Crônicas do Bairro Velho 91 - Os Vizinhos de Teresa — Parte 3

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Lésbicas
Contém 3566 palavras
Data: 23/08/2021 09:31:57

No dia seguinte a mostrar um vídeo seu com Afonso para sua vizinha, Ludmila se arrependeu. Ao perguntar o que Teresa mostraria recebeu como respostas um frio “vou pensar em algo”. Passou a semana se perguntando se não havia se exposto demais. Pior, sentiu que pedir-lhe que fizesse a mesma coisa fosse uma imposição. Talvez a tivesse assustado. No ambiente frio dos aplicativos de mensagens, Ludmila não quis falar com ela. Tinha medo de afastá-la ainda mais. Deixou a semana passar, transou com Afonso no banheiro em todas as noites, mas não ouviu nenhum sinal de que Teresa os estaria ouvindo. Era agonizante passar aqueles dias sem contato com ela sem saber se está tudo bem ou não, mas finalmente o sábado chegou e ela poderia conversar com sua vizinha pessoalmente.

Na dúvida sobre que horas ir, escolheu a tarde. Vestiu um visual básico com uma calça jeans justa no seu corpo e uma blusa branca, decotada em busto generoso. Entrou no elevador pensando nas palavras que diria a Teresa e em como conversaria com ela. Saiu do elevador com o coração acelerando e a medida em que se aproximava da porta de sua vizinha, ouvia vozes e risos altos de várias mulheres. Ludmila parou, se perguntou se deveria ir, pois, provavelmente estaria interrompendo alguma confraternização, mas não deu tempo de dar meia volta, pois a porta se abriu de repente, aberta por Teresa. A vizinha, que vestia um vestido rodado com estampas floridas, a viu e abriu um sorriso largo e foi em sua direção cumprimentá-la. Mal deu os dois beijinhos e já a puxou para lhe apresentar suas amigas.

Foi cumprimentada por Bianca, com sua pele branca e cabelos escuros vestia um short azul bem justo no seu quadril e uma blusa listrada. Ainda confusa, Ludmila deu dois beijinhos nela e logo foi puxada para cumprimentar Cristina. A loira de olhos verdes vestia uma blusinha com alças finas e um discreto decote. A saia preta apertava seu quadril enquanto exibia suas grossas coxas. Ludmila se sentia envolvida pela simpatia das amigas de sua vizinha a ponto de quase se esquecer do motivo de ter descido ali. Com as duas ali não dava para conversar com Teresa, mas pelo jeito dela, não era necessário conversar.

— Ludmila, nós faremos umas compras. Vem com a gente.

O convite de Teresa foi reafirmado pelas suas amigas tornando-o irrecusável. Seguiu as três e entrou no elevador.

— Vamos aonde? — perguntou Ludmila.

— Ela vai levar a gente nunca sex shop. — disse Cristina, fazendo uma careta sensual, provocando risos em Bianca.

— Não sabia ter uma por aqui. — diz Ludmila.

— Nós também não, mas a Teresa conhece uma. — diz Bianca.

— Ela é cliente preferencial lá. — Provocou Cristina.

— Cala a boca Cristina! — censurou Teresa, começando a corar, provocando mais risos em Bianca e Ludmila.

— Foi lá que você comprou aquele acessório? — Perguntou Ludmila tentando mudar a conversa para não constranger sua vizinha. Sem sucesso.

— Aquele acessório, Teresa? — Provocou Bianca, com um sorriso malicioso.

Teresa corou ainda mais.

— Você mostrou aquilo para ela é? — Provocou Cristina.

— Ela também tem um mostrei o meu para ela ué. Não tem nada de mais. — respondeu Teresa, indignada.

Bianca e Cristina seguem olhando maliciosamente para Teresa que tentava esconder o constrangimento. Ludmila observava tudo sem entender nada.

— Por que vocês estão me olhando?

