Está é continuação do conto anterior, Sendo Humilhado pela Vizinha - A Coxinha de Morango.
Ela debochava de min, sem piedade, ela disse : Meu cachorro não tem bom modos, sua mãe não te deu educação, tô achando que tá precisando de uma lição pra não desperdiça comida, cuspiu toda coxinha no chão, você tinha até implorado pra comer, você faz de propósito, gosta de ser humilhado e dava risada. Ela continuava dizendo : Você tá achando oque, não podemos ter desperdício de comida, sabe quem fez essas coxinhas ? Fui eu seu babaca, vai ter que comer tudo, se não já sabe, meu chinelo vai ficado marcado em você seu merda. Me pegou pelo topete e foi forçando para baixo, até chegar na coxinha destruída que estava no chão, nojenta parecia que alguém mastigou aquilo por uns 5 minutos e cuspido no chão, e pior de tudo cheia de saliva, não queria comer, tentei sair. Mas pra minha infelicidade ela montou em min como se fosse um cavalinho, ficava dando tapas na minha bunda, vamos só saio daqui quando você terminar de limpar essa sujeira que você fez, seu porquinho. Ela sempre achava um jeito de me humilhar, e o pior de tudo eu estava gostando, ela estava com umas das mãos no meu ombro, bem perto do meu pescoço, tinha hora que eu chegava a arrepiar! Queria aquela mão passeando pelo meu corpo, mas eu estava na condição de escravo não ganhava nada além de humilhação pro prazer dela, mas mesmo assim estava com o pipi duro.
Ela batia com o calcanhar nas minhas costelas, tava tapa na bunda, me puxava meu cabelo, teve uma hora que ela me deu pancada, eu acho que pegou no rim, eu gemi de dor e cheguei da uma fraquejada na posição. Ela ficou puta com aquilo, ela meu pegou pelo pescoço e cravou as unhas, chegou a penetrar a minha pele que ardia de dor. Ela disse : Se você tentar me derrubar, eu vou te arrebentar seu merda, ela me soltou e meu tapão na nuca. Eu com medo de sofrer mais na mão dela, comecei a baixar até chegar perto da coxinha, era horrível aquela sensação de submissão, tinha que comer com a boca, no começo eu passei a língua não estava tão ruim, era só chocolate do chão, e aquela saliva em cima era minha, então eu peguei um pedaço, e Ana disse: Isso mesmo é pra comer tudinho, mas antes eu quero ouvir você mastigar. Aquela situação não parava de piorar, eu queria acabar com tudo aquilo rápido, e ela fazendo eu passar por aquilo. Assim fui fazendo pedaço por pedaço, ela dava risada, e falava vamos porquinho é pra comer tudinho, quero esse chão limpinho.
Tudo estava difícil aquelas humilhações, a posição em eu estava, meus joelhos não aguentava. Então tive que pedir permissão pra falar. Ela autorizou, eu disse : Senhora eu não aguento meus joelhos estão doendo muito. Por um momento eu percebi que minha rainha tinha um pouco de coração bom. Ela disse : Você está sendo obediente estou gostando de ver, sendo assim eu vou deixar você mudar de posição, só que se desrespeitar eu, vai ser pior tá me ouvindo, tomei um tapa na orelha, de aviso. Eu acho que ela estava adorando tudo aquilo de me bater, me humilhar, eu sentia o prazer dela em fazer aquilo, isso me deixava excitado. Ela se levantou e disse : Deita de costa pro chão, estava gelado o piso, aquilo alívio um pouco a minha bunda vermelha da surra que tinha levado. Assim que fiquei na posição que ela pedia.
Ela me olhou de cima pra baixo, riu de canto de boca, e falou : Você não tem vergonha não, como consegue fica de pinto duro, depois de tudo isso. Você nunca ia me satisfazer, na cama, mulheres querem homem com confiança, com pinto grande, um macho alfa, já você, não é isso, simplesmente é um submisso que estava perdido, sem uma mulher pra te controlar, mas pode ficar tranquilo que agora eu tô aqui, não vai precisa assistir essas pornografia, você vai sentir tudo isso e mais um pouco na pele, e não tem como negar olha como fica esse seu pipi, é melhor você aceita seu destino, nasceu pra ser usado. Depois dessas palavras ela passou o pé no meu rosto, no meu peito e foi descendo até o meu pênis e ficou pressionando, eu fui a loucura com aqueles insultos, e aquele pé no meu pinto, mas um pouco eu gozava ali mesmo, eu fechei os olhos dei uma gemida e falei : Continua que eu vou gozar, ela disse : Ah você já quer gozar, muito bom saber disso. Soltou um chute nas minhas bolas, eu rolei de dor, as elas doíam muito, fui até conferir se não tinha extourado a dor era imensa.
