EU E MINHA MÃE

Um conto erótico de Filho da Mãe
Categoria: Heterossexual
Contém 4704 palavras
Data: 24/08/2021 09:31:46
Última revisão: 11/06/2023 18:59:32

A história: é muito provável que haja boa dose de fantasia, o que é perfeitamente compreensível. pois durante os acontecimentos, muita coisa parecia irreal. Contudo, posso assegurar que a intensidade das emoções são reais. Garanto, desde já que nada foi trivial.

Sou filho único e meus pais se separaram quando eu era muito jovem. Não foi uma separação planejada. Minha mãe conseguiu um trabalho irrecusavel exterior e se mudou. O plano era ficar um ano fora e voltar. Ou então que eu e meu pai fôssemos viver onde ela estava. Seis meses depois, fomos visitá-la e sem que eu entendesse direito a coisa, decidiram se separar – acho que ela se apaixonou por alguém por lá... Não houve barracos, são civilizados!

Eu voltei pra casa com meu pai e o contato com minha mãe se limitava a telefonemas, cartas e depois emails. E com o avanço tecnológico, através de vídeo. Assim foi a relação com ela durante a década seguinte, assim ela acompanhou meu desenvolvimento e eu também a vi se transformar de uma jovem magrinha para ser uma mulher madura, de meia idade. Meu pai arranjou uma companheira, mas não mora conosco: cada um em sua casa. É por essa mulher que sinto algo que pode se chamar respeito ou amor puramente materno, pois ela é um tipo protetora e discreta.

Passada uma decada da separação, minha mãe retornou ao Brasil no começo de 2016 e iniciamos um intenso contato. Parece que como compensação pelos anos de afastamento, nos encontrávamos várias vezes por semana e íamos passear, ver shows, jogos de futebol, etc. Eu gostava, era legal, mas confesso que fazia certo esforço para vê-la como minha mãe. Sempre a comparava com a Jussara, a madrasta, sempre presente, discreta, sóbria; aquela que era minha mãe de fato, era uma companhia, mas eu via sempre algo meio forçado. Ou assim parecia.

Na Virada Cultural daquele ano marcamos para acompanhar os eventos. Vimos de tudo: musica clássica, jazz, brega, pop, teatro de rua, tudo. E decidimos terminar a noite vendo um espetáculo de dança no Palácio das Artes, na Av São João.

Já era madrugada, não estava cheio e nos sentamos confortavelmente no meio da platéia. Uns cinco minutos depois de sentados, ela pousou sua mão esquerda sobre a minha mão direita que estava pousada sobre minha coxa. Pousou e segurei, e assim ficamos de mãos dadas. Daí a pouco ela pousou sua cabeça no meu ombro. Estava cansada, era natural. Uma cena comum, terna, de mãe e filho que se estavam curtindo depois de uma década de separação. Antes prosseguir, uma rápida descrição de nós dois: eu, na época com 20 anos, 1,83 de altura e 84 kg; ela, 40 anos, baixinha, em torno de 1,53 de altura e cheinha de corpo mas não obesa. Deve pesar uns 63 kg.

Bem, assim ficamos, vendo o espetáculo de dança que transcorria meio molemente, pois a platéia não estava repleta e se percebia que os dançarinos e dançarinas não estavam muito entusiasmados, mas era bonito mesmo assim. Num dado momento, voltei meu olhar para minha mãe que estava com a cabeça pousada em meu ombro e constatei que dormia profundamente. Então, ocorreu uma coisa inesperada: sua boca estava entreaberta e pude reparar que ela tinha lábios carnudos e vermelhos (ela é branca, não bronzeada). Ver aquela boca, aqueles lábios carnudos, a ponta da língua, me fez pela primeira vez ver minha mãe como mulher!

Simplesmente como mulher!

Aquilo me perturbou a ponto de ficar excitado e tive de me esforçar para expulsar pensamentos estranhos que se apossaram de mim! Num dado momento pensei em beijar aquela boca, mas felizmente me contive e a custo concentrei-me no espetáculo, segurando sua mão... Ao final, a acordei e estava quase amanhecendo., passamos numa padaria, tomamos café e foi cada um para sua casa. Foi nessa manhã que ela me revelou que tinha se casado novamente, com um francês, e que morava com ele. Convidou-me para ir a sua casa, mas isso não me interessou e desconversei.

