Uma noite fria no sítio

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Gay
Contém 1987 palavras
Data: 03/08/2021 17:19:31

Trago notícias frescas. Vou compartilhar algo que aconteceu comigo nessas últimas férias de julho.

Minha esposa foi viajar com os meus filhos para visitar a família dela em Brasilia. Ficaram fora de São Paulo por 15 dias. Eu não pude ir por conta de compromissos com o trabalho.

Fiquei sozinho. Porém, um amigo meu sabendo dessa situação, me chamou para passar um final de semana com a família dele em um sítio na cidade de Itatiba/SP, onde ele costuma passar todas as férias com a sua família e realizar alguns churrascos nos finais de semana.

Eu não tinha nada para fazer e, por isso aceitei o convite. Melhor ficar com os amigos do que que sozinho em casa. Sai na sexta-feira do trabalho depois do almoço e fui direto pra Itatiba.

Tudo muito bom. Como sempre fui muito bem recebido e durante o final da tarde outras pessoas chegaram para passar o final de semana. No final da noite já éramos 15 pessoas, entre essas pessoas, destaco o Marcos, um cara que eu acabei por conhecer nessa viagem.

Marcos era um homem muito simpático. Pele negra, traços finos, 1,80 metros, forte e com um sorriso fácil, de orelha a orelha. Era músico e tocava na noite para ganhar a vida, o que lhe rendeu a habilidade de construir conversas fáceis e agradáveis sobre os mais diversos assuntos.

Acabei me aproximando dele porque também sei tocar alguns instrumentos musicais e, num primeiro momento, foi a paixão pela música que nos aproximou.

Desde sexta-feira, como de costume no sítio, passávamos a noite e o início da madrugada junto ao forno de pizza, sempre regados a muito vinho. Desta vez com um adicional: Marcos levou um violão e passamos a madrugada toda bebendo, comendo e cantando.

Marcos era muito simpático e sua presença não passava despercebida. Ele era cativante e atencioso com todos e algumas melhores – inclusive a esposa de meu amigo – me parecia estar olhando pra ele de um jeito diferente. Aquilo me chamou a atenção e por curiosidade comecei a ficar de olho nos dois para ver se eu pegava algo no ar.

Fiquei atento para ver se “pescava” algo entre eles. Com certeza, a mulher do meu amigo estava com tesão nele, mas nenhuma retribuição aparente por parte dele. Contudo, já com uma tonelada de vinho na cabeça, comecei a prestar mais atenção no Marcos. Quando percebi, um pensamento veio de salto a minha mente: “Puta cara bonito do caralho!” Instantaneamente, comecei a olhar paras as pernas grossas dele e para o peitoral lardo. Ele estava de agasalho. Tomei um susto sozinho e pensei comigo: “Caralho, o que é que eu estou falando...melhor eu parar de beber e ir dormir”. E assim o fiz.

Fui para o meu quarto e fui dormir incomodado com aqueles pensamentos.

No dia seguinte, acordei por volta das 10 horas, tomei um café da manhã e fui para a piscina. Já havia algumas pessoas lá e outras estavam em processo de acordar. O dia não estava para um banho na piscina, mas a temperatura era amena, de forma que era possível ficar de bermuda e camiseta. Logo, aliás, começaríamos a preparar a churrasqueira e iniciar a bebedeira. Pouco tempo depois, Marcos chegou entre nós. Ele estava com uma camisa justa e de sunga. Quando o vi descer, os mesmos pensamentos com os quais fui dormir voltaram a minha mente e comecei a admirar a beleza daquele cara.

Chegou de boa, cumprimentou a todos e ficamos lá conversando com todos. Contudo, volta e meia eu olhava pra ele e me via admirando ele. Ele estava de óculos escuro e não sabia para onde ele olhava. Mas acho que uma ou duas vezes ele percebeu que eu estava olhando pra ele e eu tentava disfarçar. Fiquei com aquela desconfiança na cabeça e decidi que tentaria tomar mais cuidado porque aquilo já estava ficando chato.

