OLÁ, sou Matiel de João Pessoa-PB e hoje vou relatar para vocês como foi a primeira vez que comi o cu de minha atual esposa.
Minha esposa e eu nos conhecíamos desde a adolescência, mas nunca tivemos nada. Na verdade nós nos conhecíamos apenas de vista, nos cumprimentávamos e só. Os anos passaram tanto ela, como eu, nos casamos com outras pessoas e vivíamos nossas vidas sem termos contato, mas lá pelos idos de 2013 em um almoço na casa de um amigo comum eis que nos reencontramos depois de mais de 10 anos. Ela e eu estávamos divorciados de nosso primeiro casamento e foi um encontro casual e sem compromisso algum. No tal almoço conversamos muito, falamos de nossas antigas experiência de casados e daí trocamos telefone e redes sociais e passamos a ter um contato maior. Daí, para começarmos a namorar foi rapidão! Namoramos por cerca de um mês normalmente, só beijinhos e abraços, passeios etc. Mas depois de um mês fomos para uma pousada fazermos nossa primeira vez de amor.
Vou descrevê-la um pouco: minha esposa é uma mulher encorpada, tem cabelos longos, pele morena clara, olhos castanhos, gordinha e possui uma bunda avantajada, que chama atenção por onde passa. Vi sua bundona e fiquei doidinho, imaginando que ela deu seu cu muitas e muitas vezes ao ex-marido, mas no decorrer de nossas conversas, descobri que seu ex-marido era um homem, digamos, “certinho” demais: não chupava buceta, pois dizia ter nojo do cheiro; só queria que ela lhe chupasse; quando gozava logo ia deitar-se; nunca fez sexo anal pois dizia ser “coisa de gay”, entre outras coisas. Logo minha imaginação voou pois fiquei imaginando mil e uma paradas que fazer com ela, afinal, sou devasso mesmo no sexo e gosto comer um cu, chupar uma buceta com gosto até deixar o pinguelo inchado e tudo mais que tivermos direito.
Pois bem, ao chegarmos na pousada, ela estava um pouco nervosa já que desde que separou-se não deitava com outro homem. Fui relaxá-la, começando com beijinhos, lambidas no pescoço e tal, senti que ela se contorcia, daí fui descendo por seu corpo, dei umas lambidas e chupadas em seus mamilos, que a fez gemer manhoso; logo fui descendo até chegar na sua suculenta buceta, que estava babada e escorrendo de tanto tesão. Abri mais suas pernas e fui cheirando a buceta, a medida que ela sentia minha respiração no pinguelo, sua buceta escorria mais, lambi devagar e ela deu um suspiro forte e para minha surpresa sua buceta deu uma pequena esguichada, como se fosse xixi, que bateu em minha cara! Nossa, esse foi o sinal, cai de boca na buceta que estava com um gosto azedo, cada lambida ou chupada minha esposa se contorcia mais e mais, eu enfiava minha língua mais profundamente, até onde alcançava, dentro de sua buceta. Chupei por cerca de 10 minutos ou mais, de repente ela deu um grito e gozou como nunca, sua buceta esguichava jatos de gozo, que me molhou todo assim como a cama.
Minha esposa ficou tremendo encima da cama e eu, sem demora, voltei a chupá-la, mas meu pau estava duraço e logo fui metendo buceta a dentro. Dei uma cravada de vez, para ela sentir o tesão, fui metendo e metendo deixando ela gemendo de tesão. Minha esposa gritava:
- Ai meu amor, assim, mete, mete, mete em tua namoradinha vai. Fode minha buceta, nossa que delícia. Assim, assim, vai mete...
A cada estocada minha a buceta dela esguichava mais, fazia um barulhinho gostoso o atrito de meu pau entrando e o gozo saindo. Minha esposa se contorcia e ficava mais e mais tesuda, eu acelerei as estocada para gozar.
- Vou gozar meu amor. Olha o que vou fazer!
Disse isso e fui logo tirando meu pau de dentro e gozei fartamente encima de sua buceta. Foi uma gozada cavalar, pois também fazia um certo tempo que eu não metia e nem batia punheta. Ao gozar, ela ficou me olhando com cara de cansada e satisfeita, eu então disse:
- Olha o que vou fazer. Ver se tu gosta!
Me abaixei até a buceta e comecei a chupá-la com minha porra, esfreguei minha língua na buceta, para cima e para baixo, fazendo uma “papa” misturada de porra com gozo. Minha esposa se contorceu e disse:
- Ai, não acredito! Continua vai, vai amorzinho.
Ao dizer isso ela deu mais uma esguichada e eu engoli aquela mistura de porra e xixi que me deu um tesão do caralho. Após essa outra gozada dela, ficamos deitados na cama toda ensopada, descansando um pouco do ato e logo fomos tomar um banho e comermos alguma coisa. Em nossa intervalo eu olhava sua bunda grande imaginando comer aquele cuzinho virgem que ela tinha. No meio de nossa conversa eu arrisquei:
- Meu amor, você me disse que nunca fez sexo anal. Então, você toparia fazermos hoje?
Ela me olhou meio que envergonhada e ficou se esquivando, falando coisas desconexas.
- Vamos fazer vai! Eu prometo meter devagar e se doer eu paro (o velho papinho, rsrsrsrsrs)!