Passou-se 5 dias depois desse encontro na Virada Cultural quando toca o telefone. Era ela me convidando para irmos a uma peça de teatro,num teatro no inicio da av Brigadeiro. Ela já tinha adquirido os ingressos e claro, topei! Como expliquei, ela era minha mãe, mas eu precisava me reacostumar em vê-la dessa forma, como mãe. Mas era legal estar com ela, sempre jovial, brincalhona; era uma presença agradável e nos dávamos bem.

Fomos lá, ao teatro. Era uma comédia, mas com grande dose de emoção. Tratava justamente de pessoas que se afastam por muitas razões e num dado momento, se reaproximam. Ao final o público aplaudiu muito e os casais que estava por ali, todos se abraçaram. Eu e minha mãe, que estávamos de pé aplaudindo, também nos abraçamos fortemente.

Foi uma um abraço demorado e forte. Como ela é baixa, sua cabeça estava na altura de meu tórax e ao por na altura do coração sua cabeça, ela me olhou rindo e comentou que meu coração estava disparado. Era verdade, disparado pela emoção que a peça nos transmitira, mas também tinha algo inconfessável: o contato de seu corpo colado ao meu me perturbava, eu ficava excitado e não sabia como se portar. Por um momento nossos olhos ficaram tão próximos que vi neles um brilho diferente, misterioso. Foi tão intenso que não suportamos nos encarar diretamente. Ela tem braços curtos mas fortes e assim me apertou. Eu igualmente a abracei forte, curvei a cabeça e nossas faces se tocaram, se colaram, senti o calor. Então, levado por um desejo ousado, deslizei meus lábios por seu rosto e foi irresistível: a beijei na boca!

Foi um puta beijo. Inesperado e Intenso. Mas foi estranho, perturbador, pois eu sugava sua boca e ela a principio, não reagiu. Mas não se afastou, nem protestou. Aceitou, mas passivamente: apenas aceitou o beijo e assim ficamos, boca a boca língua a língua, ela com a mão em minha nuca me puxando para si enquanto eu segurava sua nuca a puxando para mim. Foi um longo e intenso beijo e me lembro de abrir os olhos e ver as pessoas começando a sair e nós ali, no meio da platéia, abraçados, nos beijando, como um casal de namorados... Acho que ninguém pensou que pudesse ser mãe e filho.

De repente, nos desenroscamos e nos afastamos um pouco e pude ver em seus olhos a aflição. Seu rosto estava afogueado, parecia querer dizer alguma, boca entreaberta e olhos arregalados, mas não dizia nada. Eu também estava parvo, sem saber como agir. Por nossas cabeças, parecia explodir a mesma pergunta: o que aconteceu? Como que buscando resposta, ela disse:

- Vamos sair daqui, vamos caminhar... – era como se o lugar, o teatro onde estávamos, apresentasse algum perigo e a gente tivesse de sair dali, fugir. Mal sabia ela que perigo, se houvesse, estava dentro de nós!

Saímos do teatro e seguimos a pé, subindo a Brigadeiro até a Paulista. Nada dissemos no começo e eu notava que ela andava mais rápido que o normal. Então ela se cansou e diminuiu o passo. Eram uma 22:30, mais ou menos. Eu lhe estendi a mão, ela segurou e prosseguimos. Eu olhava seu rosto e ela era só confusão, cara aflita, meio desesperada. Daí a pouco, ela não se conteve:

- Puxa... Fui eu quem te beijou ou foi você? Eu só quero entender o que fizemos...

- Também, pergunto a mesma coisa... Não sei! – menti, pois fui eu que busquei mesmo sua boca. Quis mesmo beijá-la, dei uma forçada.

- O mais estranho é que... por incrível que pareça... – Interrompeu-se

- O que, mãe?

