A MÃE DESCOBRE O QUE É BOM

Um conto erótico de Rui de Montanelas
Categoria: Heterossexual
Contém 2587 palavras
Data: 21/08/2021 14:42:45

Com os meus dezoito anos, já tive várias namoradas, fodi com todas e experimentei algumas variantes com algumas delas, mas a última, uma miúda francesa filha de migras tugas, abriu-me todo um mundo novo. Mas estava de férias, regressou à França, até agora, seis meses depois, não consegui encontrar nenhuma garota capaz de a substituir dignamente.

A Françoise adorava muitas coisas, mas sobretudo, adorava ser enrabada. E quando falo nisso ou tento comer o cuzinho a alguma garota, fogem que se danam.

Em todo o caso estou vidrado nesse tema, por isso tornou-se normal que quando estou sozinho no meu quarto ligue a internet, e veja algum vídeo porno de sexo anal.

E estava precisamente a ver um vídeo desses, quando a minha mãe entrou sem bater, já que excepto quando me masturbo nunca fecho a porta à chave.

Ela entrou trazendo um molho de roupa para arrumar no meu roupeiro, eu estava sentado à secretária, passei logo o computador para um site inofensivo e tudo ficaria bem, não fora a mãe ter espreitado por cima do meu ombro para vasculhar que o que é que eu estava a ver, e por azar, ter reparado no enchumaço dentro das minhas calças…

- Hum… Cá para mim, filho, tu não estavas de todo a ver esse programa sobre a natureza, pois não?

- Eu, sim, quer dizer, estava sim, é que o tenho no computador, mãe, não tenho mais nada, vês alguma coisa estranha?

- Estranho vejo muitas coisa, mas então, deixa-me carregar aqui… só por curiosidade…

A mãe trabalha num escritório e sabe um bocado destas coisas, carregou na tecla de diminuição do site sobre a natureza, e… voilá, como dizia a Françoise, apareceu um gajo a ir ao traseiro a uma gaja bem encorpada.

- Então é esta a “natureza” que tu gostas de ver… não que eu tenha alguma coisa a ver com isso, repara, Carlos, é a tua privacidade, mas não gosto que me façam de parva. É só isso…

- Mãe, não és parva nem nunca quis que fosses, mas… são coisas intimas, acho que não devo partilhá-las contigo.

A mãe sentou-se na cama olhando-me fixamente.

- Sirvo para partilhar contigo as tuas tristezas, para partilhar tudo, mas de repente, nada. E apear de já me teres falado tanto sobre sexo, nunca me disseste que gostavas de sexo anal…

Foi impressão minha com certeza, mas nos olhos da mãe pareceu-me ver uma certa desconfiança sobre os meus gostos. Fiquei alarmado, a minha própria mãe pensaria que eu estava a sentir-me atraído pelo sexo anal na primeira pessoa? Estaria a equacionar se eu teria tendências homossexuais? Senti que lhe devia uma explicação.

- Mãe, eu… falei-te na Françoise…

- Sim, claro, mas o que tem a ver?

Respirei fundo, virei-me de frente para a mãe, olhos nos olhos.

- Tem tudo, mãe. Ela é francesa, e as francesas parece que são perdidas pelo sexo anal. E nesse particular, mamã, a Françoise é espectacular…

- Ah! Compreendo… experimentaste, e ficaste fã, é isso?

- Mãe, tu… nem podes imaginar. A Françoise gozava tanto, tanto… ficava como louca, e enlouquecia-me a mim. Brutal, fantástico, sublime!

- Meu deus, realmente não podia imaginar! Mas sim, há pessoas com gostos estranhos…

- Não sei se são gostos estranhos, ou se qualquer mulher pode gozar tanto como a Françoise, mãe.

Fixei a mãe ainda mais intensamente. Entre nós sempre existira uma certa cumplicidade, tínhamos uma relação muito mais de amizade e carinho que de mãe e filho, já tínhamos conversado tanto sobre tudo, que me sentia completamente à vontade.

- Mãe… nunca experimentaste?

- Eu, o quê, filho, sexo… eu… sexo anal? Nunca, e… parece-me uma coisa muito suja, desculpa que te diga.

