UM PAI PRA DOIS, DOIS PAIS PRA UM - PARTE 7

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 1744 palavras
Data: 03/08/2021 16:17:10

PARTE 7

Acordei com as batidas da obra no dia seguinte, a pousada aos poucos tomava forma, no centro uma fonte já quase toda pronta estava sendo testada, o com da água me fez lembrar que há muito não ia na minha ilha.

Como já estava rumando ao término do período de aulas, me permiti faltar neste dia, planejava dar um passeio na praia e ir nadando até a ilha, mas logo cedo já tinha recebido uma mensagem de Julia pedindo que respondesse assim que acordasse. Dizia que não conseguiria sair pela manhã, pois estaria organizando a casa para o pai e que para não prender Luca com ela, se eu poderia sair com ele, não tinha opção. Respondi que sim.

Meia hora depois tocou a buzina na porta, a mesma, eu estava na cozinha tomando café da manhã, já era a grande cozinha, dona maria havia trazido pão de queijo hoje, ela sabe o quanto gosto. João estava tomando um shot de café, como dizia, para tirar onda com os outros pedreiros, que por sua vez gostavam do pingado, café com leite. Ao ouvir o som da buzina falou baixinho olhando pra mim.

- Vai ser dar bem hoje de novo.

Fingi que não ouvi, peguei o celular e mandei mensagem falando pra que entrasse. Ele entrou e então pude ver melhor como ele se comportava longe do Massimo e de Julia, chegou se sentando, só falou comigo, nem bom dia deu, nem a mim, muito menos à dona Maria que estava na pia, ou mesmo ao João, que estava ali do lado tomando seu “shot” de café.

- Vai me levar pra conhecer sua ilha hoje?

- Pode ser, tava pensando em ir lá mesmo, faz tempo que não vou. Já tomou café da manhã?

- Tomei sim, mas parecia que tava comendo peixe, tudo naquela casa tem cheiro e gosto de peixe. – Fingi que não ouvi, realmente ele era outra pessoa longe da Julia. Me enganei quanto a ele.

- Você tá de short de banho?

- To sempre preparado, falou colocando a mão no meu ombro.

Dei de lado e ele tirou, olhei de canto de olho, João estava sorrindo disfarçadamente enquanto lavava o copo na pia.

- To falando, sunga, não dá pra nadar em alto mar de bermuda como vocês paulistas fazem, de sunga é mais prático, menos perigoso.

- Achei que fossemos de barco.

- Não, eu vou nadando, se quiser ir comigo, consegue?

- Claro, fui campeão de natação interescolar duas vezes.

- O mar ta calmo hoje, não vai dar problema.

- Cuidado hein Alberto, dá mole pra esse mar não. – Disse com carinho Dona Maria.

- Preocupa não Tia, não dá nem 100m, até o Cielo aqui consegue.

- Mas vou precisar da sunga então.

- Te arrumo uma.

Saímos e fomos em direção ao meu quarto, atravessamos toda a construção e ele comentando como estava grande, como eu ganharia dinheiro ali, que eu tão novo já era cheio do dinheiro, etc. Me pareceu um tanto interessado financeiramente e deslumbrado.

Mal chegamos e ele já foi fechando a porta e tirando a roupa, não tinha visto, fui direto na cômoda, peguei uma das mais antigas, já largas, pra caber nele, pois era mais alto e mais forte que eu, quando me virei, estava pelado em pé no meio do quarto me olhando.

- Vai caber? Sou maior que você.

- Deve caber sim, não é nova, mas vai caber. Experimenta. – Disse jogando a sunga pra ele, que a pegou e ficou me olhando.

- Assim, do nada? Quer dar um esquenta antes da gente sair?

- Dar o que?

- Vem aqui. - Falou ele passando a mão no pau e já deixando meia bomba, fiquei teso, não nego, naquela idade, os hormônios estavam a 1000. Durante muito tempo vivi o luto pelo meu pai, mas algo na noite passada me fez voltar à vida, cheio de tesão.

Fui até ele e peguei no pau, rapidinho ficou duro.

- Vai ter que fazer baixar agora, não dá pra sair assim.

- Ah é?

- É, dá um beijinho na cabecinha vai.

Eu baixei já enfiando a rola toda na minha boca, ele pegou minha nuca e ficou fazendo movimento de vai e vem, tentou puxar minha camiseta, deixei, então ele baixou sobre mim e enfiou a mão na minha bunda pelo short, seu dedo médio foi direto no meu cu e o massageou, tirou e ficou cheirando e falando baixinho.

- Caralho como eu adoro cheiro de cu.

Voltou a baixar e massagear meu cu, me levantou e baixou meu short e cueca, ficamos pelados ali, então me colocou de bruços ao pé da cama e ficou parado atrás de mim, olhando minha bunda, cuspiu no meu cu e já tentou enfiar o dedo, doeu um pouco, reclamei e ele não parou, seguiu me dedando até entrar todo o dedo, ficou massageando minha próstata e meu pau duro feito pedra.

De repente, batem à porta. Fiquei branco.

- Finge que já saímos. – Falou Luca baixinho no meu ouvido.

- Se for dona Maria, vai entrar. – Sussurrei de volta.

- Patrãozinho? – Identifiquei a voz do João.

- Oi João, já vou.

- Chama ele pra te comer comigo, quero ver o negão te comendo.

- Fala baixo, vai pro banheiro.

Botei um short e fui atender a porta, abri e só coloquei a cabeça pra fora, estava de pau duro, e Luca atrás de mim roçando o pau na minha bunda, enquanto falava com João pela fresta da porta.

