Isabela, nossa namorada 2

Um conto erótico de João
Categoria: Grupal
Contém 1840 palavras
Data: 20/08/2021 22:13:48

Depois daquela tarde, tudo mudou. Nós terminamos o trabalho, afinal, não podíamos fazer nada com minha mãe em casa.

Na semana seguinte, sempre que Isabela via eu e Matheus, dava um selinho chamando de namorado Matheus ou namorado João. Nós ainda levávamos na brincadeira, mas o que era um selinho perto do que havia acontecido naquele fim de semana.

Ela dava o selinho fora da escola, até pra não chamar a atenção de professores, colegas de classe, enfim.

Pouco aconteceu naquela semana, até chegar o fim de semana, onde eu convenci minha mãe a deixar Matheus e Isabela dormir lá em casa para fazermos uma maratona de filmes.

Ela deixou sem problema, pois conhecia os dois e inclusive conhecia os pais dos dois. Na sexta feira daquela semana, estávamos na educação física, quando eu e Matheus comentavamos sobre o ocorrido e estávamos confidencializando coisas sobre o que aconteceu.

Matheus: Cara... eu não sei explicar, pra ser sincero fiquei tão nervoso que não lembro de tudo (riu)

Eu: Mano, só sei que fiquei com o pau muito duro com ela de calcinha e sutiã.

Matheus: Sim, velho! Tu visse que ela quase chupou meu pau?

Eu: E eu? Que lambi a bucetinha dela.

Matheus: Puta merda, foi muito doido. Será que ela tá levando essa coisa de namorados a sério? Mas tipo... nós dois??

Essa era uma pergunta que eu também gostaria de responder... De fato, eu, Matheus e Isabela fizemos algo bem ousado no mínimo, não sabia o que teria acontecido se minha mãe não tivesse chego.

Eu: Não sei cara...

Percebi que Isabela se aproximava da gente, então mudamos de assunto, era difícil conversar sozinho com o Matheus, pois como já disse, nós 3 andávamos sempre juntos.

Isa: E aí, namorados.

Eu e Matheus: E aí namorada.

Isa: tá tudo em cima pro fim de semana? Vamos ver que filmes?

Ficamos alguns minutos debatendo o que iríamos comprar no mercado para comer, o que iriamos assistir, mas eu admito que só conseguia prestar a atenção na Isabela. Ela estava com uma blusa do uniforme (branca) e por baixo um sutiã preto. Não dava para ver tudo, mas pela blusa ser branca, dava para ver a silhueta de seu sutiã. Ela também vestia uma calça leg preta, que marcava um pouco sua calcinha na bunda. Eu percebi que agora, além de ver Isabela como minha amiga, eu estava começando a ver ela como mulher também. E que mulher!

Chegando no fim de semana, vocês podem imaginar como eu estava nervoso. Me arrumei bastante, coloquei um dos perfumes do meu pai, com um cheiro forte amadeirado de Pinheiro e musgo, mas uma frente cítrica com notas de limão e laranja. Me vesti bem e aguardei eles chegarem.

Matheus mandou em nosso grupo que iria atrasar, pois seu pai teria que passar em um local antes de deixá-lo em minha casa.

Combinamos então que eu e Isabela iríamos no mercado perto de minha casa e já comprariamos as coisas para nossa noite.

Quando Isabela chegou na minha casa, me cumprimentou com um selinho me chamando de namorado. Ela estava linda, com um vestido preto rente ao corpo, com altura um pouco acima do joelho. Seus cabelos escuros e encaracolados estavam brilhando por estarem ainda molhados, e sua pele estava cheirosa, parecia ter passado um creme ou algo assim.

Fomos andando até o mercado, pois era perto de casa, uns 15 minutos no máximo. No caminho, conversamos sobre a escola, sobre o ex dela, que ela admite sentir falta. Eu perguntei do que exatamente ela sentia falta, ela disse que do carinho a dois, o fato de estar em um relacionamento. Eu perguntei se dois namorados não eram o suficiente pra preencher isso, nós rimos e ela falou que preenchia a falta de outras coisas, e eu associei com o que tinha acontecido na última semana.

Em dado momento, tive coragem e perguntei:

Eu: Mas e o que aconteceu no final de semana passado?...

Isa: Nem fala, foi loucura né... (riu)

Eu: mas foi bom.

