a xoxota.
Nisso, Dani fez por ela a mesma coisa que havia feito pela Karol, com uma generosa camada de lubrificante, coisa que a morena teria dispensado, não estivesse com a boca ocupada, tamanha pressa tinha por levar rola na bunda. Mesmo assim, a loira fez seu trabalho, cuidando muito bem do cuzinho do seu amor, que estava prestes a ser arrombado... mas bem sacana, também não se limitou a um dedinho como antes, e pôs de uma única vez dois dedos cumpridos no anelzinho da paty, que chegou a tentar escapar para frente com o susto, só para ser contida por Karol: Talvez Dani estivesse certa afinal, refletiu com um frio no estômago. Fazia tempo que não dava a bunda e a última vez foi depois da amiga tê-la laceado direitinho pro primo, antes de ir pro quarto...
Finalmente, Luan empurrou a bochecha de seu rabinho de coração pro lado e encostou a cabeçorra do pau no seu cuzinho de ouro. Letícia deu uma última espiada para trás, quase implorando por rola, o coração dividido entre o receio e o desejo de ter seu cuzinho usado pelo pauzão do primo, que chegou a sorrir diante para o prêmio: sua primeira reação genuína desde a pane do cérebro, no que fez um carinho meio louco e bruto em sua abundante traseira... antes de começar a empurrar e empurrar… Deus! Parecia que essa rola não acabava nunca!
Mas desta vez Luan contava com a ajuda das mãozinhas graciosas de Dani na bucetinha da modelo, uma intervenção tão boa que a patricinha, por conta própria, empurrou o quadril para trás, empalando-se no cacete do primo até a metade, e soltando um urro ao parar com meia pica no cu, urro este abafado pela xoxota de Karol, cada vez menos paciente, e se ela tentou arquear as costas, foi Dani quem a empurrou para baixo, deixando seu bumbum bem arrebitado, para deleite pessoal de seu enrabador. A loira então se aconchegou no braço do Luan, lhe acariciando as costas e a bunda, depois a barriga, e lhe beijando onde quer que sua boquinha alcançasse do corpo.
Luan passou uns instantes só curtindo, feito uma altiva estátua de herói grego, admirando aquele cuzão a engolir seu cacete, passando a mão em sua bunda macia, até chegar em sua cinturinha, quando empurrou tudo de uma vez, até espremer as bolas contra a bocetinha solitária da garota: Puta merda! Entrou tão fácil quanto a segunda enrabada da Karol, um túnel liso, que o mastigava ansioso, mostrando quanto a morena adorava anal.
É… era isso, não era? Leticia amava dar o cu.
E se isto foi o bastante para fazê-lo voltar a si, percebendo como outra vez sodomizava a prima, por outro lado, logo ele a estava enrabando com todo o tesão acumulado da foda, incapaz de desistir agora.
Afinal, ele também amava foder o cuzinho dela!
Letícia viu estrelas, cerrava os dentes a cada estocada, algumas entravam rasgando, mas outras… caralho, outras eram de morrer de tesão!! Como sentiu falta disso! Cacete… Luan e Eduardo: Foram estes dois os únicos que tiveram a honra de meter no seu bumbum de coração, nenhum dos outros rolos escondidos, ou trepadas loucas de bêbada em ruas escuras. Só os dois desfrutaram do bumbum que ela tanto nutriu e cuidou. E sim, acabava que os dois eram especiais na história dela.
Anal é bem diferente do “normal” no fim das contas, exigia MUITO mais entrega, sentia-se constantemente alargada, o cuzinho sensível, MUITO sensível, o que só piorava a maldita siririca que a Dani achou de fazer, deitada com o rosto sobre a bunda dela e pondo a mão por baixo, enquanto ela mesma movia-se para frente e para trás, sentindo no anelzinho tensionado o pau do primo crescendo mais e mais, pulsando a cada golpe.
Dani acompanhava a trepada de perto, com o rostinho sobre a bunda da amiga, como que pedindo um grand finale, e só por isso Luan se segurou na cabeça dela, usando-a de apoio pra bombar ainda mais forte, bem bruto, no que a loirinha, ao invés de queixar-se, começou a arreganhar a nádega direita da amiga, fazendo-a aumentar o volume do escândalo... pelo menos até Luan escapulir para fora da bunda dela, oportunidade perfeita pra Dani abocanhá-lo outra vez, nada disposta a dar o menor descanso pro cara.
Luan adorou isso!
Bombava despreocupado no cu da prima e sempre que escapulia pra fora, a putinha loira o mamava um pouco, depois cuspia nele ou no cuzinho da morena e o liberava pra voltar ao trabalho na bunda da coitadinha, numa confusão luxuriosa de gemidos e suspiros que dominavam seus ouvidos em meio ao barulho do entra e sai das penetrações profundas.