— Sabemos como você mostra esse plug para as suas amigas, Teresa. — diz Bianca, fazendo Cristina gargalhar.

O riso mal disfarçado de Ludmila confirmou as suspeitas das duas, que riram ainda mais alto, deixando Teresa extremamente constrangida a ponto de ser a primeira a sair do elevador assim que chegou na portaria. O caminho até a galeria onde fica a loja se resumiu em Teresa andando na frente enquanto as duas amigas tentavam, acalma-la. Ludmila olhava tudo em silêncio curiosa pelo quão íntimo elas eram.

Na loja Teresa apresentou suas amigas a Isabel. Com short jeans curto e uma blusa de banda de rock, ela deixou as mulheres à vontade para olharem as prateleiras enquanto ficava no balcão cochichando alguma fofoca sobre Berenice com sua amiga. Ludmila observava a grande variedade de brinquedos eróticos e às vezes reparava nas outras mulheres. Teresa fazia caras e bocas ouvindo algo que Isabel lhe contava ao pé do ouvido. Cristina e Bianca pegavam em todos os brinquedos que viam admiradas com tudo aquilo.

Bianca olhava a caixa de um cintaralho. Se imaginou usando aquele brinquedo em Cristina. Quando algo abriu espaço entre as suas pernas.

— Que isso?

Um pênis de borracha de tamanho considerável aparece entre as coxas de Bianca, roçando na sua boceta. Ela se desequilibra e se apoia na prateleira e quase a derruba. O corpo atrás dela não a deixa voltar, e o máximo que ela consegue é se equilibrar, jogando o quadril para trás enquanto o objeto ia e voltava.

— Cristina, para com isso!

— Você está pensando em usar isso em mim, é?

— Chega Cristina, vou acabar derrubando a prateleira.

— Vai nada, você está ótima assim.

Com a bunda empinada e se segurando para não derrubar nada, Bianca se equilibrava como podia enquanto Cristina deslizavam aquela piroca de borracha na sua boceta. Ser estimulada daquele jeito a excitava, e isso na frente de duas mulheres estranhas a constrangida.

— Para Cristina. Está todo mundo olhando.

— Está todo mundo olhando essa sua bundinha gostosa nesse shortinho apertado. A culpa é sua de ficar me provocando. Eu não resisti.

— Deixa de ser boba. Para com isso!

Teresa e Isabel pararam de cochichar para olhar a cena. As duas riam do que viam. Já Ludmila olhava atenta aos movimentos de vai e vem da piroca de borracha na boceta de Bianca. Sua boceta melava imaginando o prazer que aquela mulher sentia com aquilo tudo.

— Teresa, manda ela parar?

Teresa saiu do balcão em direção as amigas olhando a bunda de Bianca e o short enfiado exibindo perfeitamente o formato daquela bunda.

— Eu não posso Bianca, eu também não resisto.

A mão de Teresa pegou na bunda de Bianca e a alisou enquanto Cristina ainda esfregava o falo de brinquedo.

— Ai, Teresa até você?

— Você estava tão gostosa assim.

Bianca olhou para o balcão e viu Isabel olhando para ela sendo bolinada pelas duas com um sorriso maliciosos no rosto. Suas bochechas queimaram como nunca, mas a fricção daquele objeto na sua boceta e a mão delicada provocaram um gemido manhoso incontrolável. Teresa e Cristina riam excitadas, assim como Isabel. Ludmila mordia os lábios olhando tudo a distância. Cristina deixa de provocar Bianca e a abraça carinhosamente por trás, beijando o seu rosto. Teresa a abraça pelo lado. As duas perceberam que exageraram na brincadeira e começaram a mimar Bianca, que se derreteu no carinho das duas enquanto as mãos das duas continuavam atrevidas.

Ludmila olhava tudo admirada, pois nunca via Teresa tão íntima com outras mulheres. Sua boceta melava imaginando o que aquelas três deveriam fazer quando estavam realmente sozinhas. Ela nunca havia visto três mulheres se acariciando. Não daquela forma. Ela também olhava para Isabel e seus lábios grossos abrindo um sorriso sapeca como se quisesse ver aquilo continuar. Quando Isabel olhou de volta, fingiu olhar outros produtos enquanto a sua bochecha queimava.

— Parem vocês duas, chega. — disse Bianca enquanto se desvencilhava das duas, com a caixa do cintaralho na mão.

Teresa voltou ao balcão sendo seguida por Cristina. A loira apresenta o pênis de borracha para pagar e enquanto abre sua carteira a sua bunda é apalpada.

— Porque você não mexe com ela, Teresa? Olha o rabão dessa mulher. — diz Bianca apertando a bunda de Cristina.

— Você tem razão. — Teresa respondeu também alisando a loira.

Ao contrário de Bianca, Cristina não se incomodou em ser tocada, empinando ainda mais o quadril, sorrindo enquanto aquelas mãos lhe apertavam. Sua boceta melava com aqueles toques e com os olhares de Isabel nos seus olhos que denunciavam seus desejos. Olhou para o lado e viu Ludmila espiando enquanto fingia olhar as prateleiras. Observou a loira subir um pouco a barra da saia exibindo parte da sua bunda. Teresa, Bianca e Isabel se surpreenderam com a ousadia enquanto Ludmila era o foco da dos olhares e sorriso da exibida Cristina. A vizinha de Teresa esfregava as coxas discretamente.

— Você não tem vergonha de ficar mostrando essa bunda aqui? — Provocou Bianca

— Sei que vocês adoram.

Cristina balançava a bunda levemente enquanto Teresa lhe apertava e Bianca enfiava a calcinha na sua bunda. Isabel se esticou no balcão para olhar melhor sem disfarçar querer observar o rabão daquela loira, mas Bianca queria se vingar do constrangimento anterior e aquele exibicionismo todo tirou a graça da sua brincadeira que não durou muito. A loira, por outro lado, ficou acesa com aquilo tudo e não queria parar de se divertir com as suas amigas e levou a sua mão até Teresa.

— Essa aqui é a melhor bunda do Bairro Velho.

Bianca se aproxima e apalpa a amiga.

— Isso eu concordo.

Depois de todas as brincadeiras que aconteceram antes, Teresa se deixou ser tocada por um tempo, mas saiu correndo aos risos quando Cristina subiu seu vestido. Deu a volta no balcão ficando ao lado de Isabel.

— Eu não sou safada igual a você, Cristina. Você não vai aprontar comigo.

— Não é? Quem te conhece que te compre, Teresa. — diz Isabel antes de dar um tapa na bunda de Teresa.

— O que você sabe da Teresa? — perguntou Cristina

— Eu também quero saber. — disse Bianca

— Eu também quero ouvir. — disse Ludmila

Ludmila se aproximava do balcão, mas ainda se mantinha mais afastada das demais. Seu interesse na conversa arrancou deixou Teresa enrubescida e roubou risos bem animados das demais.

— A Teresa pega todo mundo aqui no bairro. — diz Isabel.

— Eu não acredito. — disse Cristina.

— Mas ela é tão quietinha. — disse Bianca.

— Isso aí o que tem de quieta, tem de puta.

Ludmila olhava a conversa em que as mulheres riam das revelações de Isabel. Teresa manifestava um misto de vergonha com risos com o jeito de Isabel falar como foi a venda do primeiro plug anal dela. Ludmila percebia, pelo seu ângulo de visão como a balconista movia sua mão por baixo do vestido de Teresa e que apesar do aparentemente constrangimento com aquela história sendo contada, ela permita aquele carinho íntimo.

— No ônibus? Você não tem vergonha? — provocou Cristina.

— Teresa é “o tarado” da condução. — disse Bianca.

— Não pego mais ônibus com você, vizinha. — disse Ludmila tentando participar da conversa fazendo todas rirem mais uma vez.