Isa: Ah, eu sei que foi bom... mas foi estranho, vocês são meus melhores amigos, sabe.

Eu: Mas não se estraga amizade assim, é como colocar cobertura em sorvete, só melhora.

Ela riu e me deu um tapa no ombro.

Isa: Tolo!

Comprarmos algumas coisas para a sessão de filmes e voltamos pra casa. Chegando, arrumamos as coisas e fomos até o meu quarto.

Isa: E o Matheus, Cadê?

Eu: Ele mandou mensagem que daqui a pouco chega.

Houve um certo silêncio.

Eu: Deixa eu te perguntar uma coisa?

Isa: Fala.

Eu: por que você aceitou fazer o que aconteceu? Sabe, no fim se semana passado?

Ela riu envergonhada.

Isa: Ah sei lá, acho que tava carente.

Não era a resposta que eu queria ouvir, e também achava que não era a verdade.

Eu: Mas a carência faz a gente querer abraço, não... aquilo...

Isa: ah, você ficaria surpreso com o que a carência faz com a gente (riu)

Eu: como assim?

Ela tentava não me olhar, parecia com vergonha.

Isa: Eu e o Miguel transavamos com... frequência digamos assim. Mas depois que terminei, senti falta. Então comecei a me... sabe... aliviar sozinha. (Riu)

Eu sinceramente não sabia o que responder.

Eu: Entendi, mas pensando no que?

Isa: Ah, no início eu tinha raiva de pensar no Miguel, então pensava em outros meninos.

Mais um silêncio, eu com minha mente de adolescente não sabia responder.

Isa: Até em você e o Matheus.

Naquele momento, eu definitivamente não sabia o que dizer. Então fiz algo ousado.

Eu gostaria de dizer que fiz pelo tesão que estava sentindo (e estava), mas fiz realmente para não ter que responder aquela fala dela, um pouco por vergonha e um pouco por não saber o que responder.

Eu me aproximei dela, segurei em sua cintura e encostei meus lábios nos dela. Um frio quente, se assim puder chamar, percorreu meu corpo. Nossos lábios se entrelaçaram em um beijo molhado e delicioso.

Isabela foi caindo aos poucos com suas costas na minha cama, me puxando para ela, não deixando com que eu a largasse. Seus lábios voluptuosos e molhados grudados na minha boca, que só seguia os movimentos dela. Ela foi até meu ouvido e sussurrou uma frase, sua voz baixa e a leve brisa que saia de sua boca que encostava delicadamente em minha orelha me deixou arrepiado, principalmente pelo que ouvi.

Isa: Eu tô com vontade de dar pra ti. E pro Matheus, um de cada vez, os dois juntos, não importa... eu só quero fuder com vocês!

Aquelas frases faziam meu estômago sentir arrepios, me sentia em uma montanha russa. Meu corpo em cima do dela, suas pernas abertas, com seu vestido preto de cetim colado em seu corpo havia levantado um pouco por conta de sua posição.

Nosso beijo foi longo, admito que mais longo do que deveria realmente ser. Pois depois de um tempo, Isabela tomou o controle da situação. Ela me guiou (ou melhor, jogou) para o lado e subiu em cima de mim. Seu vestido já estava quase na altura da cintura, já dando para ver sua calcinha, que era vermelha.

Ela fazia movimentos intensos mas lentos em cima de mim, meu pau já estava latejando de tesão por minha melhor amiga, ou melhor, minha "namorada".

Ela saiu do beijo e tirou minha blusa, logo em seguida tirou seu vestido. Isabela vestia uma calcinha vermelha de renda, que pelo que minhas mãos tatearam, era fio dental. Seu sutiã era de bojo, também vermelho. Sua pele brilhosa e macia agora deitava sobre meu corpo.

Isa: Por que você não continua de onde parou no último fim de semana?

Depois de poucos segundos, eu me lembrei de onde havia parado. Automaticamente ela saiu de baixo de mim e ficou de 4. Fui atrás dela e pude observar sua bunda maravilhosa e redondinha, que escondia sua calcinha fio dental vermelha.

Comecei dando alguns beijos em sua banda até que cheguei em sua bucetinha por cima da calcinha. Dei lambidas e beijos até que coloquei sua calcinha para o lado.

Deve ter sido a visão mais excitante que já vi em minha vida. Sua bucetinha era fechadinha, com lábios pequenos que escondiam seu grelhinho. Era da cor de sua pele, um tom negro caramelo.

