Meu nome é Flávio, tenho 34 anos e sou casado há sete anos com Renata, que tem 40. Somos um casal normal e levávamos uma vida bem tranquila sem nenhum tipo de turbulência. Minha esposa apesar de mais velha, é uma bela mulher. Ela é branca, 1,60 de altura, pesa por volta de 50 quilos, possuí seios médios de bicos rosados, tem uma bundinha deliciosa, esta sempre depilada com a buceta e o cu lisinhos. Eu também sou branco, tenho 1,75. Peso 120 kg e tenho um pau de tamanho normal, uns 15 cm ereto. Compenso a falta de um pau grande, com muito carinho, preliminares longas e muitas siririca e sexo oral na minha amada.
Nossa vida sexual no namoro era muito boa. Fazíamos sexo o tempo todo, quando casamos a rotina continuou por uns dois anos. Mas como eu já previa o fogo foi baixando. Eu sou um tarado, adoro sexo, já a minha amada é bem mais contida.
De uns tempos pra cá notei que estávamos distantes um do outro. Sempre que eu a procurava ela inventava um motivo pra não transar. Hora era a famosa dor de cabeça, hora era o cansaço, o sono e por ai vai. Sentia muita falta dela, me sentia rejeitado e descarregava minha frustação na pornografia, o que remediava por hora.
Renata estava cada vez mais fria comigo e eu não conseguia entender o seu comportamento. Nas poucas oportunidades que transávamos, era sempre um sexo chato, sem tesão da parte dela. Cheguei a cogitar que talvez fosse a menopausa chegando, mas em momento algum pensei que fosse traição, por um motivo: Renata é muito ciumenta e sempre se mostrou uma mulher muito séria, ate que...
Ela sempre mexeu no meu celular atrás de pistas de possíveis escapadas minhas, o que nunca fiz. Apesar de ter a senha do celular dela, nunca fiz questão de mexer, sou uma pessoa que sempre priorizou o espaço alheio e confesso que o comportamento de Renata me incomodava.
Há alguns dias, ela saiu para trabalhar antes de mim e acabou esquecendo o notebook em casa ligado. Eu acordei e passei na sala e o vi ligado e logado no whatsapp dela. Não dei importância e segui meu caminho rumo a cozinha, quando de repente começo a ouvir uma notificação, fui ver e era um sujeito chamado Marcio, dando bom dia a ela. Logo o whatsapp dela deslogou. Ela deve ter percebido que esqueceu esse detalhe e fechou a caminho do trabalho.
Aquilo me deixou curioso. Quem é Marcio? No fim daquele dia ela chegou do trabalho, conversamos, jantamos tudo normal. Fomos dormir, mas não pegava no sono. Pensei, se ela vive me cobrando quem é fulana, eu deveria agora perguntar quem é esse Marcio. Ensaiei essa pergunta e não fiz, ela dormiu e eu me levantei e fui pro banheiro. Fui assistir uns vídeos aleatórios e eis que o primeiro vídeo que vejo no TIKTOK era de um cara ensinando a espelhar o celular de uma pessoa. Salvei o tutorial, fui lá e fiz no dela. Pronto agora eu saberia com quem ela falava.
Levantei bem cedo e sai de casa, cheguei ao trabalho e já corri pro computador pra testar se dava mesmo pra ver o que ela falava... e não é que dava. Não demorou muito para o tal Marcio dar oi a ela, o que foi rapidamente respondido. A conversa entre os dois fluía normal, mas era notável que ele estava dando em cima dela, de forma astuta. E ela, dando condição.
Fiquei observando a conversa dos dois por duas semanas e nesse período eu não a procurei na cama e nem questionei nada a ela. Me sentia frustrado e amargurado. Mas de certa forma eu a entendia.
Até que um dia a conversa deles estava mais quente e ela mandou uma foto, ele retribuiu com outra dele. Marcio era um cara moreno escuro, forte, aparentava ter a entre 30-40 anos. Eles então marcaram de se ver e pra minha surpresa era em casa, após o almoço.
