BOTANDO CHIFRE NO NAMORADO COM O PRIMO DELE
Oi eu tenho 19 anos e sou bem gostosinha, vou contar como botei chifre no meu namorado Jeff(Jefferson) com o primo dele Beto. Eles estão morando juntos faz uns meses. Beto veio do interior e o Jeff queria sair da casa dos pais então eles alugaram um apartamento juntos. Eu achei ótimo pois agora tenho um lugar pra transar com meu namorado sempre que quiser. Mas eu confesso que desde que conheci o Beto, fiquei tentada a dar uma puladinha de cerca. Ele é alto, meio louro e usa óculos, tem um jeito sexy que me atrai e eu imagino que ele tem um belo pau, pelo volume que vi algumas vezes no seu calção.
Mas vamos a história... começou mais ou menos assim:
- 'Você pode me passar uma cerveja, Laura?' Beto me perguntou.
Eu estava sentada perto do refrigerador na sala de estar, então abri a porta e peguei uma cerveja pro Beto. Me inclinei sobre meu namorado, Jeff, para entregar a cerveja para Beto.
- 'Pega aí!' Eu disse, tentando soar indiferente enquanto os dedos de Beto roçavam os meus.
Não foi um toque casual, um formigamento delicioso percorreu as pontas dos meus dedos, abrindo caminho até minha espinha. Eu conhecia bem a sensação porque a sentia sempre que meus dedos roçavam os de Beto. Nossos olhos se encontraram com conhecimento de causa. Ele também podia sentir que estava rolando alguma coisa(fazia alguns dias que estava rolando).
Jeff estava absolutamente alheio à química entre Beto e eu, e isso era uma coisa boa. Nossa química vinha crescendo a cada dia, desde que Beto veio morar com Jeff no ano passado. Eles eram primos e muito amigos, mas assim que Beto se mudou, eu percebi que tinha um problema sério. Eu queria muito foder o primo do meu namorado, tanto que tremi de luxúria quando pensei sobre isso.
Beto era alto, com cabelo loiro e um sorriso sedutor. Ele usava óculos que o faziam parecer insanamente sexy daquele jeito nerd inteligente que sempre me atraiu. Eu poderia dizer que ele tentou o seu melhor para não flertar comigo, tanto que comecei a me perguntar se ele estava atraído por mim ou se a coisa toda estava apenas na minha cabeça.
Eu fantasiava transar com Beto praticamente todas as vezes que eu me masturbava, e isso estava começando a me assustar. Por que eu não estava fantasiando com Jeff? Jeff também era um cara bonito e realmente me amava. Ele estava namorando comigo há tempo suficiente para que nosso sexo passasse pelos estágios de ser insanamente sexy, depois rotineiro e quase monótono. Jeff não estava me excitando no quarto, e eu estava recorrendo a Beto em busca de inspiração. Eu estava envolta nesses pensamentos quando meu namorado disse:
- 'Perdi a conta de quantas cervejas eu bebi...'
- '...acho que vou deitar. To muito bêbado' Achei estranho Jeff fazer isso, ele estava ansioso para assistir o jogo.
- 'Você bebeu sete garrafas', eu falei sabendo quantas eu tinha entregue pra ele durante o jogo.
- 'Só??? parece que eu bebi uma caixinha inteira, to bebaço' Jeff disse com um bocejo.
- 'Eu vou tirar uma soneca. Vocês aproveitem o resto do jogo.' meu namorado anunciou
- 'Tá...' eu concordei,
Jeff se inclinou para me dar um beijo gentil. Tentei não pensar em como tocar os dedos de Beto tinha me dado mais emoção do que um beijo do meu namorado. Esperei Jeff sair da sala antes de olhar na direção de Beto, admirando como a luz da TV refletia em seus óculos.
