Fala galera, depois de apreciar os textos aqui por muito tempo e já tendo arriscado escrever algo algumas vezes, hoje resolvi finalmente começar a narrar as minhas histórias pessoais por aqui.
Antes de tudo, quero ressaltar que a ideia é trazer sempre histórias totalmente reais, coisas que já vivi nesses 25 anos de idade com o máximo de detalhes e exatidão possível. Claro, vou alterar os nomes, afinal eu não sou assumido e boa parte dos meninos com quem me relacionei são “héteros”.
Bom, não tem jeito melhor de iniciar do que do próprio início, então vou relatar pra vocês a minha primeira experiência, com meu primo mais velho, se curtirem, vou contando cada vez mais coisas até chegar nas atuais hahahahaa.
Meu nome é Paulo, sempre fui bem alto, até chegar nos atuais 1,95m, e nunca fui exatamente magro, mas essa altura toda sempre me ajudou a disfarçar os quilos a mais e não parecer exatamente gordo.
Desde muito novo eu percebia certa atração por outro meninos, um tesão aqui ou ali, um amigo de escola que achava gostoso, o filho da diarista aqui em casa com quem rolava umas mãos amigas, posso contar depois se quiserem, mas de longe o maior tesão que eu sentia era por meu primo Marcos, sabe aquele tesão fora do normal que chega a fazer a gente tremer quando ta perto da pessoa? Exatamente assim.
Marcos era uns três anos mais velho do que eu e deveria ter seus 21 anos na época. Sempre foi magro e atlético, do tipo que ta sempre jogando bola, mas além dessa característica física, o mais importante quanto a ele era a sua safadeza. Mesmo ainda jovem já tinha fama de pegador, de quem começou a vida sexual cedo e é de que já tinha comido várias meninas por aí. Essa fama, é claro, ele não fazia questão nenhuma de negar, nem mesmo pra família.
Nunca fomos muito próximos, mas nessa época seus pais costumavam almoçar em casa todo final de semana, afinal além de meus pais, minha vó também morava conosco. Marcos também vinha, mas quase sempre pouco ficava após o almoço. Já sua mãe e seu pai tinham o mesmo ritual sempre. Minha tia se juntava com as outras mulheres e iam para os fundos da casa, lá conversavam, tomavam café e se embelezavam. Já meu tio ia direto para algum dos quartos tirar o seu cochilo.
Nesse dia em específico meu primo teria um jogo de futebol no clube, mas enquanto esperava a hora de ir resolveu deitar no sofá e assistir TV. Vestia apenas um shorts daqueles finos de jogar bola, marcando bem seu corpo e subindo até quase mostrar a cueca sempre que ele deitava.
Ali, na sala, se deitou no sofá bem em frente à TV e assistia algo a toa, apenas para passar o tempo. Logo ao lado da sala meu tio dormia no meu quarto, justo no quarto onde a porta dava de frente para o sofá que Marcos descansava.
Eu, sem ter o que fazer, mas já com más intenções, apesar do medo do escândalo familiar que poderia resultar se algo desse errado, resolvi sentar no sofá logo atrás de Marcos e tentar domar o medo para conseguir tirar uma casquinha que seja daquele primo que tanto me excitava.
Aos poucos, como quem não quer nada e muito suavemente, dominei meu medo e coloquei a mão em seu ombro, perto do pescoço. O esforço era total para parecer quase imperceptível, mal pesar minha mão ali com medo da reação adversa possível.
Por dentro um misto de medo, ansiedade e tesão fazia com que meu estômago revirasse, uma sensação indescritível tomava conta de mim naquele momento mas o tesão falou mais alto e diante da total indiferença de Marcos fui descendo aos poucos a mão em direção ao seu peito.
Marcos continuava a assistir a TV, a cabeça imóvel virada para a mesma, o corpo também da mesma forma largado no sofá, o shorts curto mostrando boa parte de suas pernas e a ausência de camisa mostrando sua barriga magra mas sem definição alguma.
Suavemente cheguei ao seu peito, acariciei o seu mamilo e ele parecia ignorar meus movimentos. Um leve alívio substituiu o medo antes existente, afinal se ele não havia protestado até agora provavelmente não protestaria mais. O temor agora recaía unicamente na possibilidade do meu tio abrir a porta e dar de cara comigo ali, tentando acariciar meu primo, mas mesmo essa possibilidade parecia sumir aos poucos da minha cabeça.
Já com a mão esticada de onde estava acariciei por um breve momento seu peito e resolvi me sentar no chão, ao lado do sofá que ele ocupava para facilitar os movimentos. Aproveitei a troca de lugares e desci um pouco mais a mão, já apalpando a barriga, em torno do umbigo, próximo ao cós dos shorts.