- O mais Incrivel é que eu gostei e curti o beijo. Não consigo entender. Isso mexe comigo... Como pode?

- Sabe, mãe! – lembrei-me de que ela é uma pessoa que gosta de estar sempre no controle – acho que foi apenas um acidente. Nossas bocas deslizaram e se encontraram e como somos homem e mulher, por um momento, um rápido momento, esquecemos que somos mãe e filho, só isso que aconteceu...

- Ah, filhote! – ela apertou minha mão – espero muito que você esteja certo. Voce é tão sensato, meu filho! Eu que estou vendo maldade onde não existe.

Chegando na Paulista, decidimos pegar um taxi que deixaria primeiro ela em casa, depois eu. Enquanto esperávamos, ela disse:

- Meu marido Pierre viajou para o interior... Noutras circunstancias eu te convidaria para dormir em casa, mas...

- Mas, o que mãe?

- Desculpe, filhote, mas estou abalada! Ainda não absorvi o que aconteceu... Eu me conheço e sei que não respondo por mim... Hoje, ficar sozinha com você é perigoso... E ainda bem que Pierre não está! Não saberia como esconder dele minha agitação.

O taxi chegou e lá fomos para a deixar em casa e depois seguia viagem até a minha. Ao parar diante da sua casa, foi minha vez de ficar surpreso. Ela me beijou, de surpresa, na boca. Beijo rápido, mas claro. Notei que o motorista ficou surpreso, pois durante o trajeto, várias vezes nos tratamos por “mãe” e “filho”...

Chegando em casa, a caminho do banho, recebi a seguinte mensagem: “Quis beijar você para verificar se não estava sonhando... Não era sonho e espero que me perdoe.” – Tomei coragem e escrevi: “Quer saber, mãe? Foi muito gostoso e quero repeteco!” “Voce está louco, menino?” “Só um pouco...” respondi. Fiquei de pau durissimo! Tive de me descarregar debaixo do chuveiro. Era estranho e louco bater punheta para minha mãe...

Não nos falamos nos próximos dois dias, mas no domingo, marcamos jantar e conversar. Marcamos na região de Santana, onde tem muitos bares e com musica ao vivo. Nos beijamos no rosto e saímos pela rua de mãos dadas. Curiosamente, ela parecia uma garotinha, sempre com um sorriso no rosto, sem nada dizer. Numa esquina, vendo que não tinha gente perto, a puxei para mim e a beijei. Ela correspondeu.

- Estamos namorando, é? – ela perguntou, enquanto acariciava meu rosto – Parece louco, mas acho que estou apaixonada... Claro, sempre fui apaixonada por meu filho, mas não quero assim.

- Sabe, mãe! Ficamos tanto tempo sem nos tocar, sem abraçar, sem nada, que agora a gente não se segura... Mas isso passa!

- Tomara! Tem de passar. Mas estou adorando curtir você! Acho que se reprimir pode não ser legal. Mas devemos tomar cuidado... Não é convencional.

- Mas quem disse que somos convencionais?

E assim, naquela noite e nos próximos encontros, agíamos como namorados. Passeavámos de mãos dadas e nos beijávamos. Mas ela não deixava, de forma alguma, que tocasse seus seios: “São muito sensíveis...”, dizia ela. “E tem de ter um limite entre nós, baby! Até isso passar.

E foi num domingo, passeando numa grande praça próximo ao metro Conceição, que rolou uma conversa que nunca imaginaria possível.

- Sabe, filhote! Eu tenho muito medo de sermos vistos e reconhecidos... E eu queria tanto ficar sozinha com você... Para a gente se descobrir mais...

- Mãe, a gente poderia ir a um hotelhotel? Está louco? Quer levar sua mãe num hotel de putaria? Me respeita!

- Calma, mãe! Não estou falando de hotel de putaria. Um hotel normal, a gente chega, paga uma diária e entra, Não precisa rolar nada. Só pra gente ficar a vontade, sem medo. A gente vai, fica lá e não precisa acontecer nada... Quem sabe não é esse o jeito de nos redescobrirmos como somos de verdade?