- 'Este jogo vai acabar no zero a zero' Beto falou com os olhos na TV, quando Jeff saiu
- 'Tambem to achando' eu respondi
Minha voz de alguma forma soou sedutora. Eu não tinha a intenção de soar assim, mas meu corpo e cérebro sabiam o que queriam. Eu só não tinha reconhecido ainda. Beto se virou para olhar para mim, suas pupilas crescendo enquanto ele observava minhas feições. Eu sabia que ele amava meu cabelo esguio e minha pele bronzeada. Eu sabia que ele apreciava minhas curvas perigosas e meus olhos castanhos questionadores. Eu também sabia que ele era leal a Jeff porque eles eram primos e amigos. Não ousei dizer ou fazer nada que pudesse causar um problema, mas meus olhos estavam fixos em Beto e eu não conseguia desviar o olhar.
- 'Por que você está olhando assim para mim?' Beto perguntou, e eu realmente não tive uma boa resposta.
- 'Eu não sei. Talvez eu esteja um pouco bêbada.' Essa foi a melhor coisa que pude pensar em dizer.
- 'Você está bêbada? Eu só vi você só beber duas cervejas.'
- 'Você sabe que eu não tenho costume de beber.'
Eu ri um pouco, do jeito que as garotas fazem quando flertam, mas aconteceu por reflexo. Eu não estava tentando flertar com Beto, mas de alguma forma estava acontecendo, fora do meu controle ou consciência.
- 'KKK... conversa... você sempre bebe bem mais que isso. Meia duzia, pelo menos!' Beto riu nervosamente.
- 'E voce? Tomou quantas?' Eu perguntei, sabendo muito bem que ele já tinha bebido sete cervejas.
- 'Eu perdi a conta,' Beto parecia estar tentando contar suas cervejas em sua cabeça.
- 'É estranho que Jeff já desmaiou, ele sempre bebe uma caixinha de boa' eu comentei
Beto fez uma pausa e me olhou mais de perto.
- 'Estranho mesmo. Ele normalmente é o que bebe mais. Talvez ele só esteja cansado do trabalho?' Beto encolheu os ombros.
- 'Esse jogo tá chato, se voce quiser ficar sozinha eu posso ir para o meu quarto.'
- 'Não! Não! Fique!' Eu disse rapidamente,
Eu falei isso muito alta e definitivamente saiu tudo errado. Beto me olhou interrogativamente, desejando que eu lhe desse um motivo para agir. Eu podia sentir a tensão sexual entre nós, minha boceta estremecendo um pouquinho enquanto eu imaginava como seria chupar o pau de Beto ou talvez até foder com ele. Não era certo fazer isso, no entanto. Eu posso?
- 'Ok, eu vou ficar. O jogo está quase acabando.'
- 'E vai acabar no zero a zero' eu disse
Eu acho que o Beto viu um duplo sentido na minha fala e de repente se virou e olhou para mim com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes.
- 'Beto?'
- 'Sim?'
- 'Você acha que poderia me ajudar com uma coisinha?' Perguntei.
- 'Claro, o que é, Laura?'
- 'Estou com uma dobra no pescoço. Não sei por que, mas dói muito. Você acha que poderia massagear?'
- 'Hummm... e o Jeff?' ele me perguntou rapidamente
Eu comecei a duvidar de mim mesma. Talvez eu tenha interpretado mal a situação. Talvez Beto não estivesse a fim de mim, ou ele estava com muito medo de Jeff para fazer qualquer coisa.
- 'Eu não estou pedindo nada demais...' eu disse lentamente. '...só uma massagem no meu pescoço que está doendo.'
- 'Beleza, senta aqui no chão, na minha frente.'
- 'OK!'
Sentei rapidamente no lugar na frente dele, colocando um travesseiro no chão para amortecer minha bunda. As mãos de Beto se moveram para o meu pescoço e a sensação de suas mãos em mim era bom pra caralho. Eu estava finalmente sentindo o gosto do que eu queria e estava gostando da sensação de sua pele tocando a minha, mesmo que não fosse um toque sexual.
Eu estava feliz, a emoção de fazer algo errado estava tomando conta dos meus sentidos. Eu sabia que não deveria estar fazendo isso. Beto estava fingindo que era normal, mas eu tinha certeza de que ele sabia o que eu queria. Ele podia sentir minha necessidade quando seus dedos encontraram o nó no meu pescoço e liberaram a dor.
- 'Isso é tão bom!' Eu gemi, certificando-me de deixar minha voz soar o mais sexy possível.