Teresa se calava cobrindo o rosto de vergonha. Ludmila não tirava os olhos da bunda de sua vizinha e a mão de Isabel passeando por ali. Os dedos deslizavam para dentro da calcinha e logo deslizou a mão inteira como se ela escorregasse por entre as nádegas. Teresa se apoiava na bancada jogando o quadril um pouco para trás dando mais liberdade para aquela mão que ali explorava. Ela tentava argumentar para as amigas que a provocavam quando algo a fez mudar de postura rapidamente, ficando ereta como se de repente quisesse afastar seu quadril de Isabel.

— Aiiiii, para Isabel!

A frase inesperada gritada num misto de manhã com indignação surpreendeu Bianca e Cristina que nada entenderam. Isabela sorria maliciosa após provocar a sua amiga. Ludmila do sentia a sua boceta melar imaginando onde que aqueles dedos teriam entrado.

Percebendo que Teresa já não estava gostando de ser o foco das brincadeiras, Bianca e Cristina compraram seus brinquedos eróticos e se despediram de Isabel com Ludmila e Teresa. Na volta para casa as mulheres se separaram e Teresa voltou com Ludmila e as duas foram até a casa dela. Teresa ofereceu um café para sua vizinha que não recusou.

— Adorei suas amigas. Elas são divertidas.

— É, mas são abusadas também.

— Mas vocês parecem uma química legal entre vocês. Eu nunca tive amigas assim.

— Sim, eu confesso que adoro elas. Eu me sentia muito sozinha quando me mudei para cá, mas gradualmente fui conhecendo mais gente. Sinto-me feliz aqui.

Teresa se abaixou para pegar o pó de café na última gaveta e deu a sua vizinha a maravilhosa vista das suas formas e da sua calcinha torta. Após ver aquelas mulheres tocarem aquele corpo, Ludmila se sentiu à vontade em se aproximar e ajeitar a roupa da amiga.

— Ajeita sua roupa, menina. Você está com a calcinha torta.

— Nem percebi, querida. Sai meio nervosa de lá que nem percebi.

Teresa deixa sua vizinha subir o seu vestido. Os dedos deslizam pelo elástico da calcinha indo e voltando. Sem pressa e aparentemente sem a vontade de ajeitar nada, apenas deslizar por ali sentindo o seu corpo.

— Foi a Isabel que deixou assim.

— Você viu? Que vergonha!

Ludmila brinca com a calcinha de Teresa enfiando-a na bunda da vizinha e em seguida deslizando suas mãos acariciando aquelas carnes fartas.

— Não precisa ter vergonha. Você parecia gostar.

— Estava gostoso, a mão dela estava quentinha. Igual à sua.

— Elas sempre tiram uma casquinha de você?

— Sempre. É você não conheceu a Berenice, ela é a pior de todas.

— Acho que invejo você por ter amigas tão carinhosas.

— Você é bem carinhosa também.

— Você está gostando?

— Estou adorando.

Ludmila finalmente ajeita a calcinha de Teresa e cola o seu corpo ao dela por trás, pressionando os seios em suas costas. As mãos deram a volta pelo quadril repousando na sua cintura. Com o vestido ainda erguido, Teresa segura suas mãos e as duas permanecem assim, em silêncio enquanto o café fica pronto. Ludmila lembrou de um assunto não resolvido.

— Sobre o vídeo que te mandei. Eu acho que me afobei em te pedir a mesma coisa. Eu nem sei o que deu em mim para te mostrar aquilo e ainda te cobrei que mandasse algo igual. Desculpa-me viu?

— Tudo bem, eu realmente não saberia o que te mandar de volta, mas gostei muito do que vi.

— Que vergonha, Teresa.

— Vocês são um casal bonito. Gostei de ver vocês dois juntos.

— Ele fode gostoso, viu?

— Eu vi. O jeito que ele te pega… nossa.