-AH! AH! AH! AH! AHIN! -PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! A esta altura, Letícia era incapaz de desgrudar o rostinho da xota de Karol e Dani não parava de lhe bolinar a bucetinha melada, ocasionalmente afagando o saco de Luan como um bônus. A vadia podia não ser homem, mas conhecia seu corpo como ninguém e também tinha seu lugar no coração da morena… -HMMMNNNMNMNGHGHGH!!!- Aquilo tava gostoso que não demorou para Letícia sentir que o orgasmo se aproximava, tão relaxada, tão excitada que o pistão do seu macho entrava e saía com facilidade, o maior tesão de sua vida: -Vai, Lu, ah, ah, ah!- mas dos três, ELE era o maior, refletiu recebendo suas bombadas no cuzinho -Mete com força! Mete tudo, vai, vai!- e ele atendeu, ora resfolegando, ora bufando, mas sem parar de lhe comer, socava tudo e puxava o pau quase inteiro pra fora, brincando de arrombar com toda força as últimas pregas do seu cuzinho, lhe preenchendo toda ao entrar e deixando um vazio estranho ao sair.
Era muito diferente do Eduardo.
Com ele, era só sexo, troca de fluídos, um prazer carnal… mas com Luan… sentir como deixava ele doido, fora de si, saber que dava prazer assim pro primo dava um gosto diferente...
-Você… é… gostosa… demais…!- era a primeira vez que ele falava em muito tempo, e Letícia até ergueu o rosto do ventre de Karol para ouvir: -Tu não sabe… o quanto sonhei com isso… antes de ficar contigo… ah… quanta punheta eu bati pra tua bunda… pra de TODAS VOCÊS…- ao ouvir tais palavras, Dani começou a dar tapinhas na bunda empinada da amiga, rindo como uma putinha a cada gritinho ou gemidinho que Letícia dava, antes de empurrá-lo para trás, até o cacete quase sair do cuzinho, de modo que Karol puxou a morena para um beijo, só de olho na piscadela da loira pro Luan, que o conduziu para frente de uma vez, metendo seu cacetão no cuzinho da coitadinha, sem parar, agora abraçada com a mulata tesuda da Karol.
O berro da morena foi um estranho misto de susto e tesão, um que quase fez luan gozar ali mesmo, empolgado com a reação dela e com a atitude das meninas, no que cravou os dedos fundo na carne macia da prima, bombando com gosto no seu cuzinho até que ela parou de gritar, mas não por já ter se acostumado e sim por estar aos amassos com a puta da Karol, que dominava sua boca e alisava suas costas com desejo, arrepiando-lhe a pele, que suava frio.
Letícia teve uma sensação estranha quando o ouviu falar das meninas, um misto de tesão e ciúme que não lembrava de jamais ter sentido. Já houve vezes que teve de disputar atenção de algum rapaz com outra garota, mas isso nunca lhe deu prazer, bom, ao menos não ANTES de destruir a menina, mas agora… Ela ainda queria Luan só para si, mas a Dani a entendia tão bem! Era tudo ideia dela, não era? Inclusive a Karol! Tinha certeza, o dia de hoje era coincidência demais para ser obra do destino… e também… era difícil entender, mas talvez nem fosse só o Luan… o tesão de estar nas mãos das garotas era algo a mais, sem dúvida, ser dominada pela cavala da Karol, ou obedecer a Dani, que sempre gostou de ser a dominante… tudo isso era demais pra sua cabecinha de paty.
E foi também tudo isso que obrigou Luan a parar para tomar fôlego, para admirar a vista, mas, principalmente, para deixar a coitadinha da Letícia ansiosa pela continuação da foda: o que ele queria era ver sua carinha de aflição tesuda, desejosa por rola e quando Karol finalmente a liberou e ela olhou para trás com os lábios entreabertos, olhinhos apreensivos e a respiração descompassada, foi recompensada por um beijo de Luan que se curvou sobre seu corpo, aproveitando a piroca muito bem instalada naquela bunda fenomenal.
“Eu te amo, lê”. OI?? Letícia não conseguiu ter certeza do que ele disse, pois bem nessa hora Dani os interrompeu, na esperança que a troca desse mais algum fôlego ao rapaz e prolongasse a trepada :
-Vira de frente, amiga. Deixa ele olhar nos teus olhos quando gozar, vai…- como a boa submissa que era, Letícia virou o olhar para Karol, que aquiesceu, mas quando tentou obedecer as pernas tremeram demais e ela só conseguiu se posicionar com ajuda da mulata, que a puxou pra cabeceira da cama, colocando-a em seu colo, ela com as costas na parede e as pernas abrindo as dela por dentro, como num duplo frango assado.