Em resposta, ele puxou-me para ela e demos longos e atordoantes beijos. Nossas mãos deslizavam por nossas costas. Num intervalo do beijo, perguntei:

- E aí, vamos encarar só nós dois, ninguem mais?

- Hoje não... mas prometo pensar no assunto

Aquela semana se passou. Por razões de trabalho, não nos vimos. E no fim de semana, Pierre voltou de sua viagem e foram para a praia. Ela me mandou mensagem, prometendo que a gente se veria ao longo da semana seguinte e devo confessar que foi frustrante não a ter encontrado e trocado uns beijos apaixonados... estava acostumando-me com aquilo...

Mas na quarta-feira seguinte, ela me ligou por volta de umas 16 horas. Nos encontramos na estação de metrô Jabaquara, pois ela tinha de entregar um documento para um cliente -, ah, esqueci de dizer que ela é advogada.

Fui com ela, a pé, até a casa do cliente e na volta, ela me piscou o olho:

- Sabe, filhote! Eu posso ver seus olhos pidões! Eu também tou doidinha pra te agarrar e te dar umas pegadas... Andei pensando... Quer ir naquele hotel que você falou? Não vai acontecer nada, né? ... só pra gente ficar a vontade...

HOTEL DOS AMANTES

E la fomos nós. Reservamos um período, 3 horas, o tempo normal que os amantes reservam para encontros “rápidos”. No quarto do hotel, por se tratar de quem era, eu não demonstrei nenhuma pressa. Aliás, preferia mesmo pensar que estava ali para esclarecer algo com minha mãe, que eu não sabia bem o que era...

Pra dizer a verdade, tinha horas que eu pensava em ir com aquela mulher que era minha mãe, mas que também por vezes parecia uma estranha; aquilo era mesmo uma boa ideia? Tinha mesmo de ser assim? Mas, por outro lado, era irresistível! E pensava em seus beijos, nos abraços, naquela intensidade, me deixava louco de tesão. E quantas vezes eu não me imaginava fazendo sexo com ela, tirando a roupa e tudo o mais?

No quarto, num segundo andar em que se tinha uma boa vista do bairro, tiramos os sapatos e nos deitamos, apoiando as costas no encosto da cama. Inicialmente, afastados meio metro um do outro, mas aos poucos nos aproximamos e nos abraçamos. Era a primeira vez que ficávamos inteiramente sozinhos e com plena liberdade. Encarando-nos, sorridentes, bejamo-nos, enquanto nos acariciávamos mutuamente nas nucas, rosto, braços. Parecíamos namorados no melhor estilo romantico.

- Sabe o que me encanta em você, bebê? Voce respeita o meu tempo e espaço.

Pensei comigo, que conversa mais estranha! Puxa, ela era minha mãe, eu não podia tratá-la como uma mulher comum! Não era! Era incrível, por que, aparentemente, a mais nova era ela! Se para mim era meio confuso a situação, imagina para ela que sempre gostou de tudo claro e lógico. Ela me dava uma espécie de poder, parecia que cabia a mim decidir.Seria por se sentir culpada por ter me deixado? Mas quando eu tentava tocar seus peitos, ela dizia: “...não baby! Por favor!”

Mas os abraços e beijos continuavam. Cheio de tesão, mas controlando-me. Puxei-a para o centro da cama e coloquei meu corpo sobre o dela, ambos com roupa, mas meu pau tão duro que parecia querer romper a roupa. E simulamos o ato sexual, nos esfregando com furia. Ela me enlaçava com as pernas, era emocionante aquele corcovear de quadril.

Naquele afã descontrolado, toquei seu seio esquerdo,o mais sensivel e ela não reagiu. Ou nem percebeu? Teria deixado deliberadamente tocá-la? Naquela louca e desesperada esfregação, estávamos como que desesperados, confesso que não estava com esperança de transar, pois nosso tempo estava acabando. Mas tive o gostinho de tocar aquele peitão macio... deve ser gostoso chupá-los... Olhei o relógio no pulso e desanimei: faltavam pouco mais de 15 minutos para o nosso tempo regular acabar... E não era só a questão do tempo do hotel, se fosse o caso, a gente ligava na portaria e solicitava maior tempo! A questão é que ela tinha seus compromissos caseiros, eu também tinha compromissos escolares.