Não pude resistir e levei minha boca até ela, dando uma leve respirada pelo nariz, sentindo o cheiro gostoso de seu melzinho, que já deixava toda a sua xoxota molhadinha.

Isa: Chupa gostoso, namorado... lambe gostosinho, vai!

Chupei ela com vontade, lambendo até seu cuzinho, onde ela levou um susto mas não impediu. Era fantástico a sensação de poder dar prazer para ela apenas com a minha boca.

Ela gemia com vontade, até que se deitou com as pernas abertas e puxou minha bermuda para baixo, deixando minha cueca preta a mostra com meu pau fazendo volume.

Isa: bota ele dentro de mim, João. Eu quero sentir ele no fundo dela...

Ela parecia uma ninfetinha, uma verdadeira putinha. Em um outro movimento ela puxou minha cueca para baixo, colocando meu pau para fora.

Eu me debrucei por cima dela e senti meu pau encostar em sua bucetinha e o tecido de sua calcinha. Ela voltou a me beijar com vontade e agora esfregando sua xoxota no meu pau.

Eu sentia a cabeça da minha rola passar pelo grelinho dela, o que era delicioso. Ela me beijava com vontade enquanto continuava a rebolar, deixando meu pau lambuzado com seu melzinho.

Em um desses movimentos, meu pau encaixou perfeitamente na entradinha de sua xoxota, Isa levou um susto e eu também. Ficamos parados uns segundos olhando um para o outro, até que Isa começou a movimentar levemente o quadril.

Meu pau foi achando espaço dentro dela, entrando milímetro por milímetro, escorregando em sua bucetinha apertada.

Isa: Ai João... ele tá entrando...

Eu: Eu sei...

Eu comecei a forçar um pouco para frente, fazendo ele entrar até a metade dentro dela.

Isa: Que gostoso, namorado... enfia em mim...

Depois de uns 10 segundos colocando ele aos poucos, finalmente meti tudo dentro dela.

Era uma sensação indescritível. Era quente, úmido, macio e apertado. A xoxotinha dela apertava meu pau, que estava pulsando de tesão dentro dela, envolvido por sua buceta gostosa.

Eu: Gostosa!

Comecei a meter devagar dentro dela, sentindo ele entrar lentamente, fazendo ela gemer.

Isa: Vai! Come a sua namoradinha.

Não ligamos pra camisinha, perigos, nada disso. Só ligavamos para o tesão.

Já estávamos metendo gostoso, com velocidade, nos beijando. Eu segurava nas pernas dela e ela nas minhas costas. Eu perdendo minha virgindade com minha melhor amiga.

Em um som súbito, ouço alguém me chamar no portão.

Era o Matheus.

Eu bem lembrava que ele ia a aquela altura.

Isa: É o Matheus, se veste!

Nos vestimos e fomos até o portão para abrir para o Matheus.

Continua.

Pessoal, peço que comentem o que estão achando, meu último último teve 1.000 leituras em um dia mas só dois comentários, isso desanima um pouco.

Comentem e votem! ;D

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 104 estrelas.
Incentive Mokant a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns, história extremamente excitante e bem escrita, você tem futuro!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, realmente um conto que envolve pela história. A sedução é as expectativas que criamos como leitores. Parabéns! Curtindo demais seus textos.

0 0
Foto de perfil genérica

Vc há de convir que é difícil comentar uma história tão excitante e perfeita assim...

0 0
Foto de perfil genérica

Já tive uma amiga assim e foi divertido demais. Só não comi ela junto com outro amigo, mas de resto, a putaria rolava solta

0 0
Foto de perfil genérica

É maravilhoso quando rola! Eu sou bem criativo para contos e fantasias, mas essa rolou mesmo. Hoje ela é casada e eu também, o Matheus namora firme, mas temos contato ainda.

1 0
Foto de perfil genérica

Também já tive uma amiga assim, mas jamais dividi. Hoje é minha esposa... rs

1 0
Foto de perfil de Almafer

Adorei, realmente não é que se passa na cabeça da galera de não comentar e chato mesmo moçada vamos dar um força maior para os nossos escritores, valeu nota mil amigão.

0 0
Foto de perfil genérica

O conto tá muito bom. Excitante demais. Ansioso pela continuação

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente