“Caralho, o putão fudeu mesmo na minha frente” penso em minha cama com preguiça de levantar e também meu pau duraço em pensar no que ocorreu ontem.
— Opa, cara! Tá de viagem? Espero que sim, tua mãe tá chamando para tomar café — Paulão me avisa apoiado porta com um sorriso malandro, não consigo tirar a imagem daquele caralho enorme fodendo com tudo enquanto eu assistia explodindo de tesão.
— Te fuder cara, na moral!! — Reclamo sabendo que ele ia entender, mas ele apenas reage coçando sua rola meio bomba no short, me desconcertando— Tá ligado que isso é errado? Fuder na frente do cara assim.
— Errado é você ficar nesse chororô… Isso é conversa para outra hora, levanta essa bunda da cama e vamos tomar café— Ele responde arrumando a vara na calça que já estava dando sinais de vida, percebo que não consigo tirar os olhos, então decido que tenho que levantar, antes que comece a pensar outras coisas…
Chego na mesa já arrumado para trabalhar, Minha mãe e o Paulão, ambos, estão adiantando o café da manhã. Aparentemente, também estão disfarçando o que aconteceu ontem.
— Bença mãe, bom dia Paulo — Digo enquanto olho para o celular dando um risinho cafajeste ao ver uma mensagem do viadinho de ontem.
“Opa… Aqui é o Lucas, o carinha de ontem… Tem como entregar uma quentinha hoje? Meu pai saiu… Traz de frango assado, se tiver traz calabresa também”
— Opaaa!! Recebendo mensagem de puta de garoto? O dia vai ser bom —Paulão comenta me tirando do devaneio.
— Vou nem te responde
— Que é isso Carlos… Isso foi a educação que te dei? — Minha mãe me censura, mas pouco me importo, tomo meu café às pressas à medida que também vou vestindo minha jaqueta preta de motoqueiro para ir trabalhar.
Uma coisa sobre o trabalho… Se você tiver com um tesão errado vai só piorar. Isso porque, ao assumir o trabalho do Paulão por alguns dias, significa ficar o dia todo fedendo a animal no cio e ver garanhões em riste.
— Opaaa moleque, hoje vou te ajudar… Tou com tempo — Chicão comenta enquanto seguíamos arrumando as coisas para a coleta da porra dos cavalos até que finalizamos prendendo a égua no lugar adequado — Puts, hoje vai ser duro moleque… Tou com um tesão fudido, mais nunca comi uma puta
— Eiiita cara tô contigo nessa também— Digo dando risada pegando no meu pau duraço por baixo da calça, Chicão faz o mesmo deixando claro que não estava para brincadeira mostrando o formato de uma pica de cavalo na calça— Tem um viadinho, mas não é do meu gosto
— Tu é muito cabaço ainda moleque… No tesão que eu tou aqui, comia até tu se me liberasse esse cuzinho — Chicão brinca indo em direção às cocheiras para pegar um garanhão castanho ansioso para fuder com a égua — Tou igual a esse cara… Só quero fuder não importa quem.
— Nesse caso, se fudeu… Na moral, tu e Chico não perdoam nem os amigos vocês são de fuder — Comento me posicionando no lado da égua com um coletor de sêmen preparado para receber o caralho daquele animal — O filho da puta ontem nem perdoo minha mãe…Ele fudeu bem na minha frente
Sinto odor animalesco invadir meu nariz, tanto o cheiro da égua no cio, como do odor forte do falo do cavalo, ambos com o aroma da cocheira impregnam minha mente deixando meu caralho ainda mais duro me fazendo retomar rapidamente para a cena do Paulão segurando sua rola grossa com uma mão enquanto forçava seu mastro lentamente em direção a boca macia da minha mãe.
— O Coletor moleque!! — Chicão alarma me tirando do devaneio, reago me posicionando, enfiando no caralho do animal no coletor (é um cilindro com um furo) enquanto ele estava subindo na égua no intuito de satisfazer-se. — Se ficar lerdando assim, o próximo a levar pika vai ser tu.
A força do animal é enorme, fazendo-me segurar firme o coletor enquanto recebia o impacto das estocadas incessantes do seu falo. Na primeira vez, a uns dois anos, quase não aguentei, mas agora trabalhando com o velho Chico, quase não me importo mais, foco em resenhar com ele para saber as melhores histórias, acho que deve ser algo de peão da fazenda… Falar de putaria mesmo com a vara rachando dentro da calça.
— O que cara? Se eu derramar porra tu vai me currar? Cê é louco? Gosto dessas coisas não — Zoo embriagado com o cheiro de sexo — No máximo comer um putinho…
— Garoto… Eu te entendo, mas se tu deixar cair essa porra no chão… Não tem amizade certa, arrombo tuas pregas sem dó — Ele diz pegando no caralho que devia estar duro que nem uma rocha, pois eu juro ter visto o formato da cabeça daquela rola — Bora trabalhar antes que esse tesão errado piore.
Entendo o que ele quer dizer, meu pau estava desesperado por uma buceta ou até mesmo um cuzinho mesmo eu nunca tendo experimentado. Então em busca de nos aliviar mais rápido, continuamos a trabalhar soltando algumas putarias, afinal era impossível, a cada troca de garanhão era como se eu presencia-se uma foda sem nem mesmo receber uma mamada.
“Foda-se, preciso me aliviar” penso voltando para casa “ e vai ser aquele viadinho, quero nem saber”. Então depois de pegar duas quentinhas parto em direção a casa do putinho.
— Opa!! Chegou rápido — Ele diz quando apareço em sua porta cheirando a suor e animal no cio com sua quentinha em minha mão e com minha rola rachando dentro da calça que inclusive, ele desvia o olhar de tempos em tempos.