O pensamento de que Jeff poderia acordar e nos encontrar assim me excitou mais ainda. Eu queria isso há tanto tempo, e eu realmente queria transar com Beto. Eu queria isso mais do que estava disposta a admitir para mim mesma até aquele momento.
- 'Você pode esfregar o resto das minhas costas?'
- 'Se você deitar no sofá, vai ficar melhor' Beto sugeriu, e eu o obedeci.
- 'Tire a camisa... vai ficar melhor pra mim massagear suas costas. Sua camisa está atrapalhando.'
Eu sabia que não deveria tirar a camisa, meu namorado estava dormindo no quarto e, se eu tirasse a camiseta o Jeff ia se aproveitar de mim. Mas isso era exatamente o que eu queria que ele fizesse, de qualquer maneira. Eu ainda estava de sutiã, e isso era o suficiente. As mãos fortes de Beto massagearam os músculos doloridos das minhas costas. Eu gemi apreciativamente, deixando-o saber que seu toque era gostoso.
Jeff massageou as minhas costas começando nos ombros descendo até a parte inferior das minhas costas e, em seguida, pulou para as minhas pernas. Ele massacrou as minha coxas e subiu para a minha bunda, e fiquei chocada quando ele começou a massagear primeiro uma bochecha e depois a outra com as duas mãos.
Eu gemi alto, esquecendo Jeff enquanto o prazer da massagem me relaxava completamente. Eu nem sequer vacilei quando as mãos de Beto roçaram minha boceta e o meu cuzinho. Ele continuou a massagear minhas nádegas, amassando-as como o padeiro amassa um pão, até que finalmente esfregou meu traseiro através do tecido da minha bermuda e calcinha.
- 'Você quer tirar isso para que eu possa fazer isso direito?' Beto perguntou como se isso fosse perfeitamente normal.
- 'Tudo bem, mas e o Beto...'
- 'Vamos para o meu quarto. Posso terminar a massagem lá.'
Ele me ajudou a levantar e nós caminhamos até o seu quarto. Ele trancou a porta com a chave enquanto eu puxava todas as minhas roupas e deitava na cama de Beto completamente nua.
- 'Estou pronta!'
- 'Estou vendo...rsss! Deixa eu começar de onde parei.'
Me deitei de bruços e suas mãos deslizaram para minha bunda e ele separou minhas bochechas.
- 'Você tem uma bunda maravilhosa. Você vai achar ruim se eu usar minha língua como parte da massagem?'
- 'Sem problemas, desde que faça parte da massagem' eu disse com um tom maroto na minha voz.
Beto abriu o meu rabo e se abaixou e lambeu o meu cu com a língua. Suas mãos continuaram massageando minhas nádegas enquanto ele segurava minhas bochechas abertas para sua língua.
- 'hummm... isso é bom!' eu gemi e me arrepiei toda
- 'Você tem um gosto bom', ele me elogiou.
Sua língua lambia as pregas do meu cu e as vezes passava pela minha boceta, e eu não disse nada enquanto ela traçava o caminho do meu cu até o buraco da minha boceta. Sua língua disparou para dentro e depois para fora. Eu gemi, esperando que ele continuasse me fodendo com sua lingua, aquilo estava bom demais e eu não queria que a massagem acabasse.
- 'Que tal se eu usasse o meu pau para massagear essa bucetinha. Acho que você está precisando.'
- 'Sim... eu estou mesmo precisando!' eu concordei num gemido
Ele se livrou das roupas rapidamente e subiu em cima de mim. Senti o calor da pika entre as minhas nádegas e olhei por cima do ombro para ver que o pau de Beto era absolutamente enorme! Eu não tinha certeza se seria capaz de aguentar. O pau do Jeff não era tão grande e cabia facilmente dentro de mim. Mas o pau do Beto era muito maior e mais grosso, branco e rosado. Ele encaixou a cabeçona entre os lábios da minha boceta molhada e deslizou para dentro de mim.
Puta que o pariu, entrou. Minha boceta estava muito molhada o pau deslizou pra dentro de mim e a sensação foi incrível. Acho que nada podia ter me preparado para a forma como o pau de Beto parecia dentro de mim. Foi uma revelação! Ele parecia não ter noção do meu prazer, pra ele era uma foda normal, encaixou o pau na minha boceta e começou a bombar.... seu pau cada vez entrando mais e mais dentro de mim até me preencher completamente a cada metida.