Eu fiquei muito puto, inventei uma desculpa e fui pra casa. No caminho fui planejando o que faria com ele e com essa mulher. Tantos anos me dedicando a ela pra isso? Mas por algum motivo a raiva não me cegou, parei o carro num estacionamento próximo a minha residência e resolvi terminar de chegar a pé, entrei, não deixei pistas de que eu estava lá também.
Fiquei uma hora pensando no que fazer, ate que ouço as chaves na porta - era ela!!
Entrei no quarto do hospede e deixei a porta entre aberta, aquela altura meu coração estava saindo pela boca. Ouvi a doce risada do meu amor e a voz grossa do Marcio, logo ouvi os estalos de beijos.
Sai na ponta dos pés do quarto e os flagrei no sofá. Marcio estava sem camisa sentado e Renata sentada de frente no seu colo. Ele a beijava com muito tesão e ela soltava gemidinhos que há muito tempo eu não ouvia.
O que eu faço? Me perguntava. Ao mesmo tempo eu queria sair dali e ficar e ver o que iria acontecer.
Marcio abriu a blusa dela e abocanhou os seu seio, que estava durinhos de tanto tesão. Eu via a pele dela arrepiada, e seus gemidos cada vez mais quentes.
Ela então saiu de cima dele e pude ver o enorme volume sob suas calças. Ela se ajoelhou e tirou das calças de Marcio, uma rola enorme. Deveria ter uns 23 cm. A rola pulsava e babava. Minha amada sem pensar começou a mamar o cara. Eu fiquei em choque, mas logo comecei a sentir tesão na cena. Essa vadia não me chupava, quando fazia era com carinha de nojo e com esse filho da puta ela mama como uma puta. Renata mamava e sua baba escorria pela rola de Marcio que gemia e empurrava aquela tora na garganta da minha esposa.
Logo ele ficou de pé, terminou de tirar a roupa e ela também, ele voltou a se sentar e ela subiu nele, ajeitou a pica na buceta e deslizou no mastro do cara. Renata gemia como uma vadia e Marcio dava tapas e mais tapas em sua bunda que de branca já estava rosada. Do pau dele começou a escorrer uma gosma branca, não era porra ainda, era a minha Renatinha gozando litros e litros na mão de um macho de verdade. Ele novamente se levantou e pôs ela de quatro, subiu em cima da minha pequena e como um cavalo passou a penetra-la. O saco dele batia na pélvis dela, fazendo pequenos estalos enquanto ela gemia e gritava pedindo mais. Pelas suas pernas escorria muita gozo vindo da buceta, arrombada por esse filho da puta. Logo ele tirou o pau de dentro dela, pincelou no cuzinho dela e foi penetrando e ela gemendo e pedindo pra ele arrebentar com ela. Marcio não se fez de rogado. A pegou pelo cabelo e socou forte, Renata gemia, sua maquiagem escorria pela cara. Os dois melados de suor trepando como dois animais na minha sala. Eu só pensava que jamais poderia saciar a minha mulher assim. Fui tomado por um sentimento de impotência e frustração, mas não conseguia parar de ver ele fodendo ela. Eu confesso que estava gostando de ver aquilo. Era um misto de sentimentos.
Ele tirou a rola do cu dela, puxou ela pelos cabelos a deixando de joelhos e então jorrou toda aquela porra grossa e volumosa sobre seu rosto e seus seio. Deu um tapa na cara dela sorriu e se beijaram. Naquela altura eu já estava todo gozado, eles se levantaram e foram em direção ao banheiro eu voltei rápido ao quarto de hospede, ele se despediu dela na porta e ela novamente foi ao banheiro, terminar de se limpar. Eu aproveitei e sai também. Cheguei ao carro e liguei para ela dizendo que chegaria um pouco mais tarde. Ela me repreendeu e disse que não era para eu demorar. Quando cheguei em casa não havia mais aquele cheiro de sexo, ela me tratou normal, fizemos a janta e fomos dormir felizes...