A porta fecha e não demora nem um minuto o interfone toca, ele atende, do outro lado a voz metálica da secretaria avisa:
- Doutor era seu último paciente de hoje.
Max confere as horas no relógio quase seis da tarde.
- Então dona Antônia pode ir embora. Pode deixar eu fecho o consultório.
- Sim, doutor... Doutor, tem uma pessoa querendo falar com o senhor. Sua sobrinha.
- Sobrinha! Fátima?
- Não, é a Virgínia. Chegou agora a pouco. Eu mando entrar?
A secretaria ouve a inspiração profunda do médico do outro lado da linha. Percebe um desconforto, olha de soslaio para a garota sentada à sua frente, vestindo uma saia plissada curta na cor vinho, a blusa rosa intencionalmente desabotoada sugerindo os seios medianos guardados num sutiã meia taça. O rosto alvo, os cabelos num tom azul esverdeado, com a franja no meio da testa tentando passar um ar de ingênua. E o mais ridículo de tudo as meias listradas até o meio das canelas.
'Além de atrevida, ainda por cima de um mal gosto impressionante', pensa a secretaria abrindo um sorriso fingido para garota que acaba de cruzar as pernas balançando o sapatinho laranja.
O médico do outro lado da linha, ajeita de forma automática os cabelos grisalhos, faz uma massagem com dos dedos nas têmporas, os olhos fechados pensando na implicação do inesperado encontro. Tenta imaginar saídas, não encontra nenhuma.
- Deixar entrar dona Antônia e a senhora pode ir embora.
- Sim doutor.
***
A porta range e a garota entra na sala do tio proctologista. Os dois se encaram, o tio se levanta dá dois passos e dois beijos rápidos, protocolares e frios. Virgínia mostra um sorriso de satisfação vendo o desconforto do tio.
- Senta, senta meu bem. Que foi, aconteceu alguma coisa, ou você só estava de passagem?
Max abre um sorriso meio nervoso, ansioso mesmo. Lembra das mensagens que a sobrinha lhe enviou nas últimas semanas, os pedidos, as insinuações e até as imagens, quase ‘nudes’, que garota atrevida teima em lhe enviar e ele se fingindo de desentendido.
Cruza as mãos sobre a mesa como quem faz uma oração. Sente um arrependimento de ter mandado o presente para a tal amiga de Virgínia, a Simone. Se arrependimento matasse, mas agora não tinha jeito, a sobrinha o encontrara.
Virginia senta cruzando as pernas, faz cara de menina, os homens adoram, ainda mais os mais velhos. Abre um sorriso e ao mesmo tempo finge uma certa raiva.
- Poxa tio, o senhor não me responde, não fala nada sobre as minhas mensagens. Brigou comigo?
- Que isso Vi, impressão sua. Tô muito atarefado é só isso.
- Nem falou nada sobre o meu presente, deu pra Si que nem sobrinha sua é de verdade, e justo pra mim... Nada. Eu não mereço?
- Virgínia não faz assim querida, nós somos parentes e ainda tem sua tia. Imagina se Paula sonhar que você me mandou aquelas fotos, aquelas mensagens.
- Mas o senhor não pensou nisso quando mandou o presente da Si e... E fez o que fez com a garota. E pra mim nada, nem uma reposta?
- Aquilo foi um erro Virgínia, um erro muito grande, meu e dela. Não podia ter acontecido. Você nem parece uma garota da faculdade. Deve ter tanto colega querendo dar em cima de você, porque comigo?
- Quem disse que eu quero uns babacas como aqueles. Uns infantiloides. Vê! E além disso, eu tô com ciúmes de você, nunca quis nada comigo e com a Si bastou dois encontros... E fez aquilo tudo poxa!
- Não fala assim Virgínia, você entendeu tudo errado...
- Me deixou doente sabia, quem não ficaria, ainda mais uma garota... Eu fui apaixonada em você durante anos! E aí eu fico sabendo de tudo, em detalhes.
- Detalhes! Não era para ela te contar nada, aquela sua amiga é muito inconsequente e linguaruda. A gente nunca mais se falou, eu juro.
- Eu tô doente tio.
- Como é que é?