Ela tinha ouvido certo? Achava que sim, mas temia que não, e Luan nunca tinha dito aquilo pra ela… A coitadinha, oferecida assim, estava MUITO nervosa, e por isso ganhou um beijo de consolação de Dani:
-Acaba com ela, Luan.
Babando de desejo desvairado, o depravado se atirou de uma vez… mas acabou errando de boceta:
-AI, CARALHOOO!- Karol exclamou, pega totalmente desprevenida -NÃO! FAZ! ASSIM! DO NADA! AH, AH, AHH!- e por um instante, pareceu que ele nem ligou para a troca, metendo feito um cachorro tarado, carcando uma cadela no cio:
-Ei… Luan- Letícia pôs a mão em seu peito, falando bem devagar: -Calma... Calma... Iisso...- gentilmente ela o fez recuar. Era estranho que o orgasmo de agorinha a tenha acalmado tanto -Aqui ó- e ela mesma abriu o cuzinho para ele, agora de frente, um buraquinho ardido, definitivamente mais largo que antes -Goza aqui pra mim, vai amor- pediu bem manhosa, balançando a cabecinha afirmativamente, antes de Karol puxar seu rosto para um beijo quente de língua.
Ela jamais soube de onde tirou forças para dizer isso, mas mesmo no beijo seus olhos buscavam os dele, ansiosos. Já não faltava muito agora… e quando Karol, os olhos deles enfim se encontraram, pela primeira vez em todo este tempo, e por um instante, o que ela viu nos dele lhe foi estranho, como uma raiva contida, dominada pelo sexo: quando ele apontou o pau para ela, era porque seria o seu rabinho que iria fazer valer todo o trabalho que essas três patricinhas mimadas lhe deram hoje. E Luan foi afastando o corpo, puxando a rola do seu cuzinho ardido, e quando apenas a cabeçorra estava a ser mastigada por suas pregas... ele martelou violento no seu rabo.
–AAAAAIIIII!!!- Seu grito ecoou pelo quarto, mas só até que ela mordesse o lábio inferior para se segurar. Com a mesma lentidão, Luan tornou a remover a trolha do seu cuzinho fustigado e deu um novo tranco, tão ou mais forte que o primeiro. Letícia gritou mais alto ainda –AAAAAAIIIIINNNNNN!- sim, agora que tinha finalmente permissão pra gozar, ele faria valer aquele rabo:
Vieram o terceiro, quarto, quinto golpe, cada um mais carregado de frustração, raiva, agressividade e desejo que o anterior, e a cada golpe, mais alto a desgraçada gritava, só aumentando a satisfação de fodê-la assim. Ela não queria no cu? Não encheu o saco por meses por causa disso? Agora ela ia levar rola! Ia levar no cu até cansar!!
No momento em que seus movimentos adquiriram um certo ritmo, Luan percebeu que os gritos da modelo não estavam mais tão escandalosos, mas tinham agora um fundo mais sensual e ele se deu conta de que pensar na foda como uma vingança era inútil…
Ela adorava ser enrabada, e não apenas isso, concentrado que estava, havia se esquecido por completo de que a seu redor ainda restavam três pedaços de mau caminho, todas se empenhando ao máximo para transformar a experiência anal da morena num momento de satisfação completa, coisa que estavam conseguindo brilhantemente: Agora, Karol e Letícia namoravam bem sensualmente, com uma troca de beijos cheia de línguas e uma mão esperta a bulinar o grelinho a morena, enquanto Dani o puxava para um beijo quente, com mãos de veludo a lhe massagear o saco.
Cada beijo fazia sua prima contrair o cuzinho.
Cada beijo fazia seu pau pulsar dentro dela.
E ela se libertou de Karol:
-Goza no meu cu, Luan! Quero ser o TEU depósito de porra! Só teu, amor!!- Ela nem terminou de falar direito, ele deixou seu corpo descer, cravando novamente a piroca enorme no cuzinho guloso da prima –Aaaaagh…!– Letícia soltou um gemido bem sonoro… que para Luan foi como um sinal verde: engatou a primeira, a segunda, a terceira… a quinta marcha, e começou a bombar no seu cuzinho sem a menor intenção de parar.
