Brincando de casinha II Parte

Um conto erótico de Remember
Categoria: Grupal
Contém 2699 palavras
Data: 23/08/2021 22:49:54
Assuntos: Grupal, Novinhas, teens

Eu paralisado com a naturalidade que ela falava e a July sorria fiquei imaginando o que a duas aprontaram e tramaram até ali, minha cabeça girava e eu imagina mil coisas, só consegui disse, ahhh tou cansado acho que já vou deitar, amanhã cedo eu como antes de dormir, olhei que elas tinham feito o quarto em baixo de uma mesa, cobrindo os lados com lençóis e separando os “cômodos” com caixas, nisso Rê para de guardar as coisas e me pega pelas mãos e vai mostrando o caminho do nosso quarto, nisso me diz, então vai tomar seu banho tira essa roupa que nós vamos jantar e eu já venho! Me beijou e saiu. Entrei debaixo da mesa e estava tudo arrumadinho, coberta e cama, tinha até umas almofadas que colocou como travesseiro, só escutei um “tira essa roupa” viu e pode deitar depois do banho. Mais que rápido me livrei da camiseta e do shorts e deitei debaixo da cobertas ouvida os cochichos e os passos delas até que Rê vem ao nosso quarto e fala: “amor, nossa filinha esta com medo dos raios e trovões, eu acho que ela podia dormir com a gente hoje”, eu só disse o sim e elas duas entraram no quarto, como era espaçoso July pegou e deitou de frente com a gente em uma pilha de almofada, nessa hora vi sua calcinha que era preta de tecido meu pau que já estava como uma pedra chegou a pulsar naquele momento, Rê levanta a coberta e fala, “ai amor vai dormir sem pijama? Eu só disse que estava com calor; ela então fala ahh vamos tirar a coberta então, tirando e me deixando só de cueca exposto para July que até aquela hora não tinha visto nada, a menina estava tão safadinha que chegou a morder os lábios nessa hora, Rê só ria e chegou a perguntar para July, não tem problema né filinha? Com ela mexendo a cabeça que não tinha e sussurrou algo que não consegui identificar, então Rê deita e se vira para meu lado me abraça agora mais apertado sinto sua bucetinha roçar na minha coxa um calor que dava para sentir só da proximidade, como a luz de fora do quarto estava acesa e as paredes eram de lençol, eu via July perfeitamente sentadinha de frente e de pernas abertas fingindo dormir, isso me deixou mais louco ainda, Rê se aproximou do meu ouvido e pediu beijos, que na hora foram dados, beijava e brincava com as mãos por ela toda, estávamos ofegante e nem ai com nada, fui abraçando bem apertado e Rê deu um suspiro jogando a perna por cima da minha dando que senti toda sua xana passando no meu pau, que ficou duro na hora, parou de me beijar deu uma olhadinha maliciosa e sorriu, era o sinal que eu queria, desci a mão para a bunda linda e apertei ouvindo o sussurro que ela fazia quando eu separava as polpas para a calcinha entrar todinha no rego dela estávamos louco de tesão, ela então desce a mão e pega no meu pau sem pudor algum e sussurra no meu ouvido: “nossa meu amor você está a perigo!”, aproveitei a deixa empurrei-a para trás e fiz com que ela se deitasse na cama a vergonha dos dois esvaiu-se por completo.