- Tô precisando de uma consulta, uma consulta sua.
- Minha!?
Max abre um sorriso de escárnio, recosta na cadeira que balança. O tio ri dos modos, do rosto entre o choroso e o raivoso da mocinha sentada à sua frente.
- Eu sou um proctologista Virgínia.
- Meu grelinho tá inchado. Tá me incomodando... Eu quero a sua opinião de médico. Igual o senhor deu pra Si.
Os dois se encaram, o sorriso vai sumindo do rosto do médico, seu pau dá sinais de vida. Aquela loucura de novo, e justo com a Vi, a filha mais velha da sua irmã Wilma. Já punhetou diversas vezes pensando nela, ainda mais nessas últimas semanas, as fotos, os textos. O coração começa a palpitar, a respiração vai ficando curta. E seu cacete sobe como um poste reagindo ao olhar abusado que a garota tem para ele. Um misto de anja e puta ao mesmo tempo.
Max vive um dilema, a esposa, a irmã... As duas bravas olhando para ele e ele ali de pau duro em homenagem a abusada da sobrinha.
- Me examina... Max.
- Me chama de tio.
Ela mostra um sorriso fazendo biquinho, o batom ocre como quem vai dar um beijo.
- Senta na cama e tira, tira a calcinha.
- Só a calcinha?
Virgínia mais parece uma garotinha que vai ganhar um brinquedo. Ansiosa, rindo senta na borda da cama, mais uma maca larga.
Max aproxima trazendo as luvas, um olhar tentando parecer natural, mas seu pau já comanda sua mente. O médico se sente dominado, transformado num tarado, abusado. Mas ele gosta, gosta quando sua virilidade, seu tesão lhe supera a razão, transfigura num demente. Ainda mais quando são elas que lhe provocam, fazem incendiar a mente.
Um incesto gostoso, proibido, escondido, e seu cacete melando a box apertada. Aquela tortura gostosa pouco antes de deixar extravasar sua potência. O falo enorme, largo e duro, como elas gostam. Ainda mais as jovens.
- Quer ver meus peitinhos tio Max?
- Quero ver seu grelinho, não é ele que está machucado? Mostra vai.
- Tira pra mim, eu gosto quando tiram. Sonhei com o senhor tirando.
Max enfia as mãos dentro da saia plissada, encontra e puxa. Sai a calcinha, quase um fio rosado. O médico admira, depois cheira e guarda no bolso do jaleco branco.
Com o sorriso insinuante riscado no rosto, as mãos largas seguram os joelhos de Virgínia. Vai aos poucos abrindo, abrindo, a garota vai se recostando. Surge a penugem escura, mínima, bem tratada no alto de uma testa dura. Aparecem os lábios vermelhos, depilados e dobrados, os gomos estufados envolvendo a xaninha.
- Mostra pra mim, deixa eu ver.
Virgínia afasta a pele com o indicador e o dedo médio, brota um grelinho pontudo, vermelho.
- Tá vendo, tá machucado. Doendo.
- Tocou muita siririca esses dias, sobrinha?
- HummmHummmmm... Muita, você não faz ideia... Tio.
- E pra quem foi que você fez?
Ela dá uma risada aguda, curta. Mostra os dentes satisfeita.
- Imagina... Quem?
- Então mostra, mostra como você fez.
- Na sua frente tio? É tão intimo... Tão...
- Você não quer que eu examine? Preciso ver como você faz, como se toca.
- O senhor não faz ideia, de como o senhor me deixou aaaahhhh... Doidaaaa... Pensando no senhor.
- Isso continua, continuaaaa... Siririca como você gosta querida. Eu sou seu médico não sou? Não tem problema eu ver, faz... Pra mim.
Os dedos tensos de Virgínia agitam os lábios, os pelos e o grelo pontudo no meio, a boquinha rosada vai se abrindo mostrando a pele oleosa. Max se dobra.
- O cheiro tá bommm, muito bom. Perfeito. Agora mete o dedinho lá dentro, mete como você mais gosta.
- Aiiiiii tiiioooo... Eu quero você poxaaaa... Me toca, me examina como você fez com elaaaa...
