Incentivei a esposa – tesão e um pouco de arrependimento (17ª parte )

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2367 palavras
Data: 25/08/2021 09:07:59
Última revisão: 26/08/2021 01:06:23

Novamente tenho que agradecer aos muitos comentários e e-mails que recebi. Há algumas mensagens privadas que me foram enviadas pelo site, mas acredito que só sendo assinante é possível visualizá-las, por isso, não pude lê-las, peço desculpas e se quiserem deixar um recado aqui, responderei.

Após uma dose de drama e ação, creio que agora as coisas serão menos tensas, não sei se causarão o mesmo impacto, mas são importantes pelo menos para entender o que veio depois. Se fosse uma temporada, diria que esse é provavelmente o penúltimo capítulo. Se haverá novas temporadas? Isso dependerá da repercussão que tiver, pois, para muitos, pode ser legal encerrar a saga, já outros preferirão a continuação, e sim, existe muita coisa para uma continuação, resta saber se será interessante conta-la ou não.

Voltando à história, após acertar as contas com Kléber, passei dois dias alternando entre euforia pelo feito, receio de complicações com a Justiça e tristeza por causa de Luana. Decidi que era hora de me divertir um pouco, passei a trocar telefonemas com Sue e agilizamos um almoço e depois, provavelmente um motel. Já comentei sobre a beleza dela que misturava traços da mulher morena brasileira com a elegância no modo de se vestir de uma francesa. Guardada as devidas proporções, ela lembrava muito mesmo uma modelo/atriz que fez relativo sucesso no começo dos anos 90, Isadora Ribeiro, especialmente em um ensaio nu que essa atriz fez para a Revista Sexy, creio que em 2001 ou 2002, além de outros para a Playboy. Lembro-me dela, porque nos tempos de adolescente eita... rs, só não imaginava que muitos anos depois teria a chance de ficar com uma mulher tão bela quanto.

Sem entrar muito em detalhes, contei a Sue que estava me separando e após um almoço leve fomos para um motel. Na hora que vi aquela morena nua, sério, minha vontade foi morder e não chupar, por sorte me controlei. Sue tinha uma boa quantidade de pelos na boceta, longe de ser peulada (não confundir com aquelas bocetas/florestas dos anos 70 e 80 rs), mas se compararmos com as que hoje tem só um pouquinho ou nada, a dela se destacava e eu adorei. Apesar de toda elegância, na cama, Sue era uma verdadeira cavala e mesmo um cara em forma tinha que ter pique para aguentar aquela pegada nada passiva, pois ela era do tipo que vinha para o ataque e fazia o que queria, desde me fazer ajoelhar, puxar meus cabelos e levar meu rosto para o meio de suas pernas para chupá-la, a escolher onde e em que posição iria dar. Por sorte, eu já era um viciado em chupar e cheirar (o que a deixou mais feroz e tesuda) e também estava com o pique a mil. Fartei-me muito com seus líquidos, ela roçou muito sua boceta que possuía um clitóris e os lábios de médios para grandes e também a bunda em meu rosto e em uma das vezes gozou sendo chupada, depois pediu que bebesse seu néctar, nem precisaria, eu ansiava por aquilo há tempos. Como citei em outro conto, não sei como um homem pode deixar passar uma oportunidade de experimentar com calma o cheiro e o gosto de uma mulher. Certamente se esses se preocupassem menos com essa tara de ostentar seus carros e motos e mais em conhecer os muitos segredos do corpo de uma mulher, daria e sentiria muito mais prazer, pois um sexo bem feito e sem frescura não comparação.

Trepamos a tarde toda em várias posições, ela xingava muito e gostava de dar e receber tapas de leve, numa das transas, ela cravou os dentes em meu ombro com muito força, gritei e pensei em sair de cima dela e pedir para pegar mais leve, mas senti que eu iria gozar e ela também justamente naquele momento. Com muito tesão e dor pela mordida, meti com extrema força para ver se aquela potranca brava se acalmava e gozamos aos berros. Ao todo gozei três vezes e ela quatro. Infelizmente, a malvada não quis liberar o cuzinho naquele dia, mas umas boas dedadas e lambidas aquela mulheraça levou. Fiquei impressionado com a fúria dela na cama e mais ainda quando depois de tomarmos banhos, ela passou a me tratar como se eu fosse um namorado de adolescência, cheia de dengos e beijos delicados. Eu é que não iria reclamar. Quanto ao cuzinho, no 2º encontro, ela liberou com gosto.

