A Segunda Primeira Vez De Tamara

Um conto erótico de Eueumesmo123
Categoria: Heterossexual
Contém 2306 palavras
Data: 22/08/2021 22:12:28
Assuntos: Heterossexual, Namoro

A Segunda Primeira Vez de Tamara

Conheci a Tamara no trabalho, era uma mulher da minha idade, em seus 40 e poucos anos. Não era o tipo gostosona, mas tinha um charme muito acima da média, fora do comum. Cabelos cacheados, as vezes morena, as vezes ruiva, parecia ser o que podemos dizer de falsa magra. Sua simpatia era sua marca registrada, mas sua beleza estava ali para quem quisesse enxergar: corpo esguio, lindas curvas e uma voz suave e marcante. Começou mesmo a chamar a atenção dos homens nas festas da empresa, quando dançava com uma sensualidade à flor da pele. Parecia transar com ela mesma, tamanho era o desejo envolvido em sua dança. O curioso era que ela dançava sozinha, sem se preocupar em seduzir quem quer que fosse.

Nossa aproximação começou depois que me divorciei e comecei um romance com uma colega do trabalho. Tamara era amiga dela e passamos a ter um contato mais próximo. Algumas vezes conversava com ela sobre o relacionamento com minha ex-mulher, pois estávamos em guerra. Tamara, sempre muito sábia, já divorciada há uns 5 anos, me dizia que isso era questão de tempo e que seria resolvido. Me pegava imaginando como era a vida dela, sempre muito discreta, mas muito bem resolvida. Será que ela tinha namorado? Nunca perguntei nada sobre sua vida íntima, porque ela era sempre muito reservada. Mas imaginava Tamara tendo um amante, um homem mais velho, casado. Era a minha impressão. Só impressão...

O tempo passou e depois de alguns meses, meu novo relacionamento já não ia muito bem e ela passou a ser um pouco minha confidente. Dividia com ela minhas frustrações e decepções e ela sempre era um ombro amigo, me apoiando demais, mas continuava a ser aquela mulher super discreta, não dava brechas para nenhum tipo de brincadeira. Será que não escolhi a amiga errada? Me perguntava mesmo assimA imagem de Tamara dançando sozinha nas festas comemorativas sempre vinha à minha mente nessas horas. Era uma sensualidade louca, me imaginava numa cama, com ela na frente, dançando só pra mim, fazendo um strip tease ou uma dança do ventre de tirar o meu fôlego. Nessas horas, ficava com meu pau latejando e já todo melado de porra. Ia pro banheiro e me masturbava muito pensando em meter naquela linda mulher, que não demonstrava interesse em mim, mas que estava sempre por perto. Nos meus sonhos, Tamara tinha um fogo imenso. Nada parecido com a imagem de mulher serena que ela tinha no dia a dia. Acariciava meu pau imaginando Tamara caindo de boca, colocando o meu membro inteiro dentro dela, até a garganta. Em seguida, pensava nela chupando minhas bolas e tocando punheta pra mim até eu explodir num gozo intenso todo em sua língua. Ela engolia tudo e ainda lambia os lábios sujos com meu leite. Eu, imaginando tudo isso, gozava muito e me acabava no banheiro.

Depois que terminei o relacionamento, emendei em um outro, também com uma colega do trabalho. Para piorar, essa era ainda mais amiga de Tamara. Mais uma vez, cenas repetidas, Tamara era minha confidente, sempre pensava nela, me masturbava pensando nela, mas nada acontecia entre nós. Certo dia, havia brigado com minha namorada e comentei com ela sobre meu medo de perder sua amizade. Ela me disse que isso nunca aconteceria, porque também era minha amiga. E emendou marcando um chopp comigo e outro casal de colegas nossos. Meu coração disparou e ali tive a certeza que alguma coisa iria acontecer.

Durante o encontro, sentei na sua frente e fiquei o tempo todo alisando suas mãos, sempre fazendo brincadeiras supondo que já estávamos juntos.

Fomos embora, a deixei na porta de casa. Antes de descer do carro, antes de qualquer iniciativa que eu pudesse ter tomado, Tamara me roubou um beijo. Foi um beijo rápido, mas intenso, molhado, cheio de tesão, com gosto de sexo. Ela desceu, fui pra casa e me acabei na punheta, meu saco estava inchado e doendo.