Ergui sua camiseta e expus seus lindos e redondos seios, os bicos estavam duros, eram rosinhas que contrastava com aquela pele branquinha, cai de boca, lambi e passei de leve a língua nos dois e apertei com os lábios, ela gemeu e disse: “aii que gostoso”, nisso coloquei minha boca na sua e começamos um beijo intenso. Ela que até então tinha permanecido totalmente passiva só me olhava e de repente me empurra e olha de lado e diz: acordou filinha? Vem aqui senta mais perto do papai e da mamãe, vem?, nisso eu olho para traz e July estava com a mão dentro da calcinha e mordendo um canto de uma almofada, Rê agora me enlaçava com seus braços deitada de frete para mim então enfiei uma das minhas pernas entre as dela e fiz meu pau duro encostar na sua coxa, ele estava todo babado e ela riu ao sentir ele assim, aproveitei e levei minha mão a um dos seus seios e fiquei acariciando enquanto nos beijávamos, puxei ela para cima de mim e aproveitei e fui deslizando minha mão pelo seu corpo até chegar à sua coxa, nisso vejo a July sentando ao nosso lado, Rê aproveita deixa e fala: nossa que calor né filha, vamos tirar as camisetas! July olha para ela e solta a frase mais louca que já ouvi: “sim mamãe, vamos aproveitar e brincar como fizemos a tarde antes do papai chegar” e se beijam fogosamente de fazer barulho, ao tirar as camisetas ainda July cai de boca no seio da Rê tendo ela só a gemer e falar: que delicia filinha quer dizer que estava com vontade de mais? July só larga o seio para falar sim e volta a cair de boca sem dó, que safadas ficaram de putaria enquanto eu trabalhava é? Rê mordendo os lábios disse: achamos umas revistas em um dos armários e aproveitamos para ver, ai não aguentamos! Minha consciência voltou na hora, era o armário que minha mãe disse para não mexer, mais agora que se dane pensei, empurrei Rê pra cima do meu pau que começou a roçar a calcinha úmida, nisso ela levanta um pouquinho e tira meu pau todo para fora, que até então estava só com um pedaço a vista como a iluminação do quarto era tênue, apenas o pouco que vinha da luz acesa na sala, mesmo assim era possível visualizar seu corpo, o cheiro de sexo era delicioso e com ela indo para frente e para traz, com a boca da July no seu seio e roçando no meu pau não demorou para gemer e gozar gostoso empurrando a July para o lado e debruçando sobre mim falando umas coisas que não conseguia entender, agora eu escutava só o barulho dos dedos da July na bocetinha dela, esfregava com vontade e olhava para meu pau que estava duro e colado na bunda da Rê, nisso falei para ela: quer brincar com ele filinha? Não precisei dizer duas vezes ela já estava pegando nele e punhetando dizendo: Olha mamãe, ele está pulsando, nossa como está quente, olha o que vou fazer, igual da revista! E colocou ele na boca passando a língua. Durante esse tempo todo eu forçava meu pau contra sua boca para que sentisse o quanto estava duro de tesão por ela e pela Rê, ela foi ficando de lado para mim com uma mão na bocetinha dentro da calcinha e a outra segurando minha rola na sua boca, Rê continuava deitada sobre mim respondendo ela e falando um bocado de putaria, peguei minha mão e fui de encontro a calcinha da July, ao sentir sua calcinha ela falou:

- Aí paisinho que loucura deliciosa, como eu queria sentir isso.

Ao ouvir isso passei meu dedo ao longo da sua racha e sentindo a calcinha encharcada do seu mel eu falei:

- E aqui filinha, também queria um carinho assim, sentir meu dedo alisando sua bocetinha.

- Sim queria muito... quero tudo que vi na revista com mamãe, nisso Rê se levanta e sai do quarto, ouço o armário até então proibido abrir e ela volta dizendo: então vamos as lições!

Nesse instante eu puxei de lado a calcinha da July e me deparei com a bocetinha toda melada, era pequena com poucos pelinhos, rosinha com o grelinho exposto, ela tomou um susto mais nada fez continuando a lamber meu pau e colocar ele dentro da boca algumas vezes, pedi para ela tirar se podia tirar a calcinha ela prontamente tirou, Rê já sentada no local aonde antes estava July aproveitou e também tirou dizendo: Ahhh também vou e você amor tira essa cueca que a July mais que rápida já foi puxando para baixo assim que ficou peladinha ao meu lado voltando a ficar como antes, então Rê diz para July: qual lição que você quer filinha? July gemendo com minhas passadas de dedo sobre a rachinha e o grelinho para e diz: Vamos do início? A revista era uma fotonovela erótica, Rê veio então abaixada até nós com ela nas mãos e diz para July: então agora você comanda! E pediu para sairmos para “fora do quarto” aonde estendemos só uma coberta no chão. Ela então deitou ao meu lado, e July me mandou deitar meu corpo sobre o seu, Rê então como na revista abriu as pernas para melhor me encaixar, foi ai que tive a visão da sua bocetinha!!! Era gordinha, toda sem pelo e estava brilhando de tanto gozo, ela viu que eu estava olhando e aproveitou e abriu ela com uma das mãos me dizendo: “Gostou maridinho? Ela é linda, não é? Sua filinha adora ela na boca! Nisso July riu alto e disse: “adoro o suco da mamãe! ”, foi ali que entendi que elas faziam isso a muito tempo! Rê como eu disse era bem “para frente”, e depois fiquei sabendo que elas ficavam ouvindo os pais dela foderem e aproveitavam e brincavam juntas!

July continuou a mandar e falou “namorem”, nossas bocas se devoravam agora em um beijo molhado, Rê me envolveu em seus braços me apertavam contra seu corpo, esfregava meu pau sobre aquela boceta molhada e quente, ela gemia, olhei para o lado July estava de pernas bem abertas mexendo naquela linda bocetinha, mordia os lábios o que me deixava mais louco de tesão, aproveitei e levei minha boca aos seus seios da Rê e comecei a mamar naqueles biquinhos duros, gemendo ela segurou minha cabeça e apertava contra os seios, desejava ser devorada e eu estava ali para satisfazê-la, falou assim: “lembra aquele dia no pique-esconde?? Toda vez que nos escondíamos juntos eu aproveitava de você não é? E foi nesse dia que ficamos debaixo da carreta parada na rua? Rebolei gostoso em você que fiquei de bocetinha pingado de vontade desse pau que pulsava em mim, acha que não tinha sentido? Desse dia em diante não tirei da cabeça essa vontade, por isso estamos aqui hoje! July riu e aproveitou: verdade paizinho, tive que lamber muitoooo suco da bocetinha dela enquanto ela me contava o que tinha feito!

Depois disso fui descendo minha boca pela sua barriga, aproveitava para beijar e lamber hora suavemente, hora com mais intensidade, fui assim e desci até o começo da sua bocetinha beijando agora e lambendo a sua pele, sentia sua barriga se contrair ao mesmo tempo em que sua pele se arrepiava, minhas mãos acariciavam suas coxas enquanto minha boca avançava cm à cm em direção à sua buceta que tinha um cheiro delicioso de sabonete, sentia o calor emanando da região do seu prazer, ela brilhava de tão melada foi ai que passei a língua na sua rachinha, ainda superficialmente, já tinha aprendido a chupar uma boceta com uma empregada que adorava que eu fizesse isso nela, enquanto eu lambia ela gemia baixinho, e falava para July que estava delicioso e que ela ia provar também, claramente curtindo aquele momento que àquela hora eu não sabia se já tinha tivesse passado antes.

Olho para o lado e vejo July toda arreganhada com uma das mãos no seio apertando o bico e outra com um dedo fodendo aquela buceta melada, quase inexplorada e sem perder tempo já falo para ela: filinha aproveita e senta na boca da mamãe! Rê ao meio de gemidos, diz isso vem delicia quero seu suquinho, July mais que rápida senta na boca dela virada para mim, me olhando chupar a bocetinha da Rê , e eu meto minha boca ali, naquela carne melada, enfio a língua o mais fundo que consigo e faço ela urrar e gozar na minha boca me apertando com as suas coxas.