Pouco tempo depois ele levantou e quando eu me dei conta, me peguei desviando o meu olhar para ele e, em seguida, para o pau dele, como se eu quisesse conferir o tamanho do pacote. Quando me dei conta, tive a certeza de que ele percebeu que eu havia dado aquela “manjada” básica no pau dele. Fiquei tremendamente desconsertado mas não havia o que fazer. A mim coube fazer de conta que nada tinha acontecido.

A noite chegou e com ela um frio absurdo. Fomos todos tomar um banho e decidimos que naquele dia ficaríamos dentro de casa, tomando vinho, aproveitando a lareira, jogando cartas, assistindo TV, entre outras atividades. Eu me juntei à turma das pessoas que queriam assistir as Olimpíadas e assistir ao jogo de vôlei do Brasil com a França, que aconteceria na 1:00 de sábado para domingo.

Várias pessoas sentaram-se no sofá, dividindo suas cobertas e puseram-se a assistir as Olimpíadas deitados no Sofá e com suas taças de vinho. Sentei no canto de um sofá grande com outras 5 pessoas. Estávamos todos juntos, o que não era ruim em um dia de frio. Cerca de vinte minutos depois Marcos chegou para se juntar a nós e pediu a mim e à uma amiga nossa para se sentar ao nosso lado.

Nós dois nos achegamos cada um para o lado e ele se acomodou entre nós. Minha amiga já dividia uma coberta com outra amiga e eu, educadamente, lhe ofereci uma parte da minha coberta pra ele. Ele aceitou e agradeceu . E então ficamos por lá assistindo aos jogos olímpicos.

Eu estava com a cabeça cheia de vinho. Já estava pegando no sono. Não aguentei e de repente me inclinei para o lado oposto ao de Marcos e recostei a cabeça em uma almofada ao longo da parede. Pouco tempo depois, cochilei para estar inteiro e assistir ao jogo. Neste meio tempo, algumas novas pessoas chegaram, outras saíram e eu estava lá numa boa naquele sofá.

De repente, o Marcos me cutucou e disse: _”Voce está mal acomodado nesse sofá. Fulana saiu e tempos mais espaço. Ele se moveu para o lado e deu um pouco mais de espaço pra mim.” Agradeci, tomei o espaço que ele me deu e fiquei mais confortável. Todavia, continuamos dividindo a mesma coberta.

O que parecia um gesto carinhoso se revelou, em seguida, em uma maliciosa estratégia empregada pelo Marcos.

Cerca de cinto minutos depois, comecei a perceber o Marcos chegando mais perto, como se estivesse se arrumando no sofá. Mas a cada movimento ele chegava um pouco mais perto. Relevei mas, de repente, sento a perna dele encostar na minha. Inicialmente perto dos joelhos, depois subindo próximo as minhas coxas e, logo, perto de minha bunda. Como eu estava deitado, eu estava com parte da minha bunda virada pra ele.

Achei aquilo meio esquisito num primeiro momento mas ok. Não dei atenção pra aquilo naquele momento.

Em seguida, como ele fingiu que estava coçando a perna e em umas três vezes ele encostou a sua mão na minha perna. Uma primeira vez mais rápida, uma segunda vez rápida e mais pra cima e uma terceira vez mais demorada. Comecei a perceber o que estava acontecendo e a desconfiar da inocência daquele cara. Mas, ao mesmo tempo, comecei a ficar curioso e quis pagar pra ver quais eram as intenções dele.

Comecei a fingir que estava dormindo e não me mexi. Ele continuou a coçar a perna e quanto menos eu me mexia, mais corajoso ele ficava. Senti a parte de cima da mão dele subir aos poucos e, de repente, tocar o lado da minha bunda. E, de lá essa mão não saiu mais.

Eu havia comprovado que ele estava com outras intenções. Mas comecei a sentir um calor intenso dentro de mim e comecei a sentir um tesão imenso dentro do meu corpo.

Resolvi me ajeitar e, ao fazê-lo, deitei-me mais e encostei a minha bunda por inteiro na perna dele (e, consequentemente, na parte de cima de sua mão). Ele havia recebido o recado.

Tanto é verdade que, instantaneamente, ele virou a sua mão a começou a passar a mão na minha bunda. Meus batimentos cardíacos começaram a subir (juntamente com o meu tesão) e, por instinto, continuei fingindo que estava dormindo.