A foda inteira ele esteve na mão delas… na verdade, a vida inteira a prima o dominou, mas agora era sua bunda quem sofreria as consequências… Se ele já tinha se acabado na rabeta de Karol e antes na xoxota da Dani, agora estava pronto para explodir na traseira da modelinho safada, por isso bombava com prazer no seu cuzão, socava com toda força, cravava o mais fundo que conseguia, estocando sem ao menos se preocupar se ela estava gostando de ser enrabada assim ou não: apenas metia, metia, metia tudo e mais um pouco.
A coitadinha começou gemendo baixinho, se contendo, se segurando para não estragar o momento, realmente lhe deixando usá-la a seu bel prazer, até mais que antigamente, gemendo numa enrabada impetuosa em que ele se afastava o máximo que conseguia antes da piroca sair de seu cuzinho, e enterrando tudo de uma vez, sem trégua e com gás total.
Ela foi forte, tinha de admitir, mas, passados alguns minutos de intensa tortura, nem mesmo ela, altiva e imponente como havia se apresentado todos esses anos na passarela da vida, foi capaz de se segurar mais, e seus gritos, antes moderados e contidos, se tornaram um só pedido:
-VAI, LUAN! VAI! JUNTO COMIGO!! HM! AHH! AAAAHH!- seus gritinhos ficaram mais altos, mais estridente, mais sensuais, e após tanto, tanto tempo se segurando, Luan não mais se aguentou, havia completado seu maior fetiche comendo as três a mesmo tempo, havia subjugado de vez a priminha de nariz empinado, e agora estava pronto para se dar por vencido e encher de porra o bumbum que havia maltratado com tanto gosto!
Após uma última carcada fulminante, Luan gozou em jatos fortes na traseira da sua vagabunda particular… do SEU depósito de porra, cada pulsada uma gozada, foi MUITO além de seus limites, ao ponto de perder os sentidos por alguns instantes, para o êxtase da priminha: se ele gastou muita gala na punheta por ela, agora ela seria toda depositada no fundo do seu rabinho!
Revirando os olhos, o sortudo ficou lá, na bunda da modelo, engatado, por um bom tempo, só com a piroca pulsando dentro dela, soltando gala e mais gala, estufando seu bumbum com o que devia ser seu último suspiro de vida… Sim, todo esse tempo, era isso que Letícia mais queria, a melhor sensação para uma mulher é sentir o gozo de seu macho dentro, uma sensação inexplicável de plenitude e fazendo dela sua fêmea para além de qualquer dúvida.
-Desculpa, Lê- ele se pegou dizendo, e todas sabiam que ele não se referia a foda violenta de agora -Eu estava inseguro… com ciúme… mas…- ela disse que o amava, não disse? Letícia o chamou de amor, pode ter sido no calor do momento, mas chamou! -Vou mudar, eu vou...
-Shhh… tá tudo bem. Eu tô com você agora- e só quando estas palavras saíram de sua boca que ela percebeu que era isso que importava realmente -Nada precisa mudar, mas então Dani os interrompeu:
-Inseguro, é? Comer 3 modelos gostosas faz bem pra insegurança- Karol se aconchegou atrás de Letícia e a loira completou -Mas e a gente, como fica?
-Eu… bom, por MIM,- a morena respondeu -NADA precisa mudar. O que você sente por ele, Dani?
-Eu AMO o Luan- a resposta foi um choque para todos -Digo, da cintura pra baixo- ela agarrou a rola meia bamba dele -O “Luanzinho” aqui que ele tem entre as pernas eu amo com toda certeza!- agora sim, até Letícia riu -Mas tu sabe, gata: minha alma gêmea sempre foi você. Só quero te ver feliz- antes que a vergonha a fizesse desistir de perguntar, Letícia se virou para a mulata:
-E você, karol?
-Eu?- ela ponderou suas opções- Luan era um cara que ela admirava muito…além de um cavalo da cintura pra baixo, como Dani deixou claro, e agora reitero: ela DEFINITIVAMENTE não sabia como pôde viver tanto tempo sem uma foda como a que tiveram -De jeito nenhum que eu fico de fora dessas festinhas de vocês…- no resto ela pensava depois.
-Tudo bem pra você, Luan?
-Lógico!- o sorriso enorme na cara dele chegava a irritar, haha!
-Que bom- Letícia fingiu estar emburrada -Achei que ia ter que chamar a Aninha pra nos ajudar a te convencer. Nunca te falei que a gente jpa se pegou, né?- Dani lhe deu um tapa:
-Eu sabia, sua vaca! Maaaas… eu tenho o número da Julia… quem sabe uma ruiva pra completar o grupinho?
Ninguém ligou pra ninguém, é claro.
Na verdade, até ligou, mas isso porque depois de tanto barulho, precisaram de uma ajudinha do agente delas, quando foram expulsos do hotel…