Não seria hoje. A gente estava vestido, se esfregando, simulando o ato sexual, mas... não seria hoje!

Haveria outra oportunidade como a de hoje? E se amanha ela decidisse que a gente não poderia mais se ver nessas condições? Saí de cima dela e deitei-me a seu lado, ambos arfando, como se tivéssemos de fato feito sexo. Olhei rapidamente para ela, que estava de olhos semi-cerrados e pareceu me interrogar – porque parou? respondi, em tom displicente: “Tá quase na hora da gente ir embora...

- Quanto tempo temos?

- 15 minutos.. – Ela fechou os olhos e suspirou longamente, olhei seu rosto. Estava séria, compenetrada,remoendo pensamentos...

Olhei para ela, deitada na cama, vestida com calça jeans e uma camiseta branca que estava levantada acima do umbigo. Instintivamente conduzi minha mão e comecei a alisar sua barriga. Ela suspirava longamente, de olhos cerrados, boca semi aberta, o corpo dando pequenas contrações involuntarias. Comecei a fazer círculos com as pontas dos dedos em torno do umbigo e ela mexia-se, rebolava o quadril. Desci a mão, enfiando dentro da calça, por cima da calcinha. Ouvi um gemido, recuei e desta vez enfiei por dentro da calcinha e veio uma grande surpresa! Uau! Tremi de emoção! Sua boceta era completamente raspada, lisinha. Desci lentamente, sentindo o rêgo úmido e meu coração disparou de medo e emoção, ao tocar sua intimidade! Mas as surpresas não acabavam aí!

Mal acreditei quando ela ergueu o quadril e com as duas mãos desceu a calça. Caralho! Sera que quer... foder? E agora? Saltei e agarrei as pernas da calça puxando e atirando ao chão! O coração aos pulos, não acreditava no que estava rolando: ela deitada da cama, pernas levemente afastadas, braços pendentes ao lado do corpo, a camiseta na altura dos seios volumosos, redondos. Na parte de baixo, só a calcinha branca.

Somente agora, tantos anos depois, via seu corpo parcialmente nu e naquele corpo, eu não via minha mãe: vi uma mulher quase nua, o corpo de uma mulher...

FOi assim que a revelação de seu corpo pareceu a mim - como de outra mulher - e isso sem dúvida foi um alívio.

Ela é encorpada, cheia de carnes, tem pneuzinho na barriga e pernas curtas, musculosas e totalmente branquela. Seus cabelos são volumosos e castanhos, cacheados. Ela me olhava com com o rosto tenso, rubro, um misto de curiosidade e vergonha. Tirei apressadamente minha calça junto com a cueca, atirando ao chão.

Vê-la desvencilhar-se da calça comprida, ficando só de calcinha branca! Revelava-me pela primeira vez o matiz de suas coxas brancas com pequenas e estrias. Via seu corpo semi nu pela primeira vez e, repito, não reconheci o corpo minha mãe! Eu não me lembrava de seu corpo de quando morava conosco, exceto vagas e longínquas imagens na beira da piscina ou na praia. A mulher que agora eu via não era uma imagem materna, era uma mulher deitada numa cama de hotel com as pernas abertas, convidando-me. Pernas abertas discretamente, com um quê de timidez, mas nos olhos semicerrados eu notava o brilho do desejo. As pernas abertas me convidavam para que eu “entrasse” na casa misteriosa de seu corpo. Meu coração batia forte, a calcinha era a unica coisa a a impedir a entrar e usufruir um mundo de delícias. Ainda hesitava estranhamente em tirar a calcinha, a resistência final!

Então fui para cima dela e meio desajeitado, arranquei rapidamente a calcinha. Ela arfava, abriu mais as pernas, observei incrédulo aquela boceta lisinha, a rachinha vermelha, se oferecendo...

