FÉRIAS DA PATROA: TRAVESSURAS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1680 palavras
Data: 24/08/2021 00:59:39

“Oi, tio! Aqui é a Yoko, sua sobrinha preferida! Sei que a tia tá viajando, mas ela me autorizou a pegar maquiagens dela na sua casa. Quando ler essa mensagem, me responde, tá?”. Yoko era, na verdade, sobrinha da minha mulher, filha de uma de suas irmãs e quando li o whatsapp dela fiquei intrigado já que minha mulher não tinha o hábito de emprestar coisas suas. Então, antes de responder entrei em contato com minha esposa que confirmou a autorização, apenas lembrando que se tratava de três itens específicos. Teclei para Yoko dizendo que lera a mensagem e que estava a sua espera.

Pensa numa garota gostosa pra diabo! Pensou? Yoko era mais! Mestiça do sorriso lindo, peitos empinadinhos que estufam qualquer roupa, bundinha arrebitada e um ar de safadeza travessa. Só de pensar nela em casa fiquei de pau duro! De repente, o telefone tocou …, era ela querendo saber se poderia vir imediatamente; respondi que sim e ela se despediu dizendo que logo estaria em casa.

Ao vê-la engoli em seco! Yoko estava deslumbrante com uma camiseta regata muito justa, bermuda jeans provocante e saltos altos, no estilo bem “Barbie Safada!”. Assim que entrou quase se pendurou no meu pescoço enquanto me beijava na face. “Oi, tio! Saudades de você! Tá tudo bem?”, perguntou ela em tom esfuziante; me esforcei para verbalizar uma resposta enquanto a convidava para entrar; Yoko entrou e jogou a bolsa sobre o sofá pedindo para subir ao quarto com o intuito de pegar as tais maquiagens e correndo para as escadas sem esperar por uma resposta.

Fui para a cozinha preparar um expresso bem forte para manter controle; minha vontade era saltar sobre ela como um fauno desvairado, arrancar suas roupas, chupar aquelas tetas suculentas e depois foder aquela bucetinha até enchê-la de porra! Terminei o café e fumei um cigarro para depois voltar ao trabalho no escritório (home office); fiquei tão absorto com algumas planilhas que mal percebi o tempo passar, assim como não sabia onde Yoko estava; imaginei que ainda estivesse no quarto e seguindo meu instinto fui até lá …, parei ao lado do batente quando vi o que estava acontecendo.

A safada estava pelada deitada em minha cama se masturbando como louca e pelo jeito já tinha gozado muito; incapaz de esboçar uma reação, fiquei ali apreciando o espetáculo, tirando meu pau pra fora e começando a bater uma punheta; cada vez que ela gemia eu me segurava para não saltar sobre ela e intensificava ainda mais a masturbação. Enquanto o show prosseguia tive a impressão de ouvi-la balbuciar o meu nome, mas achei que fosse apenas uma ilusão da minha mente.

Todavia, no momento em que ela soltou um gritinho histérico tive a confirmação que o nome que ela pronunciava era mesmo o meu! Fui tomado por um desatino total, deixando de pensar em consequências e avançando para dentro do quarto. “Tio! Me desculpa! Não queria, mas …, perdi o controle …, na sua cama!”, bradou ela me fitando com um olhar misto de receio, surpresa e excitação. Ficamos nos entreolhando sem reagir como se a hesitação nos impedisse de fazer alguma coisa, até que …, “Ai, tio! Vem aqui me chupar, vem …, por favor!”, suplicou Yoko com a voz embargada.

Perdi a noção do perigo e tirei minhas roupas às pressas correndo para a cama e mergulhando meu rosto entre as pernas da garota e linguando aquela bucetinha lisa e apetitosa; e já nas primeiras lambidas a safada gozou como louca!

Yoko gozou várias vezes, ora levantando e abrindo as pernas, ora apertando minha cabeça entre elas, sempre gemendo e suspirando. Algum tempo depois subi sobre ela e passei a saborear também seus peitos firmes e redondos, chupando e mordiscando os mamilos intumescidos, enquanto massageava seu clítoris com os dedos, provocando mais uma sequência de gozadas caudalosas.

-Ahhh! Tio! Que gostoso! Ahhh! Uhhh! Tô gozando muito! – dizia ela entre gemidos e gritinhos – Mas …, deixa que …, Ahhh! Deixa eu chupar seu pau!

Como uma gatinha arisca, Yoko me fez girar o corpo e veio por cima, colocando sua buceta ao alcance de minha boca enquanto ela já abocanhava meu pau, mamando como uma esfomeada. Fizemos um sessenta e nove alucinante com ela gozando muito e melando minha boca com seu suco que eu engolia sem parar. Prosseguimos naquela lambança insana até o momento em que uma forte contração muscular antecedeu ao espasmo que anunciava a chegada do meu gozo.

Retesei os músculos e me contraí enquanto ejaculava, enchendo a boca de Yoko com uma carga de porra quente que ela incumbiu-se de reter e depois engolir; exaustos e um pouco suados, ficamos deitados um ao lado do outro. “Puxa, tio! Foi bom demais! Adorei!”, disse ela enquanto se voltava para mim e procurava meus lábios com os seus. Trocamos alguns beijos e carícias até o celular dela vibrar várias vezes.

-Vixe! Preciso ir, tio! – disse ela logo depois de olhar para a tela do aparelho – Tô superatrasada! Já peguei as coisas que preciso e daqui uns dois dias devolvo, tá?