- Mãe, o nosso corpo por dentro é um monte de sujeira, de porcaria, e estamos sempre a deitar porcaria fora por todos os poros do corpo e por todos os orifícios. Por essa parte, mãe, nem vale a pena começar…

- Bom, talvez, sei lá, olha, não sei mesmo. Mas sexo anal? Como é que uma mulher pode gostar disso? As dores, sujeita a ser rasgada…

- Engano teu, mamã. As francesas sempre fizeram e para elas é obrigatório, mas hoje existem cremes, gel anestesiante, lubrificante, etc. A Françoise usava um gel lubrificante, e chegava. Se soubesses…

- Vejo pela tua cara, pelo teu sorriso aparvalhado… talvez seja bom, prontos, mas deve ser muito melhor para o homem.

- Para nós é magnifico, mãe, ficar apertadinho, ali dentro… sentir as contracções dos intestinos… mas a mulher também pode gozar muito, mãe, tanto que nem imaginas. É uma questão de abertura mental…

- Ah, pensei que fosse uma questão de abertura do rabo…

A mãe ria-se, e gozava comigo.

- Não sejas quadrada, mamã, experimenta, tenta, ias gostar, tenho a certeza, tu és uma mulher tão… sensual, sensitiva… carinhosa…

- Hum… se não fosse tua mãe diria que estavas a tentar convencer-me…

- E estou, porque é bom, porque ias gostar, e porque com certeza, ias fazer o pai muito feliz. Espera... convencer-te em que aspecto, mãe?

- Oh, nada, deixa estar…

- Oh nada não, se não fosses minha mãe… claro que era capaz de tentar convencer-te no aspecto que pensaste. És uma mulher linda, jovem, tens um corpo muito lindo, um rabo…

Olhei para as coxas da mãe, fortes, até onde se via a descoberto da saia larga que ela vestia. As nádegas… sumptuosas. Capazes de fazer qualquer homem sonhar. E disse-lho, e depois fiquei à espera dum estalo na cara…

- Tens um rabo capaz de fazer um homem sonhar… se não fosses minha mãe, sim, com certeza tentava comer-te…

As faces passaram do coradas ao rubro intenso, fechou os olhos por momentos como que para pensar que se tinha ouvido direito, fixou-me ainda com mais intensidade largando chispas de irritação, viu o meu ar francamente assustado, percebeu que disse aquilo sem pensar, sorriu, riu-se às gargalhadas, levantou-se, e abraçou-me…

Sentado, fiquei com o rosto entre os seus seios grandes mas ainda duros, beijou-me os cabelos, acariciou-me a cara.

- És um amor… há muito tempo que não houvia um piropo tão sentido… e logo dum adolescente.

- Já não sou um adolescente, mãe, já passei essa fase!

- Sim, tens razão, digamos dum… homem jovem, muito jovem…e muito querido!

Voltou a apertar-me, beijou-me as faces, a boca dela roçou na minha… senti o hálito quente e feminino, sensual, prendi os lábios dela nos meus. Durante uns escassos segundos trocámos um beijo, um beijo profundo e intenso, um beijo entre um homem e uma mulher. Meti a língua na boca dela à procura da sua e quando a encontrei foi como um choque eléctrico. A mãe recuou, encostou as mãos ao meu peito afastando-me de si, respirou fundo duas ou três vezes como se lha faltasse o ar, e murmurou.

- Oh meu deus, tu… és um malvado…

Apressou-se porta fora, durante dias evitou-me, mas exactamente oito dias depois, numa tarde de sábado como da outra vez em que de novo o pai tinha saído para ir pescar com os amigos, a mãe voltou a entrar no meu quarto. Embaraçada, receosa talvez de ser mal compreendida, vi logo que procurava apoio.

- Bem, eu, Carlos, filho, eu… segui o teu conselho.

- Qual conselho, mamã, que não me lembro?

- Bom, o do sexo… anal.

- Ah, e que tal, o pai adorou e tu também, verdade?

- Pois… não. O teu pai não conseguiu…

Sentei-me ao lado dela, e passei-lhe u braço sobre os ombros para a acalentar e fazê-la sentir-se à vontade.

- Bom, mãe, não puseste gel lubrificante? As primeiras vezes é completamente indispensável, e mesmo depois, é conveniente. Nunca fizeste, é claro, estás muito apertada. Mas diz, o pai estava mentalizado?

- Querido, eu tenho quarenta e cinco anos mas o teu pai tem cinquenta e oito… Já que estamos numa de falar à vontade, ele… pela frente não tem dificuldades de maior, mas por trás, aquilo… enfim, é um segredo e não vais falar disso a ninguém, mas aquilo não fica muito duro, ou seja, não fica duro o suficiente para entrar… por trás.