Rocei os lábios por suas pernas, dando breves chupadas abaixo do umbigo, beijei e enfiei a lingua no umbigo, apalpei a a bocetinha lisinha, raspadinha, parecendo de adolescente, senti a umidade. Ela segurou e puxou minha cabeça para cima,beijando-me sofregamente, de olhos bem abertos encarando, como num desafio de quem cede primeiro...

Encaixado entre suas pernas, olhava seu rosto. Parecia assustada (e eu também!). Eu ainda hesitava quando ouvi-a falando baixinho

“vem filhão...” e fechou os olhos.

"Vem..."

Segurei o pau úmido dando rápidas pinceladas ao longo daquela xoxota que era toda uma umidade deliciosa. Não pensei em mais nada... O pau deslizou para dentro dela e pensei comigo que estava perdido, mas ao mesmo tempo, embarquei numa emocionante viagem, de volta a gruta secreta, escura e úmida, de onde um dia saí.

Livre, dentro daquele território proibido, enfiei o pau fundo na gruta, ela me abraçou forte com pernas e braços, apressei os movimentos, vigorosamente. Era uma luta onde a recompensa era um prazer único, aquele era o “nosso” momento!

Corcoveamos loucamente, bombando forte, ela gemia baixinho um incontido "aaahhhhh... eu vou gozar baby..." e ouvir isso foi um delirio, como estar em meio a um sonho!... Quando gozei dentro dela, ergui a cabeça por um momento e era como estar num outro mundo.

Tudo era diferente, as cores, os sentidos mais apurados. Vi lá longe, o poente, por entre os prédio de São Paulo, imagem que ficaria registrada como sendo a primeira vez que fodia - finalmente! - com minha mãe!! Pareceu-me que o mundo estava parado, que eu e ela estávamos suspensos no ar. Aquele vermelho do poente era o mesmo fogo que nos consumia.Colei meu corpo ao dela, encostando meu rosto no seu, sentindo a quentura febril. Seu rosto vermelho refletia o poente. A boca entreaberta e olhos semicerrrados.Não deixei de pensar numa coisa: a penetração, enfiar, afinal, o pau na boceta foi como um abrir de porteira. Tudo o que estava represado em nós explodiu quando a penetrei. Comi minha mãe, caralho! Minha mãe!

Nisso pensei no tempo, olhei o relógio e faltavam 5 minutos para o nosso horário terminar. Ainda não acreditava que aconteceu tudo aquilo em poucos minutos! Ou a gente tinha mesmo parado o tempo? Tombei a seu lado e notei que ela queria dizer algo. Aproximei meu ouvido de sua boca e arfando, ouvi:

-Seria errado se a gente não aproveitasse essa oportunidade... – e seus dedos tocaram minha barriga, segurou meu pau melecado. Delicadamente devolvi o carinho alisando sua xoxota, trêmula, pulsante.

Nos olhamos e nos demos conta do horário, mas não era só o horário cronológico, eram outros compromissos que tínhamos... Precisavamos ir embora! Era importante que esse encontro não nos fizesse perder a rotina que, afinal, nos mantinha a ambos numa vida "normal". Apressados, tomamos banho rapidamente, nos trocamos e saímos. Estávamos estranhamente quietos, e foi cada um para sua casa em silêncio. Martelava em minha cabeça: aconteceu... Eu não queria acreditar: porra, comi... Comi... comi!

Aquela foi a primeira de muitas fodas ao longo desses cinco ultimos anos. Perdemos todo o pudor, somos amantes movidos pelo puro prazer sexual. Algumas vezes durante nossos encontros, conversamos, mas, de modo geral, são preenchidos basicamente por um insaciável desejo sexual. Somos namorados, amantes, mas durante encontros familiares ou com amigos, ela age como minha mãe, realmente. Diz pra todo mundo de como é boa a nossa relação, que mesmo a distancia não apagou o nosso amor filial. Etc.