Marcos parecia alheio a tudo que acontecia, sequer olhava para o meu lado e mantinha concentração total na TV ligada. Aquilo soava como uma permissão para mim, e portanto num rompente de coragem coloquei de uma vez a mão em cima de sua rola. Para minha supresa, estava dura como uma rocha, delicadamente colocada de lado na cueca, mas dura demonstrando que apesar de sua aparência indiferente, ele sentia prazer com aqueles toques também.
Após segurar em seu pau duro, finalmente meu primo teve sua primeira reação ativa naquela situação, olhos diretamente para mim, seus olhos pareciam me perfurar, e após me encarar por poucos segundos voltou a virar em direção à TV. Novamente entendi aquilo como uma permissão e resolvi continuar.
Com esforço coloquei minha mão por baixo do cós e busquei a rola dura por baixo do shorts, mas por cima da cueca. A cabeça parecia querer escapar pra fora da cueca dada a dureza daquele pau lindo. Marcos então levantou sua bunda brevemente e ajudou a abaixar a frente daquele shorts de jogar bola. Logo em seguida abriu mais as pernas e pude sentir e ver melhor aquela rola bem marcada na cueca, cabeça rosinha fugindo para fora, uma visão que desejei por tanto tempo.
Já tinha vindo até ali, dominado o medo e a insegurança, obtido a aprovação silenciosa do meu primo, agora nada restava que não ir até o fim. Num movimento seguro, enfiei a mão por dentro da cueca e senti finalmente aquele membro duro em minhas mãos. Hoje sei que o tamanho, apesar de na média, não era nada enorme, mas para meus olhos inexperientes parecia monstruoso naquele momento.
Mal senti em minhas mãos e já iniciei uma desajeitada punheta. Imitava ali todas as vezes que me masturbei pensando exatamente em como seria aquele momento. Após um curto período movimentando aquele pau em busca de lhe dar prazer, ele finalmente diz as primeiras palavras naquela situação:
- Segura mais forte.
Sua ordem, apesar de dada em tom baixo e ameno foi prontamente seguida por mim. Passei a segurar firme aquela rola, com mais segurança, afinal se restava dúvidas de que ele topava aquilo tudo, agora elas se extinguiram.
Segurei firme, quase apertando sua rola e continuei o punhetando. Meu desejo era única e exclusivamente caprichar, agradar o máximo possível aquele primo que por tanto tempo desejei. Afinal, se fosse bom o suficiente ele poderia topar outras vezes.
Adorando cada detalhe daquele momento a possibilidade do meu tio abrir a porta e ver logo de cara aquela brotheragem ali na sala já nem passava pela minha mente. Olhava para aquele pau lindo enquanto ele também assistia aquilo com uma concentração invejável.
Já carregado de segurança pronunciei também minhas primeiras palavras:
- Tá gostando?
Ele genuinamente não entendeu, a concentração dele parecia leva-lo para outra dimensão, mas sabendo que eu disse algo, perguntou:
- Quê?
Eu, com receio de sua resposta, preferi não repetir a pergunta e simplesmente balancei a cabeça em negação e disse quase de forma inaudível:
- Nada não...
Ele então me olhou penetrando seu olhar em mim novamente e disse:
- Quer me dar o cuzinho?
Minha resposta imediata foi:
- Sei lá... Não vai doer?
Ignorando totalmente meu questionamento e já assumindo sua posição ativa de primo mais velho, safado, experiente naquela situação me disse:
- Vai lá no banheiro e me espera lá.
Havia em mim genuinamente medo da dor, mas essa preocupação parecia não importar naquele momento e, portanto, obedeci imediatamente. Ao chegar ao banheiro aquele pensamento “o que eu to fazendo?” de fato passou por minha cabeça, mas logo sumiu. Sentei no vaso e esperei alguns segundos. Não mais que um minuto depois Marcos entra no banheiro sem fazer barulho algum, tranca a porta com a chave e em ato contínuo abaixa os shorts e a cueca deixando aquela rola tão desejada saltar para fora, há poucos centímetros meu rosto bem na altura certa.
Ele se aproxima e diz:
- Chupa vai!!
Mal termina de dizer e vai colocado a cabeça rosada da rola nos meus lábios e na minha boca. Inexperiente, vou chupando aos poucos, lambendo aquela cabeça, tentando imitar os milhares de vídeos pornô que já havia assistido, sempre imaginando eu e meu primo no lugar dos atores.
Quero caprichar o máximo possível, dar a maior satisfação que eu consiga a Marcos, estou focado no boquete que executo quando ouço ele dizer:
- Cuidado com os dentes!!
Mais uma vez obedeço imediatamente e continuo a chupar com devoção, engolindo cada vez mais até que sinto praticamente tudo dentro da minha boca. Marcos solta alguns gemidos contidos e de forma firme segura minha cabeça enquanto vai socando a rola na minha boca, enquanto eu concentro todos meus esforços em corresponder às expectativas do meu primo mais velho.