Ela disse : Você está louco, quem você acha que é, parece que não ficou claro, eu irei dizer pra você entender, você nasceu pra ser mandado, você só faz oque eu pedir, não oque você quer, é um fracassado, não tem que ter dó de gente assim não, além de tudo é um precoce, como vai conseguir satisfazer uma mulher, só de relar nessa merda aí que você chama de pinto, você já quer gozar, você nunca vai saber oque é comer uma buceta e dava risada, nasceu mesmo pra ser capacho de mulher, se um dia você casar, sabe qual vai ser teu destino, limpar a casa enquanto tua mulher fode com outro, você vai ser corno, ninguém mandou nascer precoce e pinto pequeno. Como eu não descobri você antes, minha vida vai ser muito boa daqui pra frente, com um escravo a minha disposição, você vai me obedecer se não, já sabe, além de apanhar, irei falar pra sua família os tipos de porno que você assisti, e que gosta de apanhar de mulher, vou contar até pro seus amigos tenho fotos suas. Então qual vai escolher ? Ser meu escravo, ou quer que eu conte pra todo mundo, bom conhecendo você, que gosta de ser humilhado, vai acabar pedindo as duas coisas, isso é a sua cara e ela dava risada da minha cara.
Era tudo novo, essa coisa de ser escravo, de receber ordem de alguém, punição, eu queria escapar de tudo aquilo. Mas fiquei pensando se minha mãe descobrir, ela não merecia saber disso, poderia morrer de desgosto. Parecia que estava passando por uma lavagem cerebral, Ana não parava de falar está na cara, é disso que você gosta, esta mixaria aí que você tem, sempre fica pra cima quando eu falo isso. Era a pura verdade a cada insulto minha rola ficava mais dura, ela tinha razão. Eu tinha que me entregar ao meu destino. E disse : Sim Senhora sou seu. Ela disse : Meu oque ? Eu disse : Seu escravo. Ela Disse : Sabia que você não ia resistir aos meus encantos, agora limpe meu pé, escravo bom, é escravo obediente ! Ela parecia estar satisfeita com tudo aquilo e gostava de mostrar quem mandava. Ela sentou novamente na minha cadeira, passou os pés na minha cara, e perguntava, tá gostoso meu chulé. Eu respondia sim senhora, ela continuava a pergunta : tá forte meu chulé, eu respondi : tá sim, ela disse : que gostoso, jajá se vai experimentar ele. Ela pegou seu pé e olhou na sola dele e disse : Tá bem sujo meu pé né, ainda bem que eu tenho um escravinho, eu quero ele limpinho tá, se fizer sem frescura, eu deixo você gozar como recompensa, mas tem que caprichar.
Nisso eu olho pra cima ela esta com as pernas abertas e da pra percebe que seus faróis estão acesso, tinha a certeza que ela estava cheia de tesão assim como eu, ela põe a mão na buceta dela, por cima do short jeans e percebe que está sujo de chocolate. Ela olha pra min e diz : Olha oque você fez eu fazer com meu short, você é um inútil, depois você vai dar um jeito nisso, mas agora você vai limpar meus pés. Vai fica de ladinho, e começa lamber o pé, prova meu chulé escravinho, sua voz tinha mudado era voz de que estava super excitada, ela não precisava falar mais nada, eu já tinha me decido que ia chupar aquele pés da melhor forma, eu queria gozar na presença da minha vizinha que tinha acabo de virar minha dona minha rainha, que tinha me dado tanto tesão como ninguém, fui humilhado por palavras que fizeram minha masculinidade ir pro ralo, minha dignidade se foi, eu não me importava, queria gozar, estava com tanto tesão, que por dentro pedia pra me ela me insultar, fazer eu de seu capacho, eu queria gozar, minhas bolas estavam inchadas. Mas ela ainda não ia permitir de gozar antes de limpar aqueles pés com a língua. O resto fica pro próximo conto, se vocês gostaram deixem seu voto e comentem.