Já chegamos à parte 14. Agradeço aos que comentam e acompanham. Creio que não só eu, mas todos que escrevem ficam motivados quando leem comentários debatendo os rumos da história, o que acham que vai ocorrer, opinando sobre um determinado ponto, o que gostam e o que não gostam etc. Muito grato mesmo aos que comentam e estão gostando.
Voltando à história, após o estresse que passei por causa das atitudes do filho da puta do Kléber e também em parte de minha mulher, as coisas voltaram ao normal. Na hora do sexo, me vinha a lembrança de cenas como a dela sentada no pau dele e se mexendo ferozmente como se fosse um balanço, da foto que me mandou dentro do carro segurando o pau de Carlos e fazendo uma carinha sapeca e muitas outras, tudo isso virava um combustível para que eu a fodesse com fúria, até na cozinha e quintal estávamos trepando.
Luana gozava horrores, mas também ficou mal e chorou algumas vezes pensando que deveria ter agido de outra forma comigo nas transas com Kléber, ter percebido que eu não estava gostando, mas eu tratei de dizer que era um aprendizado. No fundo, nem ela nem eu queríamos sair do mundo liberal, era muito excitante e ajudava a nos fazer trepar mais e mais quente depois.
Uma noite, estávamos deitados e ela já acariciando meu pau com a mão e dando uns beijos, nesse momento, resolvi lhe falar de uma ideia que estava tendo:
--Sabe, amor, estava pensando e se na próxima vez experimentássemos uma troca de casais?
Luana deu um salto da cama e quase levou meu pau junto. Com cara de quem tinha acabado de ouvir uma proposta para cometermos um crime.
--Que ideia é essa, Rui? Você nunca tinha falado que queria transar com outras!
Fiquei espantado com a reação dela, de fato, nunca falei em troca de casais, nossa fantasia era vê-la com outro e realizamos, mas não entendi tal choque.
Luana ficou puta da vida e disse que se eu curtia vê-la com outro tudo bem, mas que isso não significava que ela curtiria me dividir com outras. Achei bem hipócrita da parte dela, mas como nunca tinha condicionado uma coisa a outra, resolvi dizer para esquecemos o assunto.
Luana ficou uns dias emburrada, cheia de reclamações, se eu não estava mais sentindo tesão por ela e que se ela topasse não teria mais graça, pois eu não a comeria depois como um louco do jeito que ela gosta, pois eu estaria saciado com a outra. Tentei explicar que poderíamos fazer as duas coisas, numa vez swing e na outra, um ménage, mas minha esposa estava uma fera.
Passados uns 15 dias, Luana me fez a proposta de aceitar o swing uma vez, mas sem que ela tivesse que me ver com outra, pois não se sentiria bem. Também combinamos que se não gostasse seria só uma vez e que mesmo que gostasse, continuaríamos tendo nossos ménages, pois ela adorava me ver louco de tesão e ciúmes enquanto dava para outro.
Para ganharmos tempo, decidi ir a uma casa de swing. Fomos abordados por homens e casais, mas nada que gostássemos. Luana detestou ver a tal cabine do glory hole, onde uma mulher chupava vários paus, e pediu que fôssemos para outro canto da casa. Já pensando em desistir, nos sentamos em um sofá e um casal pediu licença e se apresentou. Mario era um coroa de 55 anos, mas boa pinta, bem vestido, cabelos grisalhos em algumas partes, mas em forma. Estava com Jaque, uma ruiva natural de 28 anos, cabelos cumpridos, pela bem branca, seios e bumbum um pouco maiores que os de Luana. Ele era um empresário, se separou e estava há três anos com aquela ruiva monumental e há dois praticavam swing. Segundo ele, já tinha feito swing com a ex-esposa por mais de dez anos, mas o casamento acabou por outros motivos. O coroa tinha um bom papo, se sentou próximo à minha mulher e começaram a conversar, ele muito atencioso. Minha conversa com Jaque também engrenou. Explicamos nosso caso e eles nos convidaram a irmos para a casa deles sem compromisso, se rolasse a troca, cada casal ficaria num quarto. Luana topou.
Chegando lá, era uma casa de alto padrão. Mario nos tratou muito bem. Jaque sumiu por um tempo e depois voltou com um hobby preto. Conversamos mais um tempo, ele com Luana em um sofá e eu Jaque de frente em outro. Aos poucos, minha esposa foi cedendo aos encantos do coroa, era o cara mais velho que ela transaria, tinha idade para ser seu pai, começaram a se beijar e a ruiva começou a alisar meu peito, me olhando nos olhos. Há muitos anos, eu não ficava com outra, acreditem ou não, era fiel, mesmo tendo muitas oportunidades com lindas mulheres. Comecei a beijá-la e um tempo depois notei que o coroa pegou minha esposa pela mão e a levou para o quarto, meu pau que já estava duro por causa da ruiva, deu um tranco, era o sexto homem além de mim que a comeria. A conta estava ficando alta.