- Almir pediu pra te avisar que o engenheiro vem amanhã, que precisa falar com o senhor antes, caso ele venha depois que a gente sair.

A essa altura, Luca estava abaixado, com meu short também baixo na parte de trás e enfiando o dedo no meu cu.

- Tá beleza, falei quase entre dentes. – João então deu uma cabeçada, tentando ver dentro do quarto.

- Porque se a gente for embora e ele chegar, o senhor já sabe o que tem que passar pra ele, esse homem só vem sexta feira né? – Parecia que propositalmente ele queria estender o assunto.

- Blz, mais tarde falo com Almir, obrigado João.

- O Senhor ta precisando e algo mais?

- Não obrigado. – E já ia fechando a porta, ele a parou com a mão e insistiu. – Qualquer coisa, tem certeza que não querem ajuda? – Falou no plural.

- Deixa ele entrar, ele já sabe o que a gente ta fazendo. – Falou Luca em voz alta puxando a porta e João sem nenhum pudor entrando.

Ele entrou e ficou olhando, Luca com a mão na minha bunda, enfiando o dedo no meu cu, sem falar nada ele baixou a calça e a cueca, botou o pau pra fora, aquele pau fino que me cutucou fundo na noite anterior, e disse.

- Tem que ser rapidinho, preciso voltar logo.

- Mama ele. Ordenou Luca.

Cai de boca, mamava João enquanto Luca cuspia e enfiava agora dois dedos no meu cu, gostava da sensação, mas ele fazia de um jeito grosseiro, com a intenção de satisfazer apenas a si próprio.

- Vem aqui, to preparando o cuzinho dele pra vc meter.

João então deu a volta, Luca me segurou abaixado e abrindo minhas nádegas, ouvi João cuspindo no pau e o senti colocando na portinha do meu cu, começou a entrar fácil, era um pau fino, não muito pequeno, mas bem fino, rapidinho tocou o fundo do meu reto, onde na noite anterior socou até doer.

- Agora mete vai. – Luca gostava de dar as ordens, algo me dizia que pelo fato de João ser funcionário da obra e também por eu ser tão novo e independente, ele se sentia bem me colocando em situação de submissão, a mim pouco importou naquele momento.

João metia sem muito cuidado, socando forte e fundo, como se o que importasse fosse força não jeito, Luca por sua vez me colocou pra mamar, e também como no dia anterior, forçava minha garganta até engasgar. Quando isso acontecia eu conseguia também sentir o pau de João latejando dentro, ele gostava daquela sensação. Apesar do tesão eu estava incomodado com a dor das socadas de João, sentia tesão mas também desconforto.

Não demorou muito João intensificou, bombou com mais força, e começou a ofegar.

- Vai gozar? – Perguntou Luca.

- Vou. – Falou entredentes.

- Então enche o cu do seu patrão de porra.

João me segurou pela cintura e cravou tudo de uma vez, sentia seu pau pulsar, senti cada jato pelas pulsadas do seu pau.

- Agora pode ir trabalhar que eu termino aqui.

João levantou a cueca e calça e saiu do quarto, fechei a porta. Achei aquela fala de Luca meio rude, mas antes de poder falar algo, ele já estava enfiando seu pau dentro de mim.

- Caralho, tá quentinho e já lubrificado com a porra do seu empregado.

Não falei nada, segui abaixado e ele enfiando, a essa altura não tinha muito interesse naquela foda, apesar do tesão estar ali, afinal com idade limite pra ser emancipado, os hormônios estão explodindo. Luca brincou um pouco mais, tirava todo o pau e enfiava tudo de uma vez, me levantou e encostou na porta, me comeu em pé, contra a porta até gozar, não anunciou, apenas parou com o pau dentro de mim e senti as pulsadas anunciando que ele despejava seu leite dentro. Assim como o outro, tirou o pau mal tinha gozado, começou a se vestir e então indaguei.

- Veste a sunga.

- Nada, vou voltar praquela casa fedendo a peixe e esperar minha namorada pra dar um rolê com ela.

- Achei que íamos na ilha.

- O que eu queria na ilha já consegui aqui. – Disse dando um tapinha na minha bunda. Me senti uma puta suja, usada.

Mal se vestiu, chegou perto, deu um tapinha nas minhas costas e falou.

- Depois a gente se vê. Julia te manda mensagem.

- Ta. – Foi tudo que consegui falar, ele já estava saindo.

Fui ao banheiro, botei a porra dos dois pra fora, meu pau seguia duro, mas ao pensar em como não me senti à vontade com a situação, foi amolecendo. Me vesti, fui andando até a praia e de lá até a ilha nadando, deixei roupa e celular em casa. Fiquei na ilha pensando em tudo, na obra, na pousada, no que acontecera com João e Luca e hoje com ambos juntos.

Fiquei toda a tarde na ilha e voltei no final do dia pra casa, cheguei, e os pedreiros já estavam saindo, me cumprimentaram se entreolhando, achei a situação estranha, e pensava se João tinha falado alguma coisa, fiquei com aquilo na cabeça e fui falar com Almir.

CONTINUA>>

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Comentários

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Esperando a continuação do conto perfeito!!

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Continua!!! Não para de escrever não, pfv.

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No aguardo do próximo capítulo para resolver esse perrengue. Despede João e manda Luca pro espaço.

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MAS QUE MERDA OS DOIS ESTÃO TE USANDO E COMENTANDO SOBRE VC. LAMENTÁVEL.

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Melhor escritor do site. Tava com saudades já. Vai rolar mais um capítulo hoje?

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