Dois dedos dobrados da garota se afundam unidos, mordidos pela boca gulosa, o barulho de molhado aparece, o cheiro forte de buceta quente toma conta do ambiente. O tio admira a paisagem bela de Virginia siriricando pra ele.
Max calça as duas luvas e com as mãos faz um carinho na pele sedosa da sobrinha, seu pau lateja travado na calça.
- AAAaaaaaahhh! AAAaaaaaa... Tiiiiouuuuuu!!
- É issoo, isso que você quer? Um exame mais detalhado, profundo, hein?
- Ooooohhhh! Siiiimmmmm! Simmmm!
Max adora vê-las sofridas, submissas e loucas ao seu toque. O toque de Midas que faz a garotas jorrarem ouro. Os dedos longos do tio se afundam no cremoso mundo de Virgínia. Max coça, coça do jeito que elas ficam loucas. A outra mão faz um carinho nos pentelhos da testa, afaga e puxa os pelos. Virgínia ergue a cintura e mostra, mostra a xaninha de uma jovem em todo seu esplendor. O pau de Max molha a box, ele quase goza.
Virgínia afaga os próprios peitos, desabotoa e agarra, aperta os seios presos no meia taça, os bicos morenos se mostram pontudos, a garota vai ficando mais empinada, apoiada só na cabeça e nos pés sobre a mesa.
O calor da buceta esquenta os dedos do doutor. Vem o primeiro jato, tímido, acompanhado de um grito.
- Aaaahhh!! TIOOOO!
- Isso, deixar vir bem gostoso, mostra, mostra pro tio como você goza.
- Meus Deusss! Max, tioouuuuu... Eu quero você dentro de mim! De mim!
Vem o segundo, o terceiro, molhando as coxas e a manga do jaleco do médico. Max sorri satisfeito, põe pra fora o pinto, masturba a vara dura com a mão molhada no suco da sobrinha. O pau pulsa preso entre seus dedos.
- Você quer, quer um exame completo, como eu fiz com a Simone?
- Quero, querooo, põe, por favor, põe seu instrumento, aquele que você usou nela.
- É esse, é esse você quer?
Virgínia abre um sorriso maravilhada, hipnotizada, o suor começando a molhar a testa. Max exibe a haste e as bolas para fora da calça.
- Então lubrifica pra mim meu bem, molha meu instrumento. O exame vai ficar mais preciso, profundo.
Virgínia se vira de lado, a boca alcança a cabeça bem esculpida do pau do tio, roxa, linda. A sobrinha beija, um beijo de língua que vai girando, lambendo molhando, até a glande entrar pela boca. Segue o mastro, a pele fina do pau do tio, o gosto de porra misturado com o sabor de buceta, o calor do cacete lhe invade a boca, a tora move indo e vindo. Às vezes lhe toca o céu da boca, às vezes chega na garganta. Virgínia geme sentindo o tio ficar mais duro, tenso.
- Isso querida, é assim que faz. Deixa ele molhado, bem molhado meu bem.
O médico proctologista põe pra fora a vara babada, Virgínia dá um beijo de namorada na ponta, passa lenta a língua envolta, pisca e ri como uma vagabunda. Max passa o mastro lambuzando a cara, a sobrinha sente o cheiro de pau nas narinas, sua buceta pisca e seus olhos também.
- Põe tiuuuuuu!! Faz logo esse exame cara!!
- Preciso te examinar o ânus também. Quem sabe os dois ao mesmo tempo?
- Precisa! O cu também? Será?
- Com certeza vai ser melhor examinar ‘tudo’, você não quer o exame da sua amiga, como eu fiz com a Si?
Vi abre um sorriso mordendo o beiço e Max abre uma gaveta, puxa o gel e espalha em dois dedos. Virgínia, ergue de novo a cintura, abre e mostra a vulva untada. O médico lhe abre a bunda e os dedos...
- Aaaaaiiínnnnhhh!
- É só um pouquinho, um pouquinho até você se acostumar.
Max acha o cu fechado, move os dedos com toda perícia. Os dois dedos abrem o anel, mergulham no interior do túnel, movendo girando e excitando, vão besuntando o doce cu da sobrinha. Virgínia geme empinando a buceta, passa os dedos e mostra o grelo. O convite, o presente, a boca aberta num apelo. O corpo inteiro arrepiado.