Abri o hobby de Jaque e vi que ela estava só de calcinha. Seus seios eram rosados, aréolas grandes e deliciosas, comecei a beijá-la no pescoço, acariciei um deles e logo me pus a chupá-los com vontade, mas sem pressa. Ela passou a gemer baixo e depois me chamou para irmos para o outro quarto.
Lá, comecei a tirar a roupa e quando olhei para a cama, Jaque estava nuazinha, numa posição digna de uma pintura, estava deitada de bruços, balançando suavemente as pernas, exibindo seu lindo bumbum arrebitado e sua pele branquinha com algumas sardas, me olhando com um sorriso enigmático. Aproximei-me devagar, comecei a beijar seu corpo em partes aleatórias, uma coisa mesmo de reverência àquela beleza, conforme meus beijos e minha língua a tocavam devagar, Jaque se arrepiava. Depois de um tempo assim, passamos a nos beijar, virei-a de frente e pude matar minha curiosidade, era realmente ruiva lá embaixo também, o pequeno bigodinho que deixou comprovava. Começamos a nos pegar, ela acariciando meu pau e eu seus seios e trocando muitos beijos. Em seguida comecei a buscar sua boceta com meus dedos e senti que os lábios e o clitóris eram um pouco maiores que os de Luana. Fui beijando-a pelo corpo, mamando em seus seios até chegar em sua boceta, há anos não sentia o gosto de outra além da de minha esposa. Olhei bastante para aquela boceta maravilhosa, comecei a chupá-la e senti seu mel e seu cheiro (aqui um parênteses, até hoje não entendo como um homem pode pensar em sexo só como penetração e receber um boquete, para mim, se eu não olhar muito, sentir o cheiro e o gosto de uma mulher, se não chupá-la, o sexo foi pela metade. Quem abre mão de chupar e cheirar uma boceta e de um reguinho da bunda, deveria ser largado com o pau na mão pela mulher e se virar sozinho). Chupei com gosto aquele clitóris, de vez em quando descia minha língua e introduzia na boceta, sentindo seus líquidos, suguei-os com vontade. Jaque acariciava minha cabeça e gemia alto. Depois a coloquei de 4, olhei para aquela bunda branca perfeita, comecei a beijar e passar a língua já bem no fim de suas costas, fui descendo até chegar ao começo de seu rego. A ruiva respirava forte de olhos fechados. Olhei e beijei aquele bunda , esfreguei meu rosto nela, depois voltei a brincar com minha língua e fui descendo por seu rego. Separei suas nádegas e vi totalmente exposto seu cuzinho rosa, que também era um pouquinho maior que o de Luana. Brinquei com a língua no períneo e depois no cuzinho dela, enquanto meu dedo polegar invadia sua boceta que parecia um vulcão com maravilhosa lava quente. Também coloquei um dedo suavemente em seu cuzinho.
Sentindo minha língua e beijos explorando suas partes mais íntimas, Jaque começou a gemer alto:
--Como você é criativo e safado...Tô tremendo...Vem me dá teu pau, vamos foder.
Ela me chupou um pouco, mas estava tão acessa que tive que colocar logo uma camisinha e começar a fodê-la. Nesse momento, ouvi Luana gemendo no quarto ao lado e senti mais tesão. Vendo minha expressão, Jaque comentou:
--Sua mulher está gostando e eu também, vem, gostoso.
Tratei de focar naquela ruiva maravilhosa depois perguntaria à minha mulher como tinha sido. Começamos transando no tradicional papai-mamãe. Jaque era muito fogosa e já nas primeiras estocadas, passou a berrar alto e jogar as pernas por cima de mim, me prendendo pelo quadril, num dado momento, ela falou quase que mordendo meu pescoço.
--Que delícia, Rui! Seu pau tá roçando gostoso no meu clitóris assim eu gozo rápido mas quero aproveitar mais.
Trepamos assim mais uns instantes e depois a coloquei de 4 na cama, comecei estocando ajoelhado e seu cheiro foi me deixando mais louco, decidi ficar em pé no chão para seguir penetrando-a de 4, mas de uma maneira mais forte. Segurei-a firme pela cintura e comecei a meter, elogiando o quão quente estava sua boceta e como seu cheiro estava me deixando louco. Ela começou a berrar e disse:
--Não vou aguentar, caralho! Tá muito gostoso esse pau.
