Diogo, professor de arte, alto de cabelos loiros.
Passei meu primeiro ano todo ansiosa pra ter aulas com ele e quando comecei passava as aulas hipnotizada naquela figura séria explicando teoria da arte. Com o passar dos meses eu me jogava de cabeça nos trabalhos que ele pedia só pra ele me notasse. Eu pedia explicações e trazia os trabalhos antes da data. Literalmente um animal de estimação do professor.
Vez por outra eu pegava um olhar diferente, mas ele era extremamente discreto e sério. Então eu comecei a provocar. Saias curtas ou decotes mais provocantes, cruzando e descruzando as pernas olhando séria pra ele ou debruçando na mesa e passando meus dedos de leve nos meus seios.
Mas seu semblante nunca fraqueja. Se ele me olha é com a mesma seriedade de quem dá uma palestra para 100 alunos ou corrige provas escritas.
Desanimada com minhas investidas, quando o sino bateu dispensando a classe, comecei a juntar minhas coisas:
- Astrid, posso falar com você?
Ah meu Deus aquela voz...
- Claro! Acho que minha voz fraquejou ali...
Ele veio até a minha mesa com meu trabalho em suas mãos e sentou ao meu lado.
- Eu vejo muito potencial em você Astrid. Eu vejo em você a mesma paixão que eu tinha quando comecei...
Ele falava olhando nos meus olhos e eu não conseguia olhar direto no fundo dos dele. Então ele colocou a sua mão na minha coxa, na pele nua, entre meu joelho e a barra do meu vestido e aquela sensação da sua mão quente na minha pele me fez arrepiar inteira, senti meu rosto queimando e na mesma intensidade o mesmo calor entre as minhas pernas.
- O problema é que você se contém.
Ele falava e eu só conseguia olhar seus olhos e à medida que ele falava comigo sua mão subia vagarosamente a minha coxa.
- Você tem que liberar a paixão que está dentro de você. Se entregar ao fogo que te consome.
Quando seus dedos estavam no topo da minha coxa, ao lado da minha calcinha, um suspiro e um gemido saíram dos meus lábios baixinho. Ele continuava dizendo coisas de duplo sentido quando seus dedos tocaram a minha calcinha.
Gemi denovo e meus olhos com vergonha baixaram do seu olhar, ele com aquele ar de professor só comandou:
- Olha pra mim... Eu não disse que podia baixar o olhar. Eu, enlouquecida para agradar o mestre, obedeci.
Ele continuou a falar enquanto seus dedos massageavam minha buceta por cima da calcinha. Seus dedos experientes faziam movimentos circulares pressionando forte meu clitóris e sinceramente eu nem percebi quando foi que abri ainda mais as pernas pra ele.
Com dois dedos ele colocou minha calcinha de lado e seu dedo tocou a minha pele macia e quente. Seu dedo escorregou facilmente mostrando o quanto eu estava molhada. Ele sorriu e sua voz estava num tom baixo e grave. Primitivo...dominador...
- Ahhh... Aqui está o fogo que eu sei que tem dentro de você... Eu não sei por que você tenta conter.
Seus dedos subiam e desciam deslizando preguiçosos na minha buceta molhada e pequenos gemidos escapavam dos meus lábios enquanto meus dedos estavam grudados na mesa tentando me controlar.
Ele pegou a minha calcinha com as duas mãos e num puxão arrebentou os dois lados. Depois deslizou o tecido pra fora das minhas pernas e guardou no bolso da sua calça. Puxou minha cadeira pra mais perto dele, levantou a minha perna descansando sobre a dele e colocou a mão de volta envolvendo por completo minha buceta e seus dedos experientes deslizando começaram a me penetrar.
Meus dedos agarraram o tecido da sua camisa enquanto eu buscava ar. Meus olhos vagaram pra baixo e sua voz firme disse de novo:
- Olha pra mim Astrid. Deixa eu ver o fogo dentro de você... Olha só pra mim
Ele aumentou a pressão e forçou minhas pernas a abrirem ainda mais me fodendo com seus dedos.
Eles entravam e saiam rápido e massageavam meu clitóris e minha respiração estava rápida e curta dizendo que eu gozaria a qualquer momento. Eu mordia meus lábios pra evitar de gemer alto chamando a atenção de qualquer um que passasse por ali e qualquer um poderia de fato entrar na sala a qualquer momento pegando nossa atividade extra curricular.
- Meu Deus Astrid, é tanto fogo... que delícia de fogo.
Eu tentava me controlar, agarrada nele, controlada pelos seus olhos e ele sorria me vendo enlouquecida na sua frente. No meio das suas pernas seu pau duro forçando o tecido da calça e eu só conseguia pensar em colocar ele pra fora e subir no colo dele até sentir ele fundo dentro de mim.
Minha mente estava completamente fora de mim e meu corpo estava convulsionando escutando o barulho sexy dos seus dedos me fodendo. Ele tão sério sorrindo discretamente segurando meus olhos com os seus mordeu seus lábios e disse:
- Minha Astrid... goza pra mim.
Meu corpo explodiu. Eu sentia cada nervo na minha pele como fogos de artifício. Meus seios arrepiados com os mamilos apontando no meu vestido. Pequenas convulsões me faziam tremer.
Meus gemidos foram abafados pelos seus lábios macios enquanto eu gozava em seus dedos de mestre. Quando ele separou o beijo levou seus dedos até a boca provando meu gosto. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho.
- Hmmm... Minha.