A partir desse dia começamos a nos encontrar e conheci melhor aquele enigma em pessoa. Tamara já estava separada há 6 anos, mas estava sem transar desde a separação. Aquilo foi uma surpresa pra mim, que achava que ela era até amante de alguém. Ela me confidenciava que tinha muita vergonha de se mostrar novamente para outro homem e me pedia pra esperar. Claro que concordei e dei todo o tempo do mundo para minha virgem dos 40 anos. Nossas despedidas sempre eram com beijos ardentes, com os dois mortos de tesão. Até que um dia, coloquei minha mão por entre as pernas dela e comecei a dedilhar sua buceta por cima da calcinha. Nosso beijo foi ficando cada vez mais molhado, lambia seu pescoço, e continuava com os dedos a deixando mole. Afastei um pouco a calcinha para o lado e senti pela primeira vez sua bucetinha em minhas mãos. Estava toda úmida por dentro, e foi ficando cada vez mais molhada a cada toque dos meus dedos em sua gruta e seu grelinho. Enquanto isso, ela procurava meu pau ereto por cima da calça e começou a apertar bastante. Ela me pedia para não parar, que estava bom demais, que já havia esquecido como era bom ter a mão de um homem dentro dela, e acabou gozando em meus dedos. Que mulher, quanto fogo, do jeito que eu imaginava em meus sonhos. A festa acabou, ela entrou e eu fui pra casa subindo pelas paredes. Chequei meu celular e ela havia mandado uma mensagem dizendo que quase me chamou para irmos a um motel. Disse que iria na hora, mas ela, sempre racional, disse preferir deixar para um dia em que pudéssemos passar uma noite juntos, porque seria muito especial.

Na semana seguinte, marcamos um cinema para o sábado à noite e depois a levaria para jantar num ótimo restaurante. Após o filme, já no carro, eu estava sem expectativa alguma, quer dizer, seria uma noite bem gostosa, cinema e jantar na companhia de uma pessoa extremamente agradável. Eis que ela, na catraca do estacionamento, se vira pra mim e diz: “- Acho que estou pronta.” Virei minha cabeça rapidamente e pude ver seus olhos brilharem, enquanto sua língua passava em seus lábios, num sorriso encantador. Confirmei se era mesmo a hora para ela, e rumei para um motel. O caminho até lá era rápido, mas pareceu durar dias, pois nossa vontade era tirar nossas roupas ali mesmo e começar a nossa transa. Chegando no local, pedi uma suíte com piscina, pois queria que desfrutássemos aquele tempo juntos. Estacionei o carro, descemos juntos, fechei o acesso à garagem e nos demos um abraço bem apertado. Fui beijando seu pescoço, apertando sua bunda e a coloquei com as pernas entrelaçadas no meu corpo. Fui levando Tamara desse jeito até a porta do quarto, nos beijando loucamente. Abri a porta, dei a mão à minha namorada e futura amante e adentramos o local. Antes mesmo de inspecionar e ver como era o ambiente, estávamos mais preocupados conosco, com nossos corpos juntos, se tocando, se misturando.

Ao lado da cama, nos abraçamos novamente, nos beijamos, e comecei a acariciar todo o corpo dela, com muito tesão, mas suavemente. Após alguns poucos minutos, levantei sua blusa, a deixando de sutiã. Ela me ajudava e aparentava estar bem calma, como sempre. Tamara é o tipo de mulher que raramente fica fora de controle, sabe o que faz e só faz o que gosta. Desci mais um pouco, beijando seu pescoço, seu colo, acariciando suas costas. Abaixei a alça de seu sutiã, e pude ver seus seios, lindos, com algumas marcas do passado, mas que só mostravam a grande e verdadeira mulher que Tamara é. Beijei seus seios, desci pelo ventre, cheguei mais embaixo e comecei a abaixar sua saia. Tamara sorria parecendo gostar de ter seu corpo exposto para um homem depois de tanto tempo. Desci sua saia até os joelhos, admirei sua linda calcinha de renda preta, contrastando com sua pele bem clara. Cheguei com a saia até seus pés e ela me ajudou a tirá-la por completo. Ela ficou somente com a calcinha, e eu comecei a me desnudar. Tirei minha camisa, desabotoei minha calça e deixei que Tania a descesse até meus pés. Ela se abaixou, olhando fixamente em meus olhos e foi abaixando minha calça, passando os dedos em meu pau por baixo da cueca. Já estava todo melado, com a cueca já manchada, pois o clima de tesão era absurdo. Tamara se levantou e ficamos nos roçando, eu de cueca e ela de calcinha, para sentir cada vez mais nossos corpos colados. Comecei a por minha mão em sua bunda, por dentro da calcinha e a sentia pressionar sua buceta em meu pau duro. Queria primeiro sentir aquela xoxota em minha mão antes de vê-la e cair de boca naquela gruta molhada de tesão. Fui colocando minha mão dentro da parte da frente da calcinha e fui bem devagar alisando sua virilha. Tamara já gemia de prazer nesse momento. Enquanto alisava sua virilha, pude sentir na palma da minha mão que aquela buceta estava totalmente encharcada. Aí não aguentei mais e enfiei um dedo na abertura, e com outro dedo ia passando em volta dos grandes lábios, depois dos pequenos lábios, em movimentos lentos e circulares. Meti mais um dedo e fiz uma rotação com os dedos, enfiando e tirando, que deixou Tamara totalmente louca de prazer. Subi um pouco meus dedos e encontrei seu clitóris, com carinho, ia apertando, sentindo e alisando, a deixando quase desfalecida e gemendo como uma cadela. Fui aumentando o ritmo das carícias, já estava com a mão toda sobre sua buceta, com dedos dentro dela e outro no grelinho, quando escuto ela dizer que não aguentava mais. Ela gritava alto e quase desmaiou, e eu senti o gozo mais intenso que já vi na minha vida. Fora a primeira vez que vi aquela mulher perder a razão e ficar fora de si. A buceta de Tamara esguichava porra, parecia um mijo, mas muito mijo, senti aquilo tudo na minha mão e ela se contorcia, gemendo e me agradecendo por ter dado tanto prazer a ela.