Os meus gemidos ficando cada vez mais altos e mais urgentes com cada impulso do pau do Beto até que eu estava agarrando os lençóis como se fosse para salvar a minha vida. Uma erupção de sucos brotaram de mim e eu imediatamente comecei a gozar.... Gritei, deixando todo o estresse e luxúria que estive nutrindo por Beto se manifestarem. Tentei rastejar para longe dele porque o prazer era tanto que era insuportável para mim. Eu não conseguia acreditar nas coisas que Beto estava me fazendo sentir e não tinha certeza se conseguiria lidar com elas. Gritei de novo, desta vez tão alto que percebi que poderia acordar o Jeff.
Beto não parecia preocupado. Ele agarrou meus ombros e empurrou meu rosto de volta no travesseiro, abafando os meus gritos. Ele assumiu o controle da minha boceta, fodendo forte e rápido do jeito que as estrelas pornôs fazem. Eu nunca tinha sido fodida assim. Eu tinha feito amor com Jeff e com os meus outros namorados antes disso. Agora eu estava sendo maltratada e praticamente tratada como uma puta. Eu não estava acostumada, mas foi o melhor sexo que já experimentei. O pau grosso do Beto esticou a minha boceta até que eu gozei, gozei e gozei novamente. Eu estava ficando fraca e cansada, mas o Beto não gozava, não parava de meter.
Beto menteve o seu pau parado, inteiro enfiado dentro de mim, enquanto minha boceta ainda estremecia com os orgasmos multiplos. Ele tirou uma das mãos do meu ombro e colocou um dedo na entrada da minha bunda. Eu deveria saber que ele tocaria, mas eu nunca tive minha bunda tocada antes, e eu não estava pronta para isso. Eu não achava que era o tipo de garota que gostava de anal, mas não tinha certeza porque nunca tinha realmente experimentado.
O dedo de Beto penetrou na minha bunda e eu soltei um grito agudo de dor quando ele entrou. Pra falar a verdade o grito foi mais de susto do que de dor. O pau do Beto ainda estava fodendo a minha boceta, num ritmo lento agora e, eu gozando mal percebi o que estava acontecendo com minha bunda. Ele tinha o dedo totalmente dentro do meu cu e, para minha surpresa, não doeu nada. Na verdade, foi muito bom sentir a pressão do seu dedo contra o pau grosso dentro de mim.
Beto tirou o dedo da minha bunda e, por um momento, fiquei desapontado, senti um vazio... Eu queria de volta dentro de mim! Eu gritei, tentando dizer a ele, mas incapaz de formar palavras. Eu estava gozando de novo, embora não tivesse certeza de como isso era possível. Eu nunca tinha gozado tanto em uma sessão de sexo. Beto deixou cair um monte de cuspe sobre a minha bunda e voltou a acariciar o meu cuzinho, desta vez com dois dedos.
Ele espalhou o cuspe no meu buraco e fez pressão. As pregas se abriram e logo ele estava com dois dedos dentro do meu cu e, a sensação era ainda melhor do que com um dedo. Minha boceta estava fervendo, se convulsinando ao redor do pau dele após um doce orgasmo. Eu estava uma bagunça embaixo de Beto, agarrando a cama e as vezes os meus peitos, oprimida pelo prazer que ele estava me dando. Eu esqueci completamente do meu namorado Jeff. Eu não me importava mais por ter um namorado. Tudo o que importava era esse pau perfeito dentro de mim e aqueles dois dedos abrindo meu traseiro.
Eu podia sentir meu traseiro se esticando para acomodar os dedos do Beto, e me perguntei o quanto meu cu podia se esticar. Eu me perguntei se Beto iria testar com seu pau grosso, e parte de mim queria que ele fizesse. Parte de mim queria que ele me maltratasse e me usasse de maneiras que eu nunca tinha sido usada antes. Eu nunca deixaria Jeff foder minha bunda, mas parecia uma progressão natural com Beto. Eu senti que devia isso a ele por me fazer sentir tão fodidamente bem.
