Esse conto é o início da história e deveria ter sido publicado primeiro, mas faltavam alguns detalhes e só agora consegui finaliza-lo.
Ninfetinha sapeca e safadinha desde seus 11 ou 12 anos, fã da Xuxa (já dá pra imaginar como ela procurava se vestir no dia a dia). Eu sofria ataques terríveis dos meus amigos, que a comiam com os olhos sempre que a viam. Rosa estava com seus 16 ou 17 anos, não lembro bem se já tinha feito aniversário. Conseguiu um trabalho como secretária numa clínica odontológica, cursava o último ano do colegial no período noturno e vivia rodeada de amigas tão danadas igual ela, e consequentemente, os bandos de punheteiros as rodeavam onde estivessem. Nas festinhas, sempre havia algum garoto no ouvido dela. Muitas vezes a vi aos beijos e abraços nos cantinhos escondidos dos eventos em que frequentávamos juntos.
Desde cedo ela tinha certa admiração por mim. Sou cinco anos mais velho, e desde os meus 16 anos sempre fui muito assertivo nas minhas investidas. Não era um garoto bonito, mas com muita lábia, falava bem, muito perspicaz, conseguia tudo com muita facilidade. Me envolvi desde cedo com grupos sociais e políticos e estava sempre rodeado de gente importante, inclusive liderando movimentos estudantis e políticos, aparecendo em reportagens nos jornais regionais e rádios. Na região em que morávamos aquilo era mais ou menos como ser um cantor famoso.
Foi numa festa junina que Rosa conheceu um colega de trabalho meu chamado Eve. Ela estava com um vestidinho caipira rendado até os joelhos, tranças no cabelo e maquiagem. Eu estava bebendo ao lado da fogueira com um grupo de caras mais velhos e azarávamos a mulherada. Rosa chegou de mansinho junto com suas amigas e me abraçou, me convidando pra dançar quadrilha. Eu não tinha a menor intenção de sair dali onde estava. Foi quando o Eve, maravilhado pela minha maninha, se ofereceu para ser seu par.
Eve tinha seus 28 anos nessa época. Eu sabia da fama dele, tanto que quando se afastaram os outros amigos já me falaram: “Gari, perdeu sua irmãzinha! ”. Não prestei mais atenção em nada, pois tinha meus próprios interesses nessa noite.
Alguns meses se passaram e notei Rosa mais alegre que o normal. No trabalho, Eve passou e me elogiar para os chefes, me defendendo nos momentos de maior estresse. Em alguns eventos via Rosa com as amigas e o Eve sempre por perto. Na época eu não tinha muita malicia, ainda mais em coisas relacionadas à minha irmãzinha. Num domingo a tarde, Rosa estava inquieta e me sondava. Senti a apreensão em seu olhar, então, falei pra ela:
_”Que foi, Ro.... Tá tudo bem com você?”
_”Maninho, preciso falar uma coisa, e não tem outra pessoa que eu confie pra contar isso! ”
Meu sangue ferveu, e ela começou o relato.
Depois da festa junina em que o Eve dançou com ela, eles começaram a conversar com mais frequência. Eve começou a fazer tratamento com dentista na clínica em que ela trabalhava e foram ficando cada vez mais próximos. Num dado momento, ele pediu se podia passar no colégio para vê-la. Como era um cara bonito e mais amadurecido que os meninos que ela costumava ficar, ficou com um pouco de receio, mas concordou. Então, começaram a se encontrar nos intervalos das aulas. Começaram os beijos, os amassos... As coisas foram evoluindo.
Passaram algumas semanas, ela estava apaixonada pelo cara.
Eu já havia notado que ela ia pra aula mais arrumadinha, com vestidinhos mais sexys, maquiada, mas nunca havia dado muita atenção.
Numa das vezes em que se encontraram, ela confessou a ela que era virgem e que queria sua primeira vez com uma pessoa que ela confiasse e que tivesse mais experiência, porque os relatos de suas amigas não eram os melhores quando se tratava da primeira transa. Os olhos de Eve brilharam nesse momento. Ele pediu a ela que controlasse sua menstruação e que avisasse ele quando o fluxo tivesse encerrado. O cara era de fato, muito experiente e esperto. Nos primeiros dias após o fim da menstruação, a possibilidade de fecundação é mínimo, porque os óvulos não tem maturidade suficiente.
Numa noite que estavam aos amassos no intervalo das aulas, ela o avisou que naquele dia já não tinha menstruado.
Uns dois dias depois, Eve a buscou no colégio e a levou pra um motel. Ela estava toda arrumada. Havia depilado a bucetinha, deixado os pelinhos ralos mas bem aparadinhos, colocou uma calcinha branca, estilo tanguinha, muito sexy, um vestidinho fino, soltinho até os joelhos. Corpo todo cheiroso. Ele também havia se preparado. Se vestiu como se fosse a um casamento. Ela quando o viu ficou muito atraída e sentiu que ele seria o seu homem! E ele quando a viu entrando no carro, ficou todo atiçado de desejo. Tinha certeza que seria o primeiro a fode-la, e faria de tudo para fode-la por muito tempo.