July sai de cima da sua mamãe e deita a seu lado e pede: AGORA EU! Meu pau nessa hora deixou rastro de porra pra todo lado, o tesão era tanto que só de ouvir e esfregar na coberta acabei gozando, quando fui para o meio das pernas da July minha boca era só gozo da Rê que agora olhava a cena atenta, nisso cai de boca na bocetinha da July, seu grelinho duro e grande explode para fora dos lábios daquela bucetinha sedenta de novas sensações, faço igual fiz na Rê, sugo e dou leves mordidinhas no seu grelo enquanto meu dedo invade aquela buceta úmida e quente, July começa a gemer alto, que mesmo sendo um anexo, acredito que daria para ouvir lá em casa, não foi preciso mais que isso para que seu corpo começasse a tremer e ela falar:

- Ai que delicia mamãe... o que é isso... o que estou sentindo... ai... ui... como é bom... continia papai, mais um pouco vai! Nisso aos berros e com Rê colocando a mão sobre sua boca ela falava, eu continuava chupando sua buceta e sentia seu gozo invadindo a minha boca, foi quando esse primeiro gozo foi minimizando, que eu diminuo minhas chupadas até que paro.

Nisso vou ao encontro da sua boca deslizo meu corpo sobre o dela, aproveito e mordisco com os lábios os seios e totalmente molhado pelo suor do seu prazer e com minha boca melada do seu doce suco procuro a boca dela, e ao perceber o que iria acontecer me beija mesmo sem muito jeito, era o primeiro dela de verdade, fora os selinhos que dava nos meninos, era um beijo quente e de língua, com o gosto da bocetinha dela assim o nosso beijo, no começo tímido, logo se torna intenso e ela lambe meu rosto com o gosto da sua própria buceta, Rê se aproxima e logo estamos beijando a três, aproveito e pergunto:

- Gostaram desse beijo diferente, com o seu sabor na minha boca?

As duas riram com carinha de safadas, suadas e com aquela delicia de gosto, beijei July de novo, e aproximei aquele monumento de mulher, novamente, mordi seu pescoço, descendo até os seios, dois seios lindo, pequenos e muito firmes (naturais) cai literalmente de boca neles, mamei gostoso de novo ela gemia baixinho e dizia: amor, delicia, que gostoso, agarrei a bunda dela e fui descendo até a sua gruta, que estava, muito babada, molhadinha de prazer, pronta para receber meu pau, coloquei ela no sofá e meti a língua naquela bucetinha, como os lábios eram pequenos, sem pelos, lisinha somente com pelos naturais, cada linguada que eu dava eu tirava um gemido dela, ela se retorcia, contorcia, tremia, e pedia mais, eu já estava de pau duro de novo mais agora quem me chupava era Rê, meu rosto ficou todo melado com seus fluidos, ela estava realmente louca de tesão, até que senti que ela gozou em minha boca, gemendo muito.

Foi aí que ouvimos minha mãe gritar me chamando, e passos vindo em direção da porta, na hora o coração foi a mil, cada um foi pegando sua roupa e vestindo até que minha mãe tentou abrir a porta, se ela entra era puro flagrante, o cheiro de sexo era pesado, suor e a expressão de tensão era visível, mas como estava trancada por dentro, só disse: Meninas, as suas mães ligaram para eu leva-las, vamos, eu na adrenalina só disse: espera um pouco que estamos fazendo uma “tarefa” nisso a Rê começou a soletrar algumas palavras, que foram nos dando tempo de se vestir, ouvimos minha mãe saindo e seus passos ficando cada vez mais longe, foi um alívio, e ao mesmo tempo uma frustração porque ia ser o meu momento ia comer com certeza aquela delicinha da July e talvez a Rê em seguida. As meninas arrumadas saíram comigo e fomos em direção ao portão aonde minha mãe esperava com um guarda chuva para levar cada uma sua casa, eu só disse: depois a gente termina a aula né? Rê sorriu e disse que eu era um bom aluno para mamãe. As duas riram e eu fiquei ali parado imaginando o que iria por vir!

(Continua)...

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