Sem esperar por minha resposta, Yoko saltou da cama e tratou de se vestir; assim que terminou pegou sua bolsa e saiu do quarto dizendo que deixaria a porta aberta para que eu a fechasse. Permaneci na cama, imóvel e ainda um pouco atordoado com o que havia acontecido …, e também pensando nas eventuais consequências indesejáveis!

Algum tempo depois, fui ao banheiro e tomei uma ducha para refrescar; vesti minhas roupas e desci em direção à cozinha para mais um café expresso. Passei a noite reprisando na memória aquela tarde fantástica com eu e Yoko desfrutando de um sexo oral delicioso e imaginando como seria uma foda bem-dada naquela putinha safada. No dia seguinte eu ainda sentia o sabor dela em minha boca …, e queria mais! Foi quando ela me enviou uma mensagem …, ou melhor, uma imagem; era uma foto dela peladinha brincando com a própria xereca e exibindo um sorriso sapeca com a legenda: “Brincando e pensando no titio!”.

E depois dessa, seguiram-se outras, sempre em poses provocantes e sempre pelada com a mesma legenda; aquilo me deixava enfurecido de tesão; minha vontade era pegar aquela vadiazinha e meter sem dó em todos os seus buracos. Não comentei nenhuma das fotos e sempre deletava algum tempo depois, até mesmo porque elas me excitavam ainda mais!

Na sexta-feira, quase de noitinha, Yoko avisou que iria até minha casa; não alimentei nenhuma expectativa já que era início de fim de semana, e ela deveria ter milhares de outros programas melhores do que chupar meu pau enquanto era chupada. Meia hora depois, ouvi o ronco de um automóvel; fui até a janela da sala e dei uma espiadela discreta. Vi Yoko descendo do carro e imaginei que trouxera o namoradinho a tiracolo, o que acabou esvaindo minhas parcas expectativas.

Curiosamente, assim que ela desceu e fechou a porta o veículo arrancou com rapidez; fui até a porta para recebê-la e tomei mais uma surpresa; Yoko vestia-se de maneira despojada, denunciando que não tinha nenhum programa para aquela noite. Mesmo assim, minhas expectativas permaneceram mornas. Ela me abraçou e beijou meus lábios antes de provocar um embate de línguas afoitas. “Não, tio …, aquele não era o Dudu …, era o meu chefe que deu uma carona!”, respondeu ela quando perguntei quem a trouxera no carro.

-Vou subir e devolver as coisas da tia – disse ela enquanto subia as escadas - Acho que depois vou tomar um banho, tá?

Yoko subiu sem esperar por uma resposta, mas o jeito com que ela disse aquilo me pareceu um convite; esperei algum tempo e subi atrás dela; a porta do banheiro estava entreaberta e eu podia ouvir o ruído da água caindo do chuveiro; escancarei a porta e entrei; assim que me viu, Yoko de um sorrisinho safado. “Demorou, hein, tio? Vem! Vamos tomar um banho, juntos!”, disse ela em tom convidativo.

Logo, estávamos nos esfregando entre beijos e apalpações; Yoko se pôs de joelhos e começou a mamar meu pau que já estava cheio de entusiasmo; a garota era muito hábil em domar uma rola em sua boca e suas mãozinhas espertas bolinavam minhas bolas provocando deliciosas sensações. “Vamos terminar isso na cama, tio!”, disse ela encerrando a mamada e saindo do box para secar-se. Retomamos um novo sessenta e nove com direito a muitas linguadas na grutinha deixando-a ainda mais molhada e assolada por vários orgasmos.

-Não, tio! Isso não dá! – respondeu ela enquanto descansávamos ao perguntar-lhe sobre uma possível trepada – Na bucetinha, não! …, ela ainda não tem dono …, agora o cuzinho é todo seu!

Quando terminou de dizer isso, Yoko foi até a sua bolsa, retirando de seu interior uma bisnaga de gel lubrificante; primeiro ela azeitou meu pau com uma boa quantidade e depois cuidou de seu pequeno orifício, fazendo questão de se abrir toda exibindo sua manipulação no local. “Pode vir, tio …, mas toma cuidado …, essa sua rola é muito grossa!”, disse ela balançando o traseiro para mim. Embora o início tenha sido um tanto difícil, meu esforço resultou exitoso quando arregacei o orifício, enfiando meu intruso bem fundo com golpes cadenciados e intervalados.

Soquei muita rola naquele cu enquanto manipulava os mamilos de Yoko que por sua vez perdia-se em um delicioso dedilhado em sua bucetinha, elevando seu grau de prazer a um verdadeiro frenesi de gozos quente e úmidos. Segui golpeando sempre com a mesma intensidade e cadência e só me rendi quando foi inevitável. Retesei os músculos enquanto ejaculava dentro do cu de Yoko, que a seu turno gingava o traseiro e gemia sem parar. Tirei a rola ainda meio dura e apreciei o espetáculo do sêmen escorrendo para fora do cuzinho laceado.

“Posso dormir aqui, tio? To com preguicinha!”, perguntou ela esticando-se languidamente. Eu sorri e nos abraçamos de conchinha para um merecido sono. E quando acordei na manhã do dia seguinte, Yoko já havia partido. No entanto, deixou uma mensagem no celular que dizia: “Da próxima vez que a tia viajar, quem sabe você não fode minha xerequinha?”. Como brinde, ela ainda me deixou uma foto peladinha anexada à mensagem.

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Comentários

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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