Ludmila se excitava ao ver Teresa falar do seu marido. Aquela era uma tarde de sensações novas e prazerosas e aquela conversa provocou várias delas. As duas tomaram café na cozinha mesmo, trocando olhares desejosos e conversando sobre os assuntos mais íntimos. Um clima gostoso surgia entre as duas sustentado por suaves e deliciosos flertes. Ao ir embora, Ludmila surpreendeu sua vizinha com um selinho, que fez ela abrir um sorriso que mal lhe cabia no rosto.

Alguns dias se passaram e Ludmila não tirava aquele momento com Teresa na sua cabeça. Aquelas lembranças lhe davam um tesão imenso que era descontado em Afonso. Uma noite, ela estava em sua cama com uma camisola curta e semitransparente aguardando Afonso chegar. O marido ao vê-la na cama quis agarrá-la na hora, mas Ludmila o fez tomar banho antes. Enquanto ele vai começa a se despir, de forma quase desesperada, para tomar banho, a tela do celular começa a brilhar. Ludmila olha e vê uma mensagem de Teresa.

Era um vídeo.

Antes mesmo de dar o play o seu coração disparava e sua boceta umedecida. Ao abrir o vídeo viu Teresa sentada em sua cama com as pernas cruzadas, vestindo apenas uma calcinha. Olhava na direção da porta do banheiro como se esperasse alguém. Seu pescoço se move como se alguém se aproximasse e logo aparece Bianca vestindo apenas o cintaralho e depois Cristina totalmente nua com o pau de borracha na mão. No olhar de Teresa estavam a expectativa sobre o que fariam com ela e o desejo. As duas se posicionam em frente a cama, cada uma de um dos lados de Teresa. Cristina ergue uma de suas coxas apoiando um pé sobre a cama, deixando sua boceta bem próxima ao rosto da morena que se inclina levemente e desliza a língua pelos lábios vaginas da loira. Ela levanta a cabeça como se olhasse para o teto, gemendo. O movimento lento daquela língua ditava o ritmo dos gemidos que aumentaram de volume quando a língua encontrou o grelo endurecido. Teresa já era segura pelo cabelo enquanto Cristina rebolava esfregando a sua boceta naquela língua. Teresa foi “roubada” de Cristina por Bianca que enfiou o pau do cintaralho na sua boca fazendo movimentos lentos de vai e vem fodendo aqueles lábios grossos. Cristina se mantém olhando, esfregando o pau de borracha no seu clitóris.

Ludmila nem percebeu quando pôs a mão na calcinha. Mesmo com tanta intimidade com sua vizinha nos últimos dias, nunca a imaginara tão submissa. Bianca puxou Teresa pelo cabelo fazendo-a ficar de joelhos no chão, ainda chupando o seu brinquedo. Com mais um passo para trás ela fica de quatro, de lado para a câmera escondida, permitido a Ludmila ver perfeitamente sua vizinha naquela posição deliciosa com a bunda bem empinada na direção de Cristina. A loira se ajoelha atrás dela e arreia a calcinha para em seguida deslizar o caralho pela boceta dela. Os gemidos de Teresa são abafados pela rola postiça que lhe fodia a boca.

Bianca puxou Teresa pelo cabelo até subir na cama, ficando ainda de quadro, mas agora com Bianca atrás dela.

— Eu estava doida para fazer isso.

Teresa morde os lábios ouvindo a confissão de Bianca e empina mais a bunda. O caralho de borracha abre espaço na sua boceta e ela geme como se fosse um de verdade. Cristina se masturba com o próprio brinquedo enquanto observa a morena sendo comida. Bianca abusou, batia firme na bunda de Teresa enquanto a comia, metendo com vontade.

— Sempre quis te comer, sua gostosa.

— Continua, me come gostoso.

Cristina que se masturbava assistindo tudo foi para o lado de Bianca, que comia a morena devagar, e lambeu o cu de Teresa.

— Que delícia de língua!