Ela ainda ficou na tangente, mas eu me aproximei dela e comecei a beijá-la no pescoço e fui até sua orelha e sussurrei:
- Vai meu amorzinho, me dá teu cuzinho vai!
Ela se arrepiou toda e falou entre os dentes:
- Tá meu amor, mas devagar...
Como sou devasso mesmo e não tenho frescura para o sexo, a virei de costas e comecei a beijá-la as costas, fui descendo e cheguei na imensa bunda de minha esposa. Fiquei dando beijinhos e mordinhas nas nádegas, daí rocei minha língua na entrada da bunda o que a fez se arrepiar e dar um leve impulso que trancou a bunda.
- Relaxa meu amor. Olha o que teu amorzinho vai fazer, vou vai gostar.
Dizendo isso abri sua bunda e vislumbrei seu cu. Um cuzinho apertado, bem fechadinho e que deu uma piscadinha ao abrir sua bunda.. Sem que ela esperasse, aproximei minha boca, dei uma cheirada e senti o cheiro do sabonete que tínhamos usado no banho, daí dei um beijo. Neste momento ela se contraiu toda e vi que sua buceta escorreu. Segui dando beijos no seu cuzinho e logo passei a língua nele.
- Ai amor, nossa, que delícia. Continua vai. Vai amorzinho.
Continuei lambendo e chupando aquele cu por um bom tempo, deixando-o todo molhadinho para depois comê-lo. Nisso peguei o lubrificante que eu havia levado, afinal eu queria comer aquele cu, e enquanto eu chupava e lambia parei e passei um pouco de lubrificante e fui introduzindo meu dedo nele. Meu amor apertado mais o cuzinho, tentando impedir a entrada e eu a mandava relaxar. Fui fazendo devagar até que entrou só a ponta de meu dedo. Ela deu um certo impulso como se quisesse sair, mas logo relaxou. Fiquei fazendo voltas circulares em seu cu e logo disse que ia pôr meu pau nele. Melei todo meu pau com lubrificante a pus de ladinho e fui esfregando a cabeça de meu pau na entrada de seu cu, que já piscava esperando rola!
- Devagar amor, devagarzinho para não doer. – Dizia minha mulher.
Fui empurrando, quando a cabeça passou ela deu um gritinho e se contraiu. Seu cu apertou meu pau e eu pedia para ela se acalmar e relaxar. Ficamos uns 3 ou 4 minutos parado e logo retirei meu pau, melei mais com lubrificante, passei mais em seu cu e fui introduzindo.
- Se doer, me diz.
Fui introduzindo e, em dado momento, meu pau deslizou para dentro entrando até a metade.
- Ai amor, caramba que dor! – Berrou minha esposa.
Nessa hora eu iria retirar meu pau, mas para minha surpresa, ela mesma jogou a bunda para trás e meu pau entrou todo. Ela deu um grito e ficou respirando ofegantemente. Ficamos parado um tempo, até ela se recuperar e daí comecei o vai e vem, devagar como mando o “ritual”. A cada metida em seu cu, sua buceta escorria e notei que saiu um pouco de sangue, mas ela só gemia baixinho, de olhos fechados e mordendo os lábios. Fui acelerando aos poucos as metidas e logo seu cu estava alargado e meu pau entrava e saia sem dificuldades.
- Isso meu amor, vai, fode meu cu. Tira a virgindade dele e deixa todo arrombado. – Gritava minha esposa de tesão;.
- Tá gostando né vadia? Sabia que você iria gostar de dar o cu. Olha só, sente eu arrombando teu cu vrigem meu amor! – Dizia eu enquanto metia com força.
Comi ela de lado por um bom tempo, me segurei ao máximo para não gozar, pois seu cu é muito gostoso e como era a primeira vez, queria aproveitar mais e mais. Seu cu já estava bem aberto, meu pau já entrava e saia normalmente. Em dado momento ela pedia para ficar de 4 e fizemos assim. Seu cu expelia um pouco de “caca”, coisa mais que normal em uma primeira vez, mas como já disse, não sou frescurento e continuei a meter. Notando que ela tem uma bunda grande, me lembrei de uma cena de um pornô que assisti e decidi imitar. Mandei ela se inclinar mais, pondo o rosto na cama e logo montei em seu traseiro, fiquei metendo aceleradamente, seu cu já estava alargado, meu pau entrava e saia sem dificuldades. Foi o tesão mais incrível que tive até aquele momento. Minha esposa urrava e eu ofegante anunciei que gozaria, enchendo o cu dela de muita porra. Fiquei por cima dela por uns instantes, depois caimãos os dois na cama, exaustos, mas muito saciados. Nos beijamos e ficamos descansando. Antes de irmos nos banhar, abri sua bunda para ver a porra escorrer (sou devasso e gosto dessas coisas, rsrsrsrs) e minha porra jorrou como cachoeira, a visão do buraco de seu cu aberto me deu mais tesão, mas fomos nos banhar e descansar um pouco. Passamos a noite inteira na pousada, saindo apenas por volta das 6 da manhã, transamos mais, comi mais de uma vez seu cu deixando ele bem arrombado e pau passou dias doído, mas foi uma delícia e desde esse dia, todo vez que minha esposa e eu transamos, tem que ter sexo anal, além do mais a ensinei outras safadezinhas do sexo, como a inversão, mas isso deixo para outra vez.
Espero que tenham gostado e até a próxima.