Bom dia caros (as) amigos (as).
suzana.leitte15@gmail.com
Sou a Suzana, 44 anos mãe, divorciada e advogada.
Natural de Curitiba, PR. Há muitos anos moro em São Paulo, aqui cresci, estudei, casei, me divorciei e tive 2 filhas lindas.
Tenho, 1,72cm e 62kg bem distribuídos, seios fartos, pernas bonitas, bunda grande durinha, como disse anteriormente: Sou a coroa ou a Milf se preferir dos sonhos de muitos marmanjos mais jovens até os velhinhos, porque não?
Com esse meu jeito extrovertido de hoje, não se compara há 9 ou 10 anos atrás, não faz nem (sombra) do que já fui algum dia. Acreditem, antes do meu divórcio jamais passaria pela cabeça escrever sobre minha vida íntima, muito menos narrar sexo com outros homens.
Meu casamento foi o meu maior trauma da vida, tirando os nascimentos das minhas filhas, o resto quero esquecer que um dia fui esposa do meu ex-marido.
Ontem, depois que eu escrevi sobre minha vida íntima, dos traumas e por fim da minha mudança, hoje vou narrar o algo que me deu muito tesão não faz muito tempo.
Depois do meu divórcio, tive alguns namorados e muitos amiguinhos do sexo, já realizei a maioria dos meus fetiches, um deles aconteceu este ano, vou contar pra vocês.
Não lembro exatamente o mês, mas, foi neste ano de 2021.
Este ano foi e está sendo complicado para todos bares, restaurantes e outros comércios fechados, a pandemia atrapalhou tudo e a todos.
Para me salvar do tédio, meus contatinhos fez total diferença, olhando a lista, entrei em contato com o instrutor da academia onde sofro com os exercícios físicos.
Liguei para o Adler, ele é instrutor da academia no horário da noite, já saímos algumas vezes, bom de sexo, alto 1,85cm forte e bonitão.
Conversamos um pouquinho sobre a vida e o que estávamos fazendo durante a pandemia. Adler, aproveitou que eu havia entrado em contato me convidou para almoçar na sua casa.
Eu recusei, aceitaria se fosse em uma outra oportunidade, meu contato com Adler foi exclusivo para outro assunto;
Disse a ele: "Que estava com um fetiche em mente, falei qual era o fetiche a ser realizado, no final disse a ele que: "O tinha escolhido para realizar essa fantasia, porque sabia que não ia me decepcionar."
Adler, claro ficou animadão, contei mais: “Só que ele teria que arrumar outro amigo de confiança e tão bom de sexo quanto.
Em questão de segundos, Adler já tinha alguém em mente, só que eu não quis saber nome e fisionomia do amigo, deixei para conhecer apenas na hora, tudo marcado, desligamos a ligação.
Isso foi no mesmo dia só que a noite!
Quando anoiteceu, cheguei na casa do Adler, linda, cheirosa, toda maquiada e arrumada, vestida dê um tomara de caia preto e saia vermelha-curta, sem qualquer lingerie por dentro, para completar, sapato vermelho de salto alto.
Também trouxe comigo, a surpresinha daquela noite especial.
Ao entrar na casa do amigo Adler, conheci seu amigo Bruno, moreno-jovem de 1,80cm, tão forte quanto Adler, o rapaz era muito simpático e educado.
Na sala os garotões me serviram cerveja, eu no meio dos dois, a cada gole mais íntimos ficávamos. Bruno por sua vez, dava sinal o que trouxe, ele ficou excitado por estar do meu lado e “jogou” na minha cara dizendo...
- “Que queria me comer. “ – “Que eu era muito gostosa. “
Amo, venero e respeito homens decididos que sabem o que quer!
Sentada no sofá no meio dos fortões já excitados, o único jeito foi tirar suas energias usando meu corpo, a Cléo e tudo que a natureza me proporcionou.
Combinado com Adler, saímos da sala beijando os fortões, descemos para um tipo de subsolo e entramos a academia particular do Adler.
Na época de casada, tinha tantas vontades sexuais, desejos e fetiches, até normal para uma mulher casada, só que para o meu marido era proibido e impróprio, na cabeça dele: "Era tudo coisa do Capeta".
Só vim aprender posições sexuais diferentes e explícitas depois da separação.