- 'Mete no meu cu!' Eu choraminguei
Eu não estava acreditando em minhas próprias palavras. Nem mesmo quando eu me masturbava eu imaginei ser fodida no cu. Imagine só pedir pra ser fodida. mas no momento, parecia que aquelas eram as palavras certas. Eu queria isso. Eu queria saber se Beto seria o único que tiraria minha virgindade anal.
- 'Eu nunca imaginei que você era tão pervertida!' Beto falou sorrindo
- 'Eu não sou...' eu respondi
- 'Você é gostosa pra caralho... sempre imaginei como seria foder essa tua bunda!'
- 'Então me fode.. fode a minha bunda'
- 'Caralho. Relaxa então... eu vou devagar' Beto me avisou.
Eu empinei um pouco minha bunda, e agarrei dois punhados do lençol com minhas mãos, deixando Beto trabalhar seu pau enorme no meu cuzinho virgem. Beto tirou os dois dedos e substituiu pelo seu pau enorme, empurrando com firmeza, sem paradas e sem volta pra dentro do meu cu. Definitivamente doeu muito mais do que eu esperava, e ele com certeza percebeu pela forma como eu gemi e mordi o travesseiro. Todo o meu corpo ficou tenso, eu estava com dor.
- 'Relaxe, Laura. É só um pau na sua bunda. Você aguenta.'
- 'Estou tentando, mas está doeeendo... porra'
- 'Relaxe os músculos',
Beto me orientou, e eu escutei, respirando lenta e cuidadosamente até que meu corpo relaxou em torno do enorme pau de Beto. Ele estava dentro de mim, embora não inteiro. Imagino que mais ou menos a metade do pau estava dentro de mim, e doeu demais. Eu estava prestes a dizer pra ele parar quando ele empurrou seu pau ainda mais fundo na minha bunda.
- 'Owwwww!' Eu gritei.
Beto deu uma risada maligna que me preocupou. Ele me segurou, uma mão em cada um dos meus ombros. Meu rosto estava enterrado no travesseiro. Chutei minhas pernas como uma criança que não consegue o que quer. Eu estava gritando, mas Beto empurrou minha cabeça mais pra baixo e abafou meus gritos de dor no travesseiro.
- 'Desculpe, mas eu não quero que o Jeff acorde com os seus gritos!' Beto falou e parecia tão sádico agora!
Eu podia sentir seu pau inchando ainda mais dentro do meu cu, me esticando de maneiras que eu nunca sonhei ser possível. Seu pau estava empurrando mais fundo na minha bunda com cada golpe, e eu estava gritando o mais alto que podia, mas ninguém podia me ouvir.
Beto fez o que queria comigo, usando meu cu como se eu fosse uma prostituta pela qual ele pagou, não como a amiga que eu realmente era. Eu contaria a Jeff sobre isso. Eu diria que ele me estuprou, falaria como Beto me segurou e me forçou a tomar seu pau na minha bunda. Eu deixaria de fora todas as partes sobre eu flertar de volta para que Jeff viesse atrás de Beto e o destruísse, assim como Beto estava destruindo minha bunda agora.
A dor era intensa e eu estava chorando lágrimas reais quando senti as bolas de Beto batendo em meu clitóris. Ele estava totalmente enfiado dentro da minha bunda, fodendo meu rabo como se quisesse tirar merda do meu cu. A maneira como suas bolas atingiram meu clitóris com cada golpe começou a me excitar até que o prazer começou a superar a dor. Eu não estava pronta para isso quando meu orgasmo atingiu. Eu não tinha ideia de que as mulheres podiam gozar com sexo anal, mas lá estava eu tomando no cu e gozando... gozando com mais força do que jamais gozara antes.
Eu juro que eu fazia ruídos que pareciam de um bicho, um animal. Grunhidos que eu nunca tinha ouvido antes saíram da minha garganta. Minha boceta estava jorrando, eu podia sentir a umidade nos lençóis embaixo de mim e sabia que minha boceta tinha esguichado do jeito que às vezes acontecia quando eu me masturbava da maneira certa.
- 'Eu vou gozar!' Beto gritou e eu me preparei, sem saber onde ele estava prestes a gozar.
