Somos o casal de namorados Luana e Jorge, e descobrimos mais prazeres a cada dia.
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Eu, Jorge, vou contar uma aventura gostosa quando resolvemos ir a uma praia de nudismo.
Era um verão daqueles escaldantes e estávamos no norte da Bahia. Esta terra tem muitos lugares paradisíacos a serem explorados. Fomos de carro até um hotel que fica na beira da praia.
Nos registramos no hotel e apenas deixamos as malas e trocamos de roupa, queríamos ir logo para a praia, nem demos muita atenção ao hotel. Botei uma sunga preta e Luana vestiu um biquíni pequenino, que deixava pouco para a imaginação.
Luana tem um corpo maravilhoso, baixinha e cheia de curvas, cabelo cheio e olhos grandes que me apaixonam, uma bundinha que faz todo homem se virar para ver melhor quando passam por ela.
Eu sou mais alto e forte, fruto de muito exercício, cabelo curto, olhos verdes, lábios carnudos e pernas grossas. A sunga marcava o volume do meu pau, que é bem grosso e ficava animado só de ver Luana naquele biquíni.
Ao caminharmos para a praia, havia uma espécie de corredor de acesso, com cordas marcando o caminho. Passamos por um barzinho e vimos alguns casais sentados. Nos olharam como se tivessem visão de raio-x, nos sentimos nus já naquele momento.
Eu nunca havia visitado uma praia de nudismo, mas estar com Luana me faz experimentar novas formas de prazer que nunca antes imaginei.
Na entrada da praia havia um cartaz. Nele estavam as regras de conduta aos visitantes. Indicava que era lugar de respeito a natureza e as pessoas, não era permitido ato sexual ou qualquer forma de assédio. E também se devia levar embora todo lixo que produzir. O nudismo era obrigatório.
Nos olhamos e pensamos, estamos aqui para isso mesmo, esta experiência de contato com a natureza. Tiramos nossas roupas e colocamos na bolsa de Luana. Entramos na praia.
Fomos para um local perto do mar. A sensação de liberdade e o vento quente em nossos corpos era incrível. Sentamos em uma toalha estendida na areia e ficamos curtindo.
As demais pessoas na praia faziam o mesmo, ou caminhava pela beira da praia. Alguns homens sozinhos ou casais. Todos nos olhavam com algum interesse, pensei: Somos novos aqui, ou outros devem se conhecer de outras temporadas. Relaxei e acabei cochilando um pouco, havíamos viajado algumas horas.
Acordei com Luana me cutucando de leve no ombro.
(Eu) - O que foi ?
(Luana) - Olha só, se acalme ou vamos ser expulsos da praia! - apontou para meu pau.
Eu estava muito excitado, deitado de costas e meu pau parecia que ia estourar de tão duro, apontando para cima e pulsava como tendo vida própria. Eu havia tido um sonho erótico com uma de nossas aventuras. Fica excitado de forma aparente era proibido pelas regras da praia.
Alguns casais e mulheres sozinhas, pois os maridos caminhavam na praia, estavam na areia próximos a nós, a praia havia ficado mais cheia desde que chegamos.
(Luana) - Te cobre com a minha canga, esconde isso tudo!
(Eu) - Não foi de propósito, acho que sonhei com a gente juntos. E me cobri com a canga de tecido fino, que não escondia muito do meu mastro erguido.
As mulheres em volta olhavam para mim, algumas entusiasmadas com o que viram, e eu fiquei com uma sensação de vergonha por quebrar as regras e ao mesmo um tesão maior ainda de estar exposto daquela forma ali ao lado de Luana, nua e linda no seu banho de sol. Estava difícil de segurar tamanha excitação. Achei que ia acabar com nossa visita, e que seríamos convidados a nos retirar. Precisava dar um jeito.
Pensei em ir para o mar, talvez a água gelada ajudasse. Mas como ir até lá? Se levantar já faria aparecer todo meu estado de animação? Luana ria de nervosa com a situação, mas ela também estava excitada com tudo aquilo, só não aparecia muito, mas sabia que ela estava molhadinha entre as pernas.
Então veio a salvação, uma senhora de mais idade, que estava sentada por perto, se aproximou de nós.
(Senhora) - Menino, deixe eu te ajudar. Aqui na praia não pode mostrar tudo isso!
Falou e já foi se aproximando, e eu pensando, como ela ia ajudar? Faria um boquete? Uma mão amiga, punhetando até eu gozar e aliviar?
A senhora era experiente naquele lugar. Ela retirou da bolsa dela um pequeno spray. Levantou uma beirada da canga, e viu meu pau duro como pedra, com a cabeça roxa já babando.
(Senhora) Nossa! Como está duro e grande! Mas vai aliviar logo, logo...
Aplicou um pouco do spray e espalhou com a mão em todo o pau, da cabeça até as bolas. Como mágica o pau, que estava querendo gozar, se aquietou e ficou mole. A sensação era de um leve ardor, como um remédio de pancada em esportes.
(Senhora) - Pronto! Agora ele vai ficar calmo por uma hora! Se precisar, use de novo.
A senhora deixou o spray com a Luana, e sorrindo de forma marota, disse no ouvido dela:
(Senhora) - Eu nunca tinha visto ou tocado em um pau tão grande, grosso e quente! Você está de parabéns, aproveite bem.
Luana ficou um pouco constrangida com o comentário e guardou o spray mágico, onde estava escrito "éter".
(Luana) - Ufa! Ainda bem que ela nos ajudou, eu já estava sem saber o que fazer. Jorge, se controle com este seu pau.
Aquele incidente nos mostrou que era preciso estar preparado no controle emocional, pois nossa animação juntos já era grande, naquela praia com todos sem roupa, aumentava mais ainda. Depois Luana confessou que estava com seu melzinho escorrendo entre as pernas. Tudo ali excitava ela, o vento, o sol na pele nua, as pessoas nuas nos olhando, e o meu pau que havia ficado duro, agora amoleceu, ficou caído, mas mesmo assim muito grosso.
(Eu) - Foi impressão minha ou aquela senhora teve prazer em pegar no meu pau para ajudar?
(Luana) - Você está certo. Pela forma com que todos em volta nos olham, o prazer sexual está no ar desta praia. E seu pauzão duro atraia muito a atenção. E mesmo mole ainda me deixa molhadinha, meu amor.
Resolvemos voltar ao hotel, pois já estava final da tarde e precisávamos desarrumar as malas antes de sair para jantar. Ao chegar ao hotel vimos uma placa que dizia: "Entrada para banhistas", e entramos por ela ainda sem roupa. Haviam chuveiros e bancos disponíveis para os hóspedes do hotel não levarem areia para o interior, que bela estrutura.
Nos lavamos rapidamente e nos vestimos, no caminho do quarto vimos outro casal de mais idade, e estavam enrolados em toalhas, aparentemente só com elas. Demos de ombros, afinal a praia de nudismo era perto e tudo bem.
Chegamos no quarto e começamos a arrumar nossas coisas no armário e gavetas. Luana encontra um cartaz e me aponta admirada, leio.
Em resumo o cartaz era uma lista de regras de conduta do hotel. da praia, mas algo chamou atenção como uma novidade para nós:
"O HOTEL ERA PARA CASAIS SWINGERS"
Isso explicava muita coisa do que vimos nos olhares e comportamentos na praia ou interior do hotel. Somos ávidos por aventuras e ficamos completamente excitados com esta notícia.
O que mais nos reservavam aqueles dias?
Este conto continua na Parte 2, não deixem de ler.
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