Quando entramos na academia, já com os seios ao vento, Bruno não se aguentava de tesão, bati punheta para os dois e os chupei e quando terminei, seguimos com o plano.
Adler tem quase todos os equipamentos que uma academia de verdade possui, mas, uma em especial seria a principal.
Tem um aparelho de musculação chamado, Cross Over, não vou entrar em detalhes para o que serve.
O item principal para realizar meu fetiche naquele dia foi, algemas.
O combinado foi: “Eles teriam que me algemar no aparelho e fazer tudo que eles quisessem em mim."
Um fetiche delicioso principalmente para os homens!
Em pouco tempo, Adler e Bruno me algemaram na base do aparelho de musculação e começaram.
Primeiro pela roupa, em poucos instantes eles dois me despiram, quando Bruno me viu nua, ele não se aguentou, foi quem começou a me foder, seu pênis estava “babando”, pau cheio de veias e pulsando, eu estava tranquila, porém, excitada, a Cléo, melada querendo ser fodida a todo custo.
Bruno veio por trás, a Cléo teve que esperar porque a penetração começou pelo cu, quando ele enfiou a cabeça, tive duas reações, dorzinha e tesão. Adler veio pela frente, os dois me levantaram do chão segurando cada um minhas pernas, o da frente enfiou e penetrou em na buceta. Com meus buracos preenchidos, os fortões foram me penetrando, se divertindo à beça, beija um depois o outro, não sabia em qual buraco me dava mais prazer, gozei duas vezes em poucos minutos, tamanho desejo de ser fodida naquela posição.
Eu mereci ter passado por aquilo, eu queria, meu corpo desejava, Adler e Bruno pegaram pesado, dois homens fortes cheios de testosteronas, fora as vitaminas que tomam diariamente, o que havia planejado e desejado foi melhor que esperava.
Quando eles trocaram, meus buracos estavam dormentes, não senti nada quando Adler foi penetrar meu cu, a Cléo então parecia estar anestesiada.
Vocês não têm ideia o quanto é bom ter dois paus dentro, aquele Bruno ficou “maluquinho” por mim, meu corpo-grande e bonito fez daquele rapazinho ficar "pirar". Adler é bom de sexo, mas, aquele dia foi o Bruno que se destacou na foda, ele tinha prazer de me ver gemer alto e gritar.
O empolgado Bruno foi quem terminou primeiro, gozou na minha barriga, depois Adler, gozou no bumbum.
Eles me detonaram, não consiguia ficar em pé, só não caí porque estava presa e algemada.
Pedi aos garotões para me soltar das algemas, Bruno pediu para dar mais uma foda comigo, enquanto a Adler já estava satisfeito, gentilmente Adler cedeu o quarto para nós nos acabar fazendo sexo gostoso.
Só foi o tempo de ir no banheiro, beber um pouco de cerveja e fumar cigarro. Lá estava no quarto com o garotão Bruno, chupando seu pau bonito, dei aquele trato especial no gato, ele adorou.
O rapazinho é de poucas palavras e muita ação, me abocanhou a buceta chupou demais, enfiou 2, 3 e até os 4 dedos dentro da Cléo.
Enlouquecida, partimos para o sexo, ele no meio das minhas pernas, socando seu pau com tanta força, força não lhe faltava, a Cléo ardia tanto e estava tão quente, Bruno só não enfiou os testículos porque não deu.
Nossos corpos e sexos deram “liga”, seu corpo másculo e forte não parava de fazer movimentos sexuais, eu amo sexo, só que naquele dia encontrei alguém que gostava de transar assim como eu.
Quando Bruno me pegou de 4, ele me prendeu de uma forma que não consegui me soltar, conduzimos o sexo anal com intensidade. Bruno meteu tanto pau em meu cu que perdi “ o rumo de casa”.
Chegou um período da transa que não aguentava mais, torcendo para ele terminar e tirar aquele pau do meu cu. Demorou turma, não “arreguei” aguentei até o final e quando Bruno foi gozar, gozou fora pertinho do cu.
Para vocês terem ideia, fui obrigada a tomar banho, quando saímos do quarto, Adler estava tomando cerveja e assistindo televisão na sala.
Antes de voltar para casa, Bruno anotou meu contato, tomei outra latinha com cerveja, agradeci os rapazes pela foda gostosa.
Fetiche realizado, segui meu rumo voltando ao lar.