Ele puxou seu pau da minha bunda e se moveu rapidamente para o meu rosto. Ele agarrou meu ombro e me virou de lado, mirando. Eu deveria ter fechado meus olhos, mas antes que eu tivesse a chance, uma enorme bola de esperma estava no meu olho. Ele estava me dando um tratamento facial! Foi nojento! Nenhum homem jamais se atreveu a gozar na minha cara, e eu o odiei por me degradar dessa forma.
- 'O que você está fazendo?' Eu perguntei, sem forças pra me defender
Era evidente o que Beto estava fazendo. Ele estava me usando para realizar suas próprias fantasias pervertidas e nojentas.
- 'Uau, Laura. Você é incrível. Teu cu é muito apertado!'
- 'Tá ardendo o meu olho!' Eu gritei, estendendo a mão para tentar limpar
- 'Pega a minha camiseta!' Beto disse me entregando rapidamente a sua camisa.
- 'Obrigada', eu disse, pegando e enxugando meu olho.
Eu me perguntei se deveria dizer a ele que ele foi o primeiro homem a foder minha bunda, mas decidi não fazê-lo. Eu não queria que ele pensasse que era especial ou algo assim. Eu ainda estava com Jeff.
- 'A gente não deveria ter feito isso' eu disse
- 'Olha, as coisas ficaram um pouco fora de controle. Não acho que devemos contar pro Jeff.'
- 'Claro que não. Se a gente contar, não poderemos mais continuar trepando.' beto me respondeu
- 'Não foi isso que eu quis dizer,' falei, ainda tentando tirar o esperma do meu olho.
- 'Não sei se devemos fazer isso de novo. Acho que foi só uma vez. Tudo bem?'
- 'Olha Laura... eu vou respeitar a sua vontade. Mas definitivamente duvido que vai ficar só nessa vez'
- 'Eu não sei...'
- 'Bem, agora que a gente fodeu uma vez... nas próximas vai ser mais gostoso' Beto me lembrou com uma piscadela.
- 'Na verdade, isso meio que doeu. Não estou acostumada a ser fodida tão rudemente, e meu olho ainda queima.'
- 'Pareceu que você gostou. Você gozou uma tonelada. Minha cama está toda molhada de tanto que você esguichou,' Beto me lembrou.
- 'Eu sei. É só ... eu acho que cometi um erro. E se Jeff tivesse acordado e nos pegado?'
- 'Ele não acordou.'
- 'Mas ele poderia...'
- 'Bomm... quanto a isso eu tenho que confessar uma coisa...' Beto disse lentamente.
- 'O que?'
- 'Eu droguei a cerveja do Beto para que ele desmaiar. Eu queria ver se eu poderia te foder porque eu te queria a muito tempo.'
- 'Você fez o que?' Eu perguntei, perplexa
- 'Sim, e eu ainda quero mais. Desta vez, quero que você se incline sobre a cama bem aqui.' Ele apontou para um ponto.
- 'Você drogou o Jeff?' Fiquei horrorizada com isso.
- 'Sim. Ele vai ficar fora do ar por um bom tempo, então eu sugiro que você se incline sobre a cama... vamos aproveitar enquanto temos tempo.'
- 'Eu não sei. Isso que você fez é terrível.'
- 'É realmente?' Beto resmungou, agora atrás de mim, massageando o ponto em meu pescoço que tinha começado a coisa toda.
- 'Oh, seu filho da puta... isso é bom', eu murmurei.
- 'Vai... se inclina sobre a cama. Eu quero foder sua boceta desta vez.'
Eu pensei por alguns segundos sobre isso tudo e não estou orgulhosa do que fizemos, mas fiz o que Beto pediu.
- 'Tá bom... eu acho', eu disse enquanto me ajeitava na cama para ele.
Eu obedeci, fiz o que Beto pediu, e antes que eu percebesse, seu pau estava dentro de mim sua buceta. Gozei ainda mais forte do que durante a primeira foda. Eu sabia que era errado e sabia que estava metendo chifre no meu namorado, mas, honestamente, não me importava. Os orgasmos que Beto estava me dando valeram a pena, e quanto ao Jeff... O que os olhos não vêem, o coração não sente.