Eu estava com uma calça de pijama bem fina e com isso eu sentia muito o seu toque. Ele passava a mão na minha bunda inteira por debaixo da coberta, de forma bastante discreta para não despertar a atenção de outras pessoas. Logo, com o passar do tempo, estávamos apenas em três pessoas na sala. Eu e o Marcos em um sofá e uma amiga nossa em outro. Essa, ao contrário de nós, dormia feito pedra.

Percebi isso quando Marcos, de forma mais acintosa, passou a me encoxar. Ele estava de moletom e por isso senti um volume imenso na minha bunda. Comecei a ficar louco de tesão. Abri os olhos e olhei discretamente pra tras. Vi nossa amiga dormindo (e roncando) e olhei para o Marcos que, a essa altura, me olhava com sangue nos olhos com vontade de me comer. Continuei olhando pra ele e não desviei o olhar. Mordi os meus lábios e olhei bem fundo nos olhos deles. Ele agarrou na minha cintura e me encoxou com muita força.

Discretamente, olhei pra ele e pedi para que ele fizesse silêncio. Debaixo das cobertas e de costas pra ele eu enfiei a minha mão dentro da calça de moletom dele e peguei no pau dele. Um pau gordo e quente...imaginei que deveria ter uns 18 centimetros...era realmente grosso.

Comecei a bater uma punheta bem de leve pra ele encostando o pau dele na minha bunda. E eu olhava pra ele com cara de puta e, ao mesmo tempo, fiscalizava se nossa amiga não iria acordar. Ele, por sua vez, ficava de olho na escada para ver se ninguém iria subir. Seria um escândalo se fossemos pegos.

Apesar do perigo, eu queria mesmo era dar pra ele. Mas não poderia fazê-lo naquele local, daquela forma. Mas não conseguia largar o pau dele de forma alguma e continuava a punhetá-lo e encostá-lo na minha bunda.

Marcos, então, baixou as minhas calças com a intenção de penetrar o meu cuzinho. Pensei em deixar mas não ia funcionar naquele local e naquele momento.

Eu, então, aproximei o pau dele e encostei bem no meu cuzinho e continei a punhetá-lo. Olhava de costas pra ele e fazia cara de puta. Ele estava louco.

Ele forçava o pau pra dentro do meu cu e eu, com a minha mão, punhetava ele mais forte e ao mesmo tempo impedia que ele me penetrasse. Ficava só repetindo aqui não....aqui não...

Ele já não estava mais aguentando e disse que estavas prestes a gozar. Eu, então, comecei a bater com um pouco de mais força e deixei o pau dele bem justo no meu cuzinho. Enquanto isso eu sussurrava pra ele: “Goza gostoso no meu cuzinho vai...goza seu gostoso...tesudo...pausudo...goza vai...”

Ele tentou me penetrar - quase que conseguiu – mas, pouco depois, senti aquele monte de porra no meu cu. Enquanto ele gozava ele tentava conter os gemidos. Parecia que queria gritar. E eu permaneci ali, tomando toda aquela porra no cu.

Nos ajeitamos um pouco e nos olhamos espantados....eu estava com o cu e com a minha mão gozada. Mostrei pra ele a minha mão e, sem pudor algum, levei-a boca e passei a mão gozada na minha boca. Com minha língua, limpava a porra dele que estava na minha mão...ele ficou excitadíssimo com isso...parecia que me comeria a qualquer momento.

De imediato, surpreendi ele e rapidamente me pus de pé e disse: “Preciso tomar um banho e ir deitar. Estou exausto. Boa noite”

Ele tentou me segurar pela mão mas não conseguiu. Novamente desejei-lhe boa noite e sai rebolando rumo ao banheiro.

É claro que a noite só estava começando. Mas conto isso no próximo conto!

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Comentários

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Hum... Tua narrativa promete. Conte-nos mais.

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Que delícia. Continue. Leia as minhas aventuras.

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POXA QUE PENA OS DOIS PERDERAM A CHANCE DE REALIZAR UM DESEJO. LAMENTÁVEL.

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Olá Valter. Obrigado por seu comentário. A noite só estava começando....Se eu contar tudo de uma vez só, o conto fica muito grande e ninguém lê. Acho que vc pode gostar do desfecho. Abs.

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