Teresa fechou os olhos gemendo enquanto era chupada no cu e fodida na boceta. Cristina seguia se masturbando com aquele caralho falso enquanto deslizava a língua nas pregas da amiga. As socadas de Bianca e a língua a loira fizeram Teresa ter espasmos fortes no seu orgasmo, sem deixar de olhar para a câmera.

O grito de prazer foi tão alto que Afonso no banho perguntou a Ludmila o que ela estava assistindo. A esposa nem respondeu de tão hipnotizada que estava por aquele vídeo.

Gozada, Teresa deu um beijo apaixonado em Bianca e outro em Cristina, que logo foi empurrada para ficar de quatro na cama. Teresa ficou embaixo dela, lambendo seu grelo e Bianca se posicionou atrás.

— Agora você terá o que merece por me fazer passar vergonha na loja.

— Você vai me comer?

— Vou te arregaçar.

— Então vem, me castiga!

Cristian se preparava para ser comida com força por Bianca, mas não esperava onde isso seria feito.

— Meu cuzinho, Bia?

— É no cu que você merece, sua puta.

Bianca dilatou as pregas de Cristina sem muito cuidado fazendo Cristina urrar na hora. O carinho gostoso da língua de Teresa em sua boceta a deixava mais relaxada. Cristina começou a ser fodida por Bianca que enrolou a mão com os seus cabelos a dominando totalmente. Teresa pegou o brinquedo da loira e enfiou na sua boceta, deixando Cristina duplamente penetrada.

— Assim vocês acabam comigo. Que delícia!

Bianca bateu na bunda de Cristina até ficar vermelha. As duas foderam a loira que gozou apertando firme os lençóis na cama, quase os rasgando.

Cristina se desvencilhou das rolas alojadas nela e agarrou Bianca dando-lhe um beijo. Tirou o cintaralho dela e esfregou sua boceta. Teresa se aproxima por trás, lhe abraçando e pegando na sua bunda, beijando-lhe o pescoço.

Espremida entre as suas, Bianca gemia alternando beijos em cada uma. Cristina deslizava o caralho de borracha no seu clitóris e lábios enquanto Teresa buscava o cintaralho descartado. O deslizou entre aquelas nádegas até achar um espaço para entrar.

— Bota no meu cuzinho, Teresa.

Teresa obedeceu, deslizou aquela piroca postiça com delicadeza. Nem foi tão difícil, de tão relaxada que Bianca estava devido à masturbação de Cristina que sabia muito bem como lhe tocar. Masturbada e fodida, Bianca gozou espremida entre as duas com seu gemido abafado pelo beijo Cristina.

O vídeo seguia com as três namorando até que Teresa se levanta para desligar a gravação. Ludmila estava ensopada enquanto se perguntava se Bianca e Cristina sabiam estarem sendo gravadas. Ela queria terminar de se masturbar e gozar rápido, mas Afonso estava chegando do banho quando veio mais uma mensagem.

— Você gostou? Era o que você queria ver?

Antes de responder, Ludmila mandou Afonso não subir na cama ainda. Confuso, seu marido tirou a toalha mostrando a rola já endurecida pela expectativa.

— Estou toda molhada aqui de ver. — digitou de volta.

— É o que eu queria. Você não queria uma amiga íntima, agora tem.

Ludmila mordeu os lábios. Olhou o marido nu de pau duro na sua frente. Sua boceta encharcava. Com aquele tesão todo ela fez uma última perguntava sua vizinha.

— Posso mostrar para o Afonso.

O marido olhava para ela cheio de desejo, mas Ludmila ainda não o deixava subir na cama. Ela ainda esperava a resposta que levava minutos intermináveis para chegar. O aplicativo de mensagens só mostrava que Teresa estava digitando, mas depois parava. Isso se repetia algumas vezes fazendo Ludmila se arrepender de ter perguntado uma coisa daquelas, mas depois da espera, veio a resposta.

— Pode. Mostra para ele!

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 276Seguindo: 107Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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