Depois desse momento, Tamara precisava deitar para controlar suas pernas, que estavam bambas. Ela se deitou com as pernas abertas e disse pra mim: -Vem!

Imediatamente eu fui até ela e pus minha cabeça no meio de suas coxas. Eu estava ainda de cueca, mas meu pau explodia querendo rasgar tudo. Estava na frente de uma buceta com pentelhos, uma buceta de verdade, raspada somente onde deveria ser, não essas lisinhas que mais se parecem com pererecas de meninas ainda no primário. Comecei lambendo a parte interna de suas coxas, subindo até sua virilha. Fui chegando perto dos grandes lábios e passava a língua em volta da xoxota, totalmente melada com a gozada q ela deu. Então, fui lambendo a parte interna daquela buceta e comecei a subir bem devagar até chegar no seu grelo. Coloquei dois dedos dentro da buceta e sorvia o seu grelo a fazendo novamente se contorcer de prazer. Tamara então de repente levantou a cabeça e disse: - vem, quero sentir seu pau dentro de mim...

Levantei e tirei minha cueca, mostrando meu membro ereto todo melado para ela. Não sou o que chamam de avantajado, muito longe disso, mas nunca tive reclamações, sempre repetindo as transas com as mulheres que conheci. Talvez por me doar muito e tirar o máximo do prazer que uma mulher pode sentir. Tamara olhava meu pau, abriu mais as pernas e me chamou. Me aproximei, pincelava meu mastro na sua buceta sem penetrar, batia um pouco a cabeça do meu pau no seu grelinho e ela foi ficando cada vez mais maluca: - mete logo esse pau na minha buceta, ordenou Tamara! Não me fiz de rogado e com a cabeça na entrada de sua vagina, deslizei meu corpo para cima de seu corpo e senti todo o meu penis entrar naquela gruta virgem por seis longos anos.

Tamara me olhava e sorria como se não acreditasse que aquilo estava mesmo acontecendo, movimentava seus quadris junto comigo num ritmo gostoso. Após alguns minutos estocando, ela me olha e fala: - quero que você me coma de quatro... Na mesma hora tirei meu pau e levantei, Tamara se ajoelhou e tive a visão daquele traseiro na minha frente. Ela era o mais verdadeiro exemplo da falsa magra. Por dentro de suas roupas largas e discretas, ninguém acreditaria que ela tinha tantas curvas e quadris, coxas e bunda bem carnudos. Era muito gostosa a minha amante. Me posicionei por trás dela e meti meu pau de uma só vez em sua buceta. Fazia movimentos bruscos dessa vez, sentindo minhas bolas baterem nela fazendo barulho. Ela também me acompanhava, até que eu puxei seus cabelos e comecei a controlar os seus movimentos, como se estivesse segurando as rédeas de uma égua no cio. Logo depois, ela me pediu pra voltar a posição original, pois queria gozar junto comigo, olhando nos meus olhos.

Deitei novamente sobre ela, e recomeçamos o vai e vem. Falávamos palavras obscenas um para o outro, ela dizia q meu pau era uma delícia, que podia sentir cada centímetro dele em sua buceta. Eu falava que sua buceta estava muito molhada e quente, que ela seria minha puta pra sempre. Senti meu gozo se aproximar, comecei a bombar mais rápido e mais forte, Tamara dizia: -vem, vem, vem pra mim, junto comigo....

Explodi num gozo monumental, senti o gozo de Tania junto com o meu, nossas porras se misturando, e ela me olhando, gemendo, gritando e novamente perdendo os sentidos por puro prazer.

Caí sobre ela e ouvi sua voz rouca e suave no meu ouvido: - obrigada por me fazer sentir mulher de novo, perdi meu cabaço pela segunda vez....

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Comentários

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Adoramos a excitante e gostosa narrativa. Bom gosto e delicadeza cuidadosa para o reencontro dos prazeres srxuais de uma fêmea reprimida.

3⭐⭐⭐

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