Nos encontramos sempre, mas não existe o compromisso regular. Somos movidos pelas oportunidades. Como somos mãe e filho, existe uma grande confiança entre nós e por outro lado, as pessoas não estranham quando nos vêem de braços dados pelas ruas de São Paulo. Às vezes nos vemos duas vezes num mês, as vezes nos encontramos dois meses depois e já aconteceu de ficarmos 4 ou 5 meses afastados! Mas quando nos reencontramos, são fodas inesquecíveis! Apenas duas vezes, durante esses anos, passamos a noite no hotel...

Três dos nossos encontros merecem rápido destaque (apesar de merecer várias páginas de detalhes):

a) numa das duas vezes em que passamos a noite juntos, num hotel no centro de São Paulo - como soa estranho dizer passei a noite no hotel com a mãe! Madrugada, acordamos na semi-escuridão e começamos uns amassos bem tórridos, apesar de um tanto sonolentos. Fui ao banheiro e ao voltar ela estava de quatro no centro da cama e pediu-me que a penetrasse por trás, com essas palavras "me come por trás... me enraba...adoro". Na penumbra, via o grande vulto, suas formas, a bunda arrebitada, os seios redondos pendentes...

Meu coração bateu forte. Aquela mulher, minha mãe, de bunda arrebitada. Aproximei-me, vi o bundão branco e grande se oferecendo e não pensei em mais nada. Fiquei atrás dela e dirigi o pau, pincelando, ela me orientava - "...enfia devagar, até suas bolas tocarem minha bunda..." Assim o fiz e então pediu que ficasse quieto, pois ela queria “sentir ele”. E ficamos assim, nos movimentando lentamente. Enfiava devagar e recuava. Era delicioso ver o pau entrar e sair de sua xoxota, por trás. O contraste entre sua pele branquinha e meu corpo bronzeado. Eu segurava seu largo bundão, aquelas poderosas ancas. Era o máximo dominar aquela potranca, égua brava que se quedava docilmente ao macho, silenciosa, submetida, submissa!

De vez em quando ela pedia para parar, só pra ela sentir que "ele" estava dentro dela... Num momento ela disse baixinho "aaaaiiii...." e eu, preocupado, perguntei: "tá te incomodando, mãe? Quer mudar de posição?" Ela riu: "Não bobinho.... ta é gostoso.., aiiii!, que tesão, que gostosura..." e pediu que recomeçasse lentamente e assim fiz, empurrando meu pau lenta, lentamente até que não consegui mais segurar e ejaculei... Foi das fodas mais incriveis que já dei, com o desejo crescente, o tesão e ao mesmo tempo me contendo, segurando até o gozo explodir! Apesar de ser incrível, nunca mais a repetimos. Fiquei com a sensação de ser alto tão especial que só funciona em situações muito especiais...

b) após uma foda de ladinho e atravessados, estavámos deitados na cama, ela com a cabeça voltada para meus pés, eu idem aos dela. Então ela segurou meu pau ainda meio mole e começou a mexer nele, que logo endureceu. Enfiei minha cabeça entre suas perna e aspirei forte o seu cheiro de suor misturado ao cheiro inebriante exalado de seu sexo. Aspirei forte e comecei a deslizar minha lingua ao longo de sua xoxota lentamente, várias vezes. Ela sugava meu pau, e assim, inesperadamente, um incrível 69... Gozamos e ao fim, ela disse; “Acho que exageramos...”

Estávamos cansados e saciados.

e finalmente:

c) fomos de carro na casa de sua irmã, minha tia, no Ipiranga e na volta, olhando os muitos motéis na Rodovia dos Imigrantes, entramos num deles.Nao tinha sido planejado, apenas aproveitamos a ocasião. E que ocasião, uma tarde inteira para nós, sem pressa ou medo, entregues a nós mesmos.

Comecei a chupar seu clitóris e enfiava o dedo médio na boceta. Dizia ela: “O que você tem nesse dedo? Ele é quente! Nossa!” Afastei minha boca e fiquei observando com prazer meu dedo se movendo em forma de gancho, tocando a parte superior da vagina... De repente, ela ergueu o quadril num espasmo, “aiii...” e seu corpo se agitava involuntariamente, tremulo e naquele momento vi um pequeno esguicho sair da boceta. Depois quedou, toda mole. Eu nunca tinha visto “aquilo”. Perguntei: “Mãe, você ejaculou?”

