Eu e meu padrinho. (3)

Um conto erótico de RosaMaria
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 03/08/2021 14:53:22
Última revisão: 03/08/2021 17:25:08

Todos bem?

Meu nome é Rosa Maria, atualmente estou com 26 anos, 1,60 cm, 55kg, cabelos longos tingidos avermelhados, olhos castanhos escuros, lábios carnudos, pernas e coxas torneados, bumbum de médio para grande, algumas tatuagens pelo corpo, piercing no umbigo, há 4 anos coloquei silicone nos seios, 200 ml cada seio, pés bonitos tamanho n°35.

Nasci em São Paulo, além de mim tenho mais duas irmãs, Bárbara de 33 anos e a caçula, Angélica de 19 anos. Hoje não moro mais com os meus pais, tenho meu próprio apartamento.

Há 8 anos e alguns meses, eu e o melhor amigo do meu pai somos amantes, só que tem um pequeno probleminha, ele é meu padrinho.

Djalma mais minha tia e madrinha Verônica, me batizaram quando completei a primeira década de vida.

Eles sempre foram presentes na minha vida, com o passar dos anos Djalma comprou uma pequena fazenda no MS, ficamos anos sem nos encontrar pessoalmente, mas ele nunca deixou de me ajudar e me dar bons presentinhos de aniversários e natal.

Viemos nos encontrar no seu casamento, festão e show ao vivo foram as atrações da cerimônia.

Após minha visita a sua fazenda frequentei outras vezes e nada aconteceu, Djalma sempre me respeitou como filha do meu pai e afilhada.

Minha “piração” por ele começou quando estava com 18 anos, não sei o que aconteceu comigo, acordei apaixonada pelo melhor amigo do meu pai e meu padrinho. Com certeza isso deve acontecer com outras pessoas, não sou tão doida a esse ponto.

Comecei a olhar suas fotos nas redes sócias e a me excitar, Djalma não é nenhum galã do cinema, ele é bonito e especial.

Na época que me deu essa “paixonite aguda e louca” por ele, liguei para Djalma: “Pedindo se eu podia passar as férias na sua fazenda. “

Ele autorizou e pagou minha passagem, o pobre coitado não imaginava que minha intenção e loucura era outra.

Pela primeira vez viajaria sozinha sem a companhia das minhas irmãs ou dos meus pais.

No dia que cheguei no aeroporto de Campo Grande, MS. Meu padrinho foi me “pegar” de carro, tive que me segurar para não poder o agarrar.

Resumindo, o seduzi “andando” pela enorme casa de biquíni e roupas curtas, nossa primeira transa foi na estrada abatida de terra indo para a cidade. Djalma não aguentou minhas provocações e a barreira de padrinho e afilhada ultrapassou todos os limites.

Quando firmamos que íamos ser amantes, minha vida mudou, Djalma pagou minha faculdade, comprou um apartamento e carro, todo mês envia bela quantia em dinheiro para que eu possa viver tranquila e sempre bonita.

Viajamos juntos para muitos lugares dentro e fora do pais, ele me dá uma vida de princesa, porém, Djalma impõe regras, não posso me envolver com ninguém sem a sua permissão, há mais regras.

Na sua penúltima visita que aconteceu nas datas 11, 12 e 13 de julho, viajamos para Riviera de São Lourenço, litoral norte de São Paulo. Djalma é dono de um apartamento bonito e luxuoso.

Durante a viagem, Djalma mandou que: “Eu deixasse os seios nus, para fora da roupa. “

Guiando o carro pela estrada, suas mãos apalpavam os seios, a gente sempre faz essas brincadeirinhas, teve viagens que ele parou o carro e transamos no acostamento da estrada.

Quando chegamos no condomínio do prédio, Djalma disse que: “Iriamos subir pela escada e fazer umas brincadeirinhas. “

O apartamento fica no 2° andar!

Subimos o primeiro lance, nesse dia estava vestida de blusinha roxa e shortinho jeans. Djalma me encostou na parede pegando nos meus seios, amo suas mãos e sua pegada, nos beijamos e seguimos subindo alguns degraus e paramos, ele pediu: “ Para que eu mostrasse meus seios a ele. ”

Levantei a blusinha deixando os seios nus, passou as mãos, apertou e chupou, prosseguimos, subimos alguns degraus, ele me parou, desta vez era para eu baixar o shortinho, fiz sua vontade, baixei o shortinho, Djalma já estava de pau duro, me beijou de forma intensa, o maluco foi baixando minha calcinha, tirou o pau para fora da calça roçando em minha buceta, ficamos excitados chegou a penetrar um pouquinho, paramos, Djalma aproveitou a situação me pedindo: “Um boquete”.

E eu estava naquela situação, ajoelhada e praticando boquete para o padrinho, passando a língua e chupando, a todo momento ouvia ruídos e vozes, eu preocupada caso alguém nos pegasse em flagrante, continuei boquetando o padrinho não por muito tempo, ele não aguentou, gozou no meu rosto, boca e na blusinha, fiquei impossibilitada por estar melada de porra. Djalma me entregou seu lenço para eu tirar o excesso do rosto e da boca, só assim subimos o restante das escadas.