Notei que ela iria gozar e procurei acelerar ao máximo arrancando-lhe gritos e palavrões que foram ouvidos com perfeição no quarto ao lado.
Jaque pediu um instante para recobrar o fôlego, depois sorriu e procurou minha boca toda melosa, me beijou e disse:
--Onde você tava nesse mundo do swing que só agora te encontramos?
Lembrei-a então de que não éramos praticantes.
Eu ainda não tinha gozado, então Jaque tirou minha camisinha e disse:
--Não pense que faço isso com todos, mas você é um achado.
Jaque me fez um boquete espetacular e pouco tempo depois explodi num gozo maravilhoso enchendo sua boca de porra. Depois de tanta raiva que tinha passado com a história do Kléber, ter um momento daqueles, me fez um bem danado e para o ego então nem se fale.
Assim como em minha casa, na deles, todos os quartos eram suítes, então Jaque foi tomar um banho, pois era uma noite quente. Coloquei minhas calças e fui para sala, queria ver se estava tudo bem com Luana. Encontrei apenas Mario com um roupão branco e uma taça de vinho, ele cumprimentou-me como se fôssemos velhos amigos e me deu uma outra taça:
--Ôoo, Rui. Que farra vocês fizeram! A Jaque não é divina?
Mesmo sem graça por falar da mulher do cara, depois de acabar de fodê-la, comentei:
--Sim. Foi muito bom. E como foi com a Luana?
O coroa não foi tão discreto quanto eu, passou dois dedos no nariz aspirando devagar e disse:
---Huuuum! Que cheiro maravilhoso de fêmea ela tem. Ela gostou muito também, estava um pouco tensa no começo, mas quando se soltou, nossa...Que mulher!
Resolvi também falar da mulher dele.
--A Jaque também tem um cheiro que me deixou louco e é muito quente na cama.
--Olha! Você é um apreciador do perfume íntimo de uma mulher assim como eu?
Expliquei que sim e ele também demonstrou inconformismo com os homens que não sabem apreciar tal maravilha. Pouco depois, Luana apareceu na sala de calcinha e sutiã, também tinha tomado uma ducha. Perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim, se sentando ao lado de Mario e recebendo dele uma taça de vinho.
Por fim, chegou Jaque com um hobby, deu um beijo no marido, ele perguntou se tinha sido bom e ela respondeu:
--Uma delícia! E depois o beijou novamente e em seguida se sentou ao meu lado, já se encostando em mim. Notei que Luana tinha ficado meio sem graça, mas não poderia cortar o momento.
Conversamos por mais uns cinco minutos e Mario disse a Jaque:
--Veja que coincidência legal,querida, assim como eu, o nosso amigo Rui é um profundo admirador do perfume íntimo de uma mulher.
Jaque sorriu e disse:
--E eu não sei? Ele me cheirou, prvou e me explorou inteira, sem pressa. Se bem que eu já havia desconfiado que essa boca era atrevida e sem limites. – Ela disse isso, apertando meus lábio inferior com os dedos e lambeu meu rosto. Mario olhou naturalmente, mas Luana nos fulminou com o olhar e comecei a notar que as coisas poderiam azedar.
Mario continuou falando sobre o mesmo assunto, elogiou o cheiro de Luana, até que num dado momento, Jaque já quase se derretendo do meu lado com vontade de começar a segunda, disse:
--Por que a gente não transa os quatro no mesmo ambiente? –e puxou minha boca para um beijo, quando fechei os olhos, em uma fração de segundo, ouço um barulho de vidro se espedaçando e quando olho, Luana já tinha saltado do outro sofá e agarrado nos cabelos de Jaque.
--Larga do meu marido, sua cretina ahhhhhhhhhh! –Luana estava rangendo os dentes como uma fera. Mario a segurou por trás e eu tentava fazer com que ela soltasse os cabelos de Jaque. Finalmente, conseguimos e Mario a ergueu para afastá-la, mesmo assim, ela ainda tentou dar um chute em Jaque que passou raspando. Depois, ela desabou num choro doído e correu para o carro.
Foi um vexame! Peguei nossas roupas e me desculpei com cara de tacho. Já no carro, ela começou a me dar vários tapas e socos nas costas e só parou quando dei uns bons berros, aí desabou a chorar novamente e dizer que “tudo era culpa minha”.
Preferi não discutir com ela naquele estado. Em outro momento poderia entender melhor o que ocorreu. Um lado meu ficou vaidoso, qualquer homem ficaria, primeiro ser elogiado pela minha performance com um ruiva linda e depois ainda ver minha esposa dando uma prova do quanto me queria, ainda que fosse uma demonstração maluca e vexatória. Porém, minha alegria não duraria muito, dias e semanas difíceis estavam chegando.
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