- Simmm... uhhh, danadinho...

- Eu não sabia que mulher ejaculava, pensava que era onda...

- EU não ejaculo sempre, não! Só com muito tesão...

Incrivel. Meu coração batia forte. Pensei no quão esquisito era a chamar de "mãe" nessas horas pecaminosas.

Lembro que escrevi num momento que tentava descobrir a natureza da relação com minha mãe... Acho que é um irrefreável desejo e uma tentativa de reencontro que talvez nunca aconteça. Hoje ela tem 50 anos, eu 30. Nossos corpos parecem se governar independente de nossas vontades. Fazemos amor de forma muito intensa e é sempre como se fosse a primeira vez.

É curioso como depois que nos trocamos e saímos, vai cada um para o seu lado e voltamos ao que era antes. É como se o encontro carnal fosse um ritual. Não pensamos em parar mas também não sabemos até quando isso vai permanecer. Temos, entre nós, plena liberdade para decidir o que fazer, o que queremos. Nunca conversei com seu marido (parece mais um namorido, apesar de que ele deixou sua vida no exterior para acompanhá-la) não sei qual a deles.

Eu e ela? O que rola de fato? Curtição?

Por outro lado, fora quando a gente fica sozinho e transa loucamente, sempre somos perante todos, mãe e filho. A verdade inexplicável fica por conta da atração irresistível que sentimos um pelo outro.

O Hotel dos Amantes, hotel simples, próximo ao metrô Jabaquara é razoavelmente conhecido. Sempre que passo perto dele, lembro que foi ali que se consolidou, finalmente, nossa primeira transa depois de 2 horas e 45 minutos de esfregação. Eu estava certo de que não ia acontecer quando nos ultimos 15 minutos finalmente aconteceu a penetração que teve, assim, um caráter surpresa que muito me admirou. COmpreendi quando logo depois da penetração e intensa ejaculação ela disse "...pecado seria não aproveitar..."

De fato. Não aproveitar seria uma pena....

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Comentários

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3 estrelas, Nananny. Quando der, venha ler como minha descobriu que eu como a tia e deu pra mim também. Valeu!

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Conto excepcionalmente maravilhoso, da forma que se deve contar, detalhes e com a história completa, parabéns de verdade, não pare de escrever..

Nota 10 e 3 estrelas com louvor.

costalionn@gmail.com

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Texto bem escrito e história empolgante. Que delícia. Que relacionamento saudável.

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Acho que vc não mencionou, mas vcs fizeram anal?? Se sim, como foi?? Adoro anal e faço sempre com meu filho.. bj.

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Anal ainda não... andei esfregando o pau no cuzunho, mas ela pede que não... Diz que anatominamente, não não combina. Segundo ela, meu pau é grosso... Nem tanto, acho normal. Quem sabe um dia...?

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PQP, tive que me aliviar, tanto era o tesão.

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Fico babando quando ela se abaixa com cuzao pra cima ,bucetuda e rabuda

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Tinha vontade de comer minha mãe gostosa porém ela casou e já era

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Lindo!! Erotismo romântico, relacionamento mãe/filho levado ao extremo do desejo.. Fiquei meladinha lendo até o final. Bj.

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Incrível história! Adoro como você desenvolve a narrativa, fica crivel, algo tão proibido e cheio de tabus, como é o incesto. Erotismo de primeira qualidade!

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Muito lindo esse conto, parabéns 👏🎈 pela relação e cumplicidade de vcs... E o respeito tbm. Enquanto isso vão se curtindo, amando cada vez mais...

antevio25@gmail.com

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Nossa, que conto maravilhoso, amei cada parte desse conto, ter uma relação como está é um sonho, como eu gostaria de poder viver uma relação assim. Se alguém quiser bater um papo sobre é só chamar no e-mail, paulo.incestuoso@outlook.com

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Maravilhado com esse conto... Vou ler outros e não para de escrever... Gostei e cheguei a gozar com grande tesão...

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