— Já tava com a mala pronta… Posso entrar? Vim direto do trampo preciso dar uma aliviada— Perguntei ajeitando minha rola com a mão o que fazendo as narinas do moleque dilatarem no momento que o cheiro da minha rola preenche o ar — Sabe como é… o pau chega dói
Ele me dá permissão, fazendo-me sacar que aquilo deveria ser um sinal, ainda por cima pelo fato do moleque não tirar os olhos do volume formado em minha calça. Então, quando chegamos na porta do banheiro do quarto dele, digo:
—Na moral cara, calor fudido— Retiro minha camisa prendendo sua atenção em cada pedaço da minha de carne do meu peito descoberto inclusive parte da minha cueca que estava um pouco de fora.
Ali era minha deixa, os olhos do castanhos do encontram os meus, o cheiro do trabalho pela manhã me excita ainda mais e não perco tempo, dou o primeiro passo, puxo ele para perto de mim colando meu abdômen no dele e a tasco um beijo naquela boca macia que me retribui enquanto uma das suas mãos vai em direção ao meu caralho.
— Sabia que tu curtia, viado — Comento apreciando o gosto de sua boca a medida que desço minha mão apertando sua bunda macia que dia de passagem estava me deixando louco —Pode pegar… É todinho seu
Nem preciso dizer duas vezes, ouço o zíper da minha calça sendo aberto, aliviando a pressão em cima do meu caralho em ponto de bala que ao sentir o toque macio do safado por cima da minha cueca branca, pulsa começando a babar.
— Não se trouxe o frango, mas a calabresa… — Ouço o que o vadio diz vindo a memória do seu pedido me fazendo sorrir.
— Tu tá fudido isso sim — Digo jogando ele na cama, nem deixo ele pensar, vou tirando sua bermuda deixando aquela bunda branquinha exposta que ao abrir as pernas, libera a visão do seu anelzinho rosadinho implorando por atenção — Muleque, tou em um tesão errado dá porra.
Seguro nas suas coxas abrindo ainda mais suas pernas enquanto saboreio sua entrada, dando-lhe mordidas, lambuzando suas fronteiras com minha saliva e aos poucos me afundando quando ouço Lucas gemer de prazer.
—Assim…— Ouço ele gemer quando exploro seu interior com minha língua áspera obtendo ainda mais daquele vadio em minha boca…
Ranco minha cueca branca, liberando meu caralho que já não aguentava mais, saltando para fora expondo sua cabeça rosada ainda levemente coberta pela pele morena.
— Desse jeito vou até pagar gorjeta — Ouço seu comentário ainda com minha cara enfiada em seu cuzinho, até que ele decide mudar de posição ficando por cima de mim aproveitando para envolver meu mastro com sua boca macia.
Nunca tinha feito um 69 tão gostoso como aquele, o moleque estava me deixando com um tesão errado demais, toda vez que minha língua lubrificava aquele cuzinho lisinho por dentro e por fora, eu sentia sua boca sugar minha rola em busca de porra, se eu não mudasse de posição agora, ele teria o que queria. CARALHO!! Vou traçar esse viado como ele nunca viu…
Minha rola estava posicionada bem em sua abertura querendo desesperadamente arrombar aquele cuzinho logo a frente, mas eu não podia começar ainda, estava perdido explorando o céu da boca dele enquanto o suor pingava em minha testa à medida que eu pressionava seu corpo contra o colchão.
— Carlos…
— Carlos porra nenhuma, agora eu sou teu macho — Digo finalmente sentindo a entrada do seu cuzinho cabeça da minha rola entra sem dó e cada centímetro do meu caralho é envolvido por sua pele quente me deixando sedento, principalmente quando sinto seu cu piscar levando rola — Isso, pisca para teu macho.
Ele não consegue falar, é interrompido ao sentir meu pau bombar lentamente, saboreando a sensação embriagante do calor da sua pele em minha rola a medida que chupo seu peito e intensifico as estocadas sentindo meu saco bater em sua bunda lisinha. Nunca pensei em ter tanto prazer em devorar um cuzinho, mas aquela vadia está me deixando louco, fazendo minhas estocadas serem mais profundas retirando completamente minha rola do seu cu já todo arregaçado e rapidamente metendo tudo de novo sentido minha putinha gemer ao meu ouvido.
— Não... pa...ra......mete...mais..... me… — Ele não consegue continuar, é interrompido, quando mergulho dentro do meu cu numa estocada só, fazendo ele se contorcer de dor misturado com prazer ao sentir realmente todo meu caralho.
Aquilo foi o ultimato, começo a varar ele freneticamente arregaçando aquele cu com tudo. Nunca tinha tido um tesão mais fudido como aquele, eu queria ele implorando pela minha rola a medida que eu o comia ao bem querer.
— Quero ver sua cara enquanto tu toma no cu — Digo forçando ele olhar para meu olhos permitindo-me ver a reação em seu rosto a cada vez que eu socava minha rola dentro do seu cuzinho — Não era isso que você queria? Agora geme para teu macho
Sinto seu anel fechar ao redor da minha rola, nunca tinha visto alguém gozar levando rola, a sensação de ser envolvido completamente por ele, pressionando minha rola dentro do seu cu, faz meu pau inchar, minhas veias dilatarem, meu corpo tremer e ambos temos um orgasmo ali mesmo. Imundo de porra seu interior ao passo que sinto meu abdômen ser manchado seus jatos largos de porra esbranquiçada.
— Caralho man, teu cu é massa!
(esses contos ficam ainda melhor sabendo que o Paulão é o tio do conto “caralho tio, nem montar a cavalo, eu sei”... SE LEU ATÉ AQUI, DEIXE SEU VOTO OU COMENTÁRIO )