Dentro do apartamento continuamos o que havíamos começado!

No quarto, tiramos as roupas!

Nus, voltei a praticar boquete, amo chupar o pau do meu padrinho, ele ama o jeitinho que chupo, dessa vez foi rapidinho.

Na cama deitada de bunda para cima, Djalma meteu o pau inteiro na buceta, suas metidas sempre são fortes, amo o jeito que ele me fode, há 8 anos é assim, sou viciada no pau dele, ele sempre me faz gozar.

Da buceta, foi para o cu!

Mais metidas fortes, puxões de cabelos, beijos e mordidinhas nas orelhas do jeitinho que eu gosto, e no final, ejaculou na minha bunda.

Pela manhã daquele dia havíamos transado antes de viajar!

Depois da transa, saímos para almoçar tudo do bom e do melhor, passeamos pela orla da praia, um pouco frio para banhar no mar.

No finalzinho da tarde, fomos passear no centro de Bertioga, paramos em um restaurante onde havia show de samba, comemos porção de camarão e batata frita.

Anoitecendo, voltamos ao apartamento!

Tomamos banho juntos, então começamos a fazer o que fazemos há 8 anos, sexo!

Djalma chupou tanto minha buceta que gozei na boca dele, depois foi a minha vez, chupei meu padrinho e então transamos tão gostoso que gozou dentro, foi tão bom que dormimos na sala depois.

No dia seguinte, dia 12 de julho!

Acordamos no sofá, ele pediu um: “Boquete”. Sem escovar os dentes “boquetei” meu padrinho, aproveitamos e transamos para começar o dia leves e tranquilos.

Nos arrumamos para tomar café da manhã no shopping da Riviera, depois voltamos ao apartamento.

Quando o sol firmou, decidimos ir à praia, vesti um biquíni curto e canga branca.

Na praia, a água estava gelada, não quis entrar, Djalma sim. Eu fiquei “tomando” sol, deitada na cadeira de praia, ficamos algumas horinhas.

Quando decidimos voltar ao apartamento, Djalma me convenceu a transar no mesmo lugar que boquetei ele, nas escadas do prédio.

Nesses 8 anos, aprendi uma lição: “Nunca negar nada a ele. ”

Aceitei, quando chegamos no mesmo lugar, sentei no degrau, abaixei o calção do padrinho e o boquetei rapidinho.

Feito isso, eu fiquei de quatro no degrau da escada, Djalma, afastou a parte de baixo do biquíni para o lado, estava apreensiva que alguém nos flagrasse.

Djalma foi comendo minha buceta com força, no começo não curti por medo que alguém aparecesse, depois liguei o “foda-se” entrando de vez na brincadeirinha sapeca. Meu padrinho estava com o “Diabo” aquele dia, me comeu com respeito, para não gemer alto eu apertava a boca, a transa durou uns 10 minutinhos, por aí. Djalma terminou gozando nas minhas costas, então subimos o resto das escadas para dentro do apartamento.

Tomamos banho e descansamos um pouco, mais tarde saímos para almoçar!

Só voltamos a transar no dia 13 de julho pela manhã quando acordamos!

Começamos após o tradicional boquete da manhã, chupo ele com extremo prazer, temos total liberdade com outro.

O “esporte” preferido do Djalma é me ver fantasiada, nesses anos de relacionamento me fantasiei de vários personagens, policial, enfermeira, médica, prostituta e noiva, além dos outros segredos que revelarei depois.

E aquele dia minha fantasia foi de garçonete, faço tudo isso para que Djalma nunca enjoe de mim, ele mudou minha vida.

Djalma fica tão maluquinho que em poucos minutos a fantasia ou está rasgada ou fora do meu corpo.

Sou apaixonada por ele, faço todas as suas vontades sexuais, aquele dia transamos muito, eu de quatro, deitada, de ladinho, por cima ou por baixo dele, fizemos um pouquinho de variadas posições, no final recebi ereções dentro da buceta.

Mais tarde, subimos a serra direto para o aeroporto de Cumbica, nossas despedidas são calorosas, muitos beijos e abraços.

Djalma embarcou no avião, eu voltei para casa!

Há 8 anos vivemos essa rotina, escondendo de todos, principalmente do meu pai.

Por hoje é só!

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Foto de perfil genéricaRosaMariaContos: 13Seguidores: 53Seguindo: 0Mensagem Paulistana, 26 anos, 1,60 cm com 55kg, estudiosa, engraçada, amante de filmes. Gosto de dançar, amo Funk e Sertanejo. Sou extrovertida, brincalhona e séria nas horas necessárias, assim sou eu!

Comentários

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Rosa Maria, você é um cadela bem treinada e obediente, o Djalma é um Dono bem sortudo por te possuir!

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Mais um conto fantástico...esse lance com o seu padrinho está cada vez melhor.

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Delícia de conto. O Djalma merece. Deve ser chamado de Dono. Sempre. Jkassio99@gmail.com

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