- Ah, estou a ver… mas mãe, podes sempre usar um lubrificante e depois o pai dilata-te um bocadinho com um vibrador, vais ver que fica mais fácil.

- Oh filho, é tão embaraçoso… parecemos duas velhas amigas a falar das nossas coisas intimas, credo! Achas que dessa maneira resulta?

- Tenho a certeza, mamã, tenho a certeza. Olha, queres… que seja eu a comprar um vibrador para ti? E o creme?

- Creme já tenho, mas um vibrador… sim, se pudesses fazer isso, eu acho que não sou capaz, e o teu pai… como ele é, ainda menos.

- Espera, vamos ver.

Abri um site de produtos sexuais, página dos vibradores, tamanhos…Com a mãe, escolhemos dois tamanhos, um pequeno o bastante para começar, outro maior, pareceu-me o tamanho da minha picha, para terminar a dilatação. Nunca tinha reparado nisso, mas a loja online era dum grupo, e tinham uma loja num centro comercial a vinte minutos da nossa casa.

Ir, comprar, voltar, foi uma hora e dez minutos. Entusiasmado, sentei-me no sofá da sala com a mãe ao meu lado, ela mais curiosa que alegre com a situação.

- Estás a ver, mãe, olha o mais pequeno, de certeza que não te magoa nem te faz sentir desconfortável!

- Achas mesmo, Carlos?

- Tenho a certeza, mamã! Porque é que não vais experimentar isto no teu quarto?

- Oh, querido, eu… acho que não serei capaz de meter isso em mim própria…

- Bem, eu… disseste que parecemos duas velhas amigas a falar de coisas íntimas, eu… se deixares, posso ajudar-te?

- Tu? És meu filho.

- Por isso mesmo, mãe, quero que tu e o pai sejam muito, muito felizes, e ser felizes inclui gozarem muito o sexo entre vocês, todo o sexo, e de todas as formas!

- Oh, tu… só tu… e… se deixasse que me ajudasses, ficava só entre nós?

- Mas mamã, não confias em mim, ainda tens dúvidas se te amo, achas que ia para a rua gritar aquilo que já… falámos… o beijo que demos… enfim, os nossos segredos?

- Acho que não, desculpa. E… bem, na verdade confio mais em ti que no teu pai para este assunto, sabes. Tens mais experiência, é só isso, e tenho a certeza que podes levar isto com mais calma, sem pressas, essas coisas que… até podem magoar uma mulher…

- Claro, mãe, claro… Então, vai buscar o gel lubrificante… queres aqui ou na cama?

- Bom, só para me dilatares com o vibrador mais pequeno, fica bem claro?

- Sim, com certeza, como tu quiseres, mamã.

Olhou em volta, mordeu os lábios… murmurou.

- Na minha cama… quando eu te chamar.

Quando gritou o meu nome, peguei nos dois vibradores, e corri para o quarto dos meus pais. Nervoso, rodei a maçaneta, a mãe estava deitada de lado sobre a cama, um lençol tapava-lhe metade do corpo bonito e firme, a parte da frente, e desnudo estavam as coxas gordinhas, o traseiro fenomenal, e as costas ligeiramente dobradas para a frente.

A mãe tem um metro e setenta, é robusta, pernas grossas e bem delineadas, um rabo proeminente e carnudo, umas coxas gordinhas e apetitosas, uma cinturinha delicada, uns ombros relativamente largos, pescoço alto e esguio, rosto redondo, boca carnuda e grande, olhos azuis achinesados, cabelos ondulados louros cortados curtos, e pele clara.

Estava mesmo no meio da cama, comtemplei demoradamente o que estava à vista, ela nem ousava falar. O boião do gel lubrificante estava sobre a mesa de cabeceira, abri-o, meti os dedos e besuntei-os bem, para depois besuntar devagar e com carinho o buraquinho redondo cheio de pregas que não pararam de abrir e fechar sob os meus dedos.

Besuntei o vibrador mais pequeno, passei com ele pelo rego do cuzinho lindo da minha mãe, que se retorcia com cocegas gostosas, e encostei-o à entrada do esfíncter. Sussurrou…

- Devagar, muito devagar, querido, não sejas bruto comigo, por favor…

- Só vais sentir prazer, mamã, garanto-te.