- Tá acostumando não está? Vai ficar muito gostoso.
- Vai aplicar o contraste dentro de mim, vai tio?
- Você quer, quer um pouco de contraste? Não sei se eu devo.
- Mas eu quero, quero tio Max. Injetaaaa como fez com a Si.
Ela nem termina de falar Max se livra da calça e do jaleco, agarra a sobrinha pelo quadril e afunda, afunda inteira, toda a vara grossa longa na vagina da menina. Virgínia lhe abraça a cintura com as pernas.
Ambos descontrolados, loucos. O pau inteiro do doutor sendo acariciado naquele conforto denso, ácido, de uma buceta pegando fogo, o sumo escorrendo pela vara e o tio Max batendo, batendo, espancando a xaninha da sobrinha.
- Que buceta, que buceta esplendida Virgíniaaaa!
Ela com as mãos agarradas aos peitos, belisca os próprios bicos, duros grossos. Os gemidos guturais acompanhando o ritmo das trombadas. Vem um novo gozo, um gozo profundo latejante do jeito que ela queria, um presente pro tio Max. Ela grita, agita e pisca.
- TIOOOOO!! AAAAAAHHH! MEU DEEuuuss!!
Suas pernas tremem sem controle e o tio lança o primeiro jato, longo, grosso no fundo daquela gruta quente que Virgínia tem entre as pernas. Unta com esperma o útero da sobrinha. Um incesto perfeito, o pecado vergonhoso, mas o tio Max ainda quer mais, quer o melhor da garota.
- Agora no cu, o resto no seu cuzinho Vi, do jeito que eu fiz com a Si.
Virginia, se abre, alarga, a bunda fofa esconde o anel proibido. Mesmo assim o instinto faz o talo grosso do tio encontrar o buraquinho, a ponta molhada encosta. Virginia se arrepia, o olhar assustado, mordendo o beiço na medida em que o médico força, o instrumento agudo a se enfiar pelo estreito túnel.
- Aaaahhh, devagar, tá me alargando.
- É isso mesmo, é só você relaxar deixa o instrumento do tio te examinar.
A cabeça passa, Max deixa a sobrinha se acostumar, depois, devagar vai alargando as pregas, afastando as paredes e o canudo quente vai se enfiando todo, tudo, tudo.
- Tioooo, é tão grosso, tão largoooo!
- É tudo você que precisa Vi. O seu exame vai ficar perfeito.
As mãos fortes do médico proctologista agarrando firme o quadril, as pernas amplas, facilitando o exame. Os olhares cravados, os gemidos acompanhando o barulho dos corpos de chocando, o suor se misturando com os extratos que vão minando das fendas, os sucos do pecado e do prazer de ambos. Max sente quando seu pau lateja, do tio injeta a nata grossa, untando o cu divino da sobrinha. O tio berra, o berro de um macho no cio. Virgínia pisca e goza, molhando a camisa do médico.
Ela respira ofegante, olhando teto, sente a porra descendo lenta pelo cu deflorado. Aos poucos ela desce as pernas cansadas.
- É tudo que eu esperava de você, tudo Vi.
Max afaga os pentelhos da moça, eles trocam um sorriso cúmplice. O médico desce e lhe faz um carinho, um beijo nos lábios, o grelo. O cheiro de incesto misturado com o gosto do melado dela na boca. Não tem nada melhor.
- Me dá um beijo tio Max, na boca.
- Não posso querida, eu sou seu médico. É só um exame, e além do mais eu sou casado com sua tia Paula, lembra?
- Eu quero um beijo, só um beijinho tio!
- Vai pra casa e não lava, faz parte do tratamento. Só amanhã e aí você me diz se o seu grelinho desinchou.
- Tiooo, não faz assim comigo. Poxa!
Max põe o indicador entre os lábios da sobrinha, ela morde fazendo cara de choro. Ele se delicia com os modos dela.
- E o meu presente, o plug, eu não vou ganhar um?
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Continuação do texto: 107 - Meu olho está coçando tio!