No motel, Eve foi um gentleman. Começaram a conversar, a fez rir, deixou-a completamente a vontade. Beberam duas taças de vinho e lentamente foi se aproximando louco de desejo por aquele corpinho lindo, só seu, dentro das quatro paredes daquele quarto. Abraçaram-se, beijaram-se. Estavam apaixonados. Ele acariciava seu corpo todo por sobre o vestido, e a provocava com as mãos, passando-as pelas suas pernas por baixo do vestido de vez em quando.
Ele foi se despindo sob o olhar cheio de desejo dela. Ficou apenas de cuecas e já mostrava um pênis gigante escondido sob o pano preto. Ela ficou um pouco apreensiva, mas mais louca de vontade ainda. Ele permitiu que ela o tocasse e foi sentido com suas mãos a masculinidade do membro dele, que logo defloraria sua linda bucetinha.
Com delicadeza, despiu-a de seu lindo vestido, deixando-a apenas de sutiã e calcinha. O conjuntinho branco que ela escolhera para aquele momento deixava qualquer marmanjo babando de vontade. Habilmente, soltou seu sutiã e começou a beijar seus seios, os biquinhos roxinhos totalmente rijos de vontade. Desceu suas mãos e acariciou a bucetinha virgem por sobre a calcinha e sentia toda umidade do tesao que ela estava naquele momento. Deitaram na cama, e ela a beijava todo o corpo, deixando-a arrepiada por completo. Com sua boca sedenta, se ateve nas coxas lindas, firmes, nas pernas longas e bem feitas, e chegou em sua bucetinha melada. Com a língua, foi pelas bordas da calcinha, sugando o que podia de todo néctar daquela virgem. Com ajuda de uma das mãos, foi abrindo espaço pelo fino tecido e revelando uma das bucetinhas mais lindas que ele havia fodido. Sua língua encontrou os lábios e o grelinho lindos. Lentamente sugou-os e deixou-a completamente entregue. No seu ouvido, disse sussurrando: _”Quer dar uma chupadinha no meu pau, antes dele foder sua bucetinha?” Ela só conseguiu responder “Hã hã”.
Então, ele deitou-se ao seu lado, tirou sua cueca e um monstro ficou ereto para cima. Era grande e grosso. Rosa ficou com medo. Ele a tranquilizou com um beijo apaixonado e disse para não se preocupar, que se não quisesse fazer nada não teria problema nenhum. Mas ela não recuou. Ele conduziu seu rosto contra seu pau e ela foi abocanhando aquela cabeçorra. Como era gostoso! Só a cabeça do pau de Eve já enchia sua boca. Ele foi orientando os movimentos, dizendo como ela deveria fazer. Ela foi seguindo as orientações e gostando cada vez mais.
Satisfeito com a primeira lição, ele perguntou se estava tudo bem. Com a resposta dela positiva, ele se colocou de joelhos logo abaixo dela e contemplava aquele corpo lindo, num pronto para ser fodido. Sua bucetinha linda, as dobrinhas da bunda virgem. Era uma loucura! Ele disse que faria a entrada sem camisinha, mas que depois ele usaria uma, assim que ela se sentisse confortável o suficiente.
Entre o medo e o desejo, Rosa consentiu. Corpo tenso, sentiu a cabeça do pau de Eve colar na entrada de sua bucetinha. Não encontrou resistência, pois ela estava louca de desejo. Ele ficou brincando nessa posição, de joelhões na frente dela, mexia seu pau para os lados, procurando relaxar mais ainda sua bucetinha, preparando-a para receber o restante do seu mastro! A cada avanço que fazia, parava e brincava com seu pau, para frente, para trás, para os lados. Ela foi ficando tranquila, pois a dor logo desaparecia, dando lugar a um prazer que nunca havia sentido.
Finalmente, ele a havia penetrado completamente. Ela sentia sua bucetinha escancarada, invadida por um pau descomunal. Ele era carinhoso e a fazia sentir-se bem. Ficaram assim alguns minutos e então ele começou lentamente um movimento de vai-e-vem. Estavam fodendo. Ela já não era mais uma menininha virgem. Estava sendo comida por um homem de verdade!
Depois de algumas investidas, Eve tirou seu pênis da bucetinha dela e colocou a camisinha. Disse pra ela que faria bem devagar e se tivesse algum problema para ela avisa que ele pararia imediatamente. Com a camisinha, penetrou lentamente, invadindo aquela deliciosa bucetinha com mais facilidade. Foi bombeando lenta e compassadamente, enquanto suas mãos acariciavam seu corpo. Deitou-se sobre ela, que trançou as pernas nas suas costas e entregues ao desejo começaram a foder com mais voracidade! Ele a sentiu gozar, seu pênis perdeu aderência dentro ela e perguntou se queria parar. Ela estava em êxtase. Tirou seu pau de dentro dela e ficaram abraçados e conversando um longo tempo. Depois, entregues novamente ao desejo, foderam loucamente e ele a pegou por trás.
Segurava firmemente sua cintura com as mãos e forçava seu grosso pau na bucetinha por trás. Rosa sentia um leve desconforto, mas o prazer era maior. Dessa vez ela permitiu que ele a fodesse até gozar.
Depois dessa noite, Rosa me disse que fodiam todo final de semana, e algumas noites, quando não aguentava de vontade, ele a buscava no colégio e iam para o apartamento dele e fodiam algumas vezes, até o final do horário da aula.