Liguei o vibrador, e massajei longamente o ânus da mamã. Ela respirava fundo, sustinha a respiração, suspirava, encolhia-se, distendia-se, apertava as nádegas e abri-as para receber o brinquedo gostoso… a pouco e pouco comecei a penetrá-la, primeiro a pontinha do vibrador bem besuntado com lubrificante, depois mais um pouco, até que entrou todo…

- Mamã, magoo-te, dói alguma coisa, ou gostas?

- Sim, não, quer dizer, é… estranho… e gostoso, ao mesmo tempo, meu amor… Podes fazer… como quiseres, confio em ti.

Tirei devagar, meti mais gel e introduzi de novo. A ponta do aparelho massajou longamente o esfíncter anal fazendo a mãe gemer de prazer…

- Oh que bom, tinhas razão amor, é bom… é maravilhoso ter um filho como tu… mete mais, isso… agora pára, querido, deixa ficar aí… mete e saca fora, devagarinho… Oohhh! Acho, que podes… fazer o mesmo com o vibrador mais grosso, meu amor. Vamos tentar?

- Claro, mamã, o que quiseres…

A tesão estava a fazer-me sentir formidavelmente desconfortável, aproveitei o intervalo para sacar a picha para fora e esfregá-la com a mão, já que a mãe teimava em não se virar para trás. Como se ouvisse os meus pensamentos…

- Desculpa amor, mas não me sinto à vontade para te encarar olhos nos olhos…

- Tudo bem, mãe, não te preocupes.

- Obrigado, e tu… deves estar em brasa, não?

- Vou-me aguentando, mamã, obrigado por te preocupares comigo.

- Nunca pensei que fosses capaz de fazer tanto por mim. No final, eu…quero retribuir-te de alguma maneira, meu filho querido, amo-te muito!

Beijei-lhe o ombro nu, deslizei a boca para o pescoço, que mordi levemente. A mãe deu um salto na cama, a pele eriçada de prazer…

Voltei a morder-lhe o pescoço, os ombros, e deslizei com a minha língua desde o pescoço dela até ao buraquinho do ânus dilatado… A mãe revolveu-se na cama, as unhas cravadas no lençol de baixo, e ficou deitada de barriga com aquele rabo imenso e imensamente gostoso e provocador virado para o ar…

- Oh querido, eu…mete o vibrador, mas… o TEU vibrador, filho…

Despi-me completamente, um joelho de cada lado do corpo da mãe, encostei a picha tesa ao buraco redondo, lubrificado e bem dilatado. Ela gemeu de ansiedade, soltou um gemido ainda mais intenso quando a cabecinha da picha se encavou na entrada do ânus, e gritou quando esticou o cu contra mim obrigando-me a encavar completamente o mangalho dentro das suas tripas…

- OH QUERIDO QUERIDO, METE-O TOOOODOOOO, MEU FILHO QUERIDO!!!!

O meu pau deslizou para dentro e para fora da mãe com a maior facilidade, lubrificada como ela estava. Ela apoiava as mãos no colchão e erguia as nádegas em busca do caralho de cada vez que o sacava fora, e gemia de gozo ao sentir-me afundar outra vez dentro de si.

- Fode amor, meu querido, fode a tua mãezinha no cu, filho, fode-me toda, sou a tua puta, enraba-me, que bom sentir esse caralhão duro na peida filho, que coisa mais gostosa, tinhas razão, nunca pensei que fosse tão bom, sinto as tuas veias prestes a rebentar dentro de mim, enche-me de esporra amor, despeja esses colhões lindos na mamã, inunda-me!!!

Senti-me obrigado a responder, embora não seja meu hábito fazer grandes cenas durante uma foda.

- Sim mãe toma nesse cu, és a minha puta, a minha vaca, estavas louca por ser enrabada, mãe, toma nesse cu, toma no meio dessas nádegas tão boas mãe, toma nesse rabo, és uma puta incestuosa, uma vaca, eu… oh vaca, eu…EU VENHOOOO-MEEEEEEE TOOOODOOOO!!!!!

- Sim amor, vem-te no cu zinho da mamã, agora sim, sinto o teu leite escorrer para dentro de mim, eu… também me venho contigo… SSSIIIMMMM, FODDEEEEEE, VENHOOOO-MEEEEEE!!! COM O MEU FILHOOOOOOOO ENTALADO NO CUUUUU!!!!!!

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Comentários

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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