De repente, em um movimento único e firme, Marcos me pega pelos braços e me coloca de pé. Quase que no mesmo movimento me vira de frente para a pia do banheiro e se posiciona atrás de mim. Nossos olhares se cruzam rapidamente através do espelho, mas sua concentração se destinava ao meu cuzinho e em me posicionar debruçado na pia. Após me debruçar, olho novamente através do espelho e vejo Marcos abrindo minha bunda e cuspindo no meu cuzinho. Essa imagem não sai da minha cabeça e pareço reassisti-la em HD enquanto escrevo esse conto.
Após me lubrificar com seu cuspe, meu primo posiciona aquela rola tão desejada na porta do meu cuzinho e com um movimento firme empurra. A dor é imediata, parece me rasgar por trás e cedo ao meu instinto mais profundo, me contraio e desmonto o encaixe perfeito, montado por ele segundos antes.
Novamente olho pelo espelho, ele parece concentrado, obstinado a deflorar o cuzinho do seu primo mais novo, me posiciona novamente, mais uma cuspida e antes de qualquer movimento eu digo:
- Vai devagar, por favor...
Ele continua sua movimentação, empurra mais uma vez de forma firme, mas sem brutalidade. Infelizmente a dor volta como antes, e se intensifica imediatamente. A ponta daquela rola parece entrar, sinto ela me laciando mas o que sinto mesmo é como se me rasgasse. Não aguento novamente e me contraio.
Quase que com medo de uma nova tentativa, me sento novamente no vaso e digo:
- Não vou aguentar...
Ele me olha em silêncio por alguns segundos, parece raciocinar, e diz de forma firme como quem ordena:
- Então mama!!
Voltei à lição anterior e me esbaldei naquela rola. Engolia o máximo possível, sempre atento ao que ele dizia e demonstrava. As vezes domava a vergonha e quase que de rabo de olho encarava meu macho. Sua feição era de prazer, soltava gemidos contidos e abafados e demonstrava que tudo que eu sempre desejei poderia se tornar realidade.
Após alguns minutos mamando como se aquela fosse a ultima rola do mundo, meu primo assume o comando, pega firmemente sua rola e inicia uma punheta forte, firme e rápida. Seus movimentos são maravilhosos, o pau parece maior do que nunca, ele segura quase que com raiva, aperta aquele pau em um movimento firme e vai cada vez mais rápido ordenhando e preparando uma explosão.
Assisto aquilo tomado pelo tesão, acaricio suas bolas e suas pernas enquanto ele vai se tocando, se satisfazendo com firmeza.
A inexperiência faz com que meu pensamento vague pelo nojo da sua porra, mas não falo nada, o tesão é tão grande que mesmo com nojo seria capaz de beber até sua última gota. Ele próprio, entretanto, se vira direcionado à pia no momento de sua explosão. Um gemido menos abafado do que os anteriores toma conta do banheiro. A pia fica coberta do seu leite, daquele leite que ele terminou de ordenhar com força, mas que chegou naquele estado graças à chupeta caprichada que acabara de fazer no meu primo desejado, no meu primo pegador e safado.
Mal termina de gozar, lava seu pau ali mesmo na pia, aproveitando pra limpar a bagunça que acabara de fazer. Terminada a higiene, levanta a cueca e os shorts e sai do banheiro sem proferir uma única palavra. Eu não desejava qualquer conversa também, aquele sentimento de culpa passou a pesar em mim, mas logo passou. Chego a pensar em me masturbar também, mas não parece necessário. O prazer que gerei nele, a satisfação que trouxe pra ele me bastava, me satisfazia também.
Me arrumei e saí também do banheiro, encontrei meu primo colocando a mochila nas costas e saindo, passando pelos fundos para se despedir das mulheres que lá estavam, alheias à todo tesão que aquele banheiro observou. Poucos minutos depois meu tio também levantou, o alívio pela exatidão do seu sono foi enorme, mas o prazer da conquista era ainda maior.
Por vários dias me masturbei lembrando daquela cena, pensando nas possibilidades pro futuro, de como aquilo abria diversos caminhos possíveis na minha mente adolescente. Ainda hoje ao me lembrar daquilo tudo e aqui narrar, me encho de tesão e não consigo fugir da ânsia por gozar. A dor também me acompanhou por alguns dias e incomodou ao sentar, mas as possibilidades do futuro me alegravam e ajudavam a resistir.
Essa foi a primeira vez que tive uma experiência com meu primo mais velho, mas está longe de ser a última. Nos anos que se seguiram as experiências se intensificaram e foram aos poucos me ensinando o que eu era capaz de fazer e que sem dúvidas eu gosto de rola!!!
Pessoal, como disse acima, esse é um conto verdadeiro, totalmente baseado nas minhas lembranças vívidas desse dia. Obviamente nomes foram trocados, o restante é fiel à realidade. Se curtirem e quiserem que continuo contando, não só as experiências com ele, mas também as demais no decorrer do tempo, comentem aqui embaixo. Espero que curtam. :)