Voltando à minha separação com Luana, ela tentou marcar uma conversa comigo por vários dias, eu estava postergando, entreguei as coisas nas mãos do meu advogado e na outra semana iríamos nos sentar, mas ela queria uma conversa antes, eu disse que só na segunda, pois estava com meu fim de semana comprometido. Poderia ter como dizem na gíria, enfiado a faca e torcido dizendo que estava indo para Angra dos Reis com a Sue e só voltaria na segunda, mas preferi deixar no ar.

Fui para Angra a convite de Sue, que dizia que eu adoraria o local, realmente era bonito e curtimos muito o passeio. Por um momento, me peguei pensando que Luana é quem iria gostar dali. Já tínhamos ido algumas vezes ao Rio, Nordeste, praias do Sul e até para o exterior, mas nunca fomos a esse lugar lindo. Bateu uma tristeza rápida, mas logo me veio à mente aquele sábado frio dela com o Kléber e eu os seguindo tentando impedir, na mesma hora tratei de focar em Sue que agora com o marido longe, podia namorar à vontade. Trepamos muito nesses dois dias. Que cheiro maravilhoso aquela mulher exalava na hora do sexo e quantas loucuras era capaz de fazer.

O sexo entre nós estava fluindo bem. Sue era selvagem demais, dava como se fosse a última vez e quisesse curtir tudo a que tinha direito. Numa das transas, cheguei a imaginá-la como minha namorada fixa e fazendo parte do mundo liberal, como ela agiria com outros caras, sim, meu fetiche em ser corno ou parceiro liberal como preferirem não tinha morrido, mas eu jamais iria propor algo assim a ela de cara e também para ser gostoso era preciso ter um envolvimento maior para ter aquela dose extra de tesão e ciúmes.

Também era uma ótima companhia para conversar sobre os mais variados assuntos, tinha conteúdo para falar sobre tudo.

Após esse fim de semana regado a belos passeios e muito sexo. Marquei para segunda à noite, um encontro com Luana. Fui até nossa casa, eu já tinha desistido de manda-la sair de lá, estava passando uns dias tão bons que não quis mexer com isso, pelo menos até o momento da venda.

Luana disse que assim como eu tive a chance de mostrar e dizer o que queria a ela, ela também gostaria de falar sem ser interrompida. Contou que sobre o ménage com os caras nem eu nem ela estávamos errados e que o casamento não acabou por isso, ao contrário foram experiências boas; disse que faltou comunicação entre nós logo após o 1º encontro com o Kléber, pois eu deveria ter mandado parar pura e simplesmente; sobre o swing, ela disse que jamais imaginou que teria uma reação daquela, que eu a conhecia e sabia que ela não era daquele jeito, mas que alguma coisa em sua cabeça mudou ao ver a “piranha ruiva” se esfregando em mim e que achava que não estava mentalmente bem desde aquele dia, pois as coisas que fez para mim durante um mês, eu não merecia. Finalmente chegou a parte do chifre com o Kléber, ela concordou que nada que eu tivesse feito justificaria ela transar com qualquer um muito menos com o canalha. Luana acreditava que o fato de não estar bem desde o swing mais a certeza de eu tinha outra, a fizeram se deixar enganar pelas lorotas de Kléber.

--Naquele sábado, eu queria um abraço para poder contar que estava te perdendo. Como eu ia dizer das coisas que estávamos fazendo para minha irmã ou para uma amiga? Ele estava no meu pé pelo whats. Fui sendo levada, não deveria, mas assim que começamos a transar, vi o tamanho da bobagem que tinha feito. Sei que você não vai acreditar, mas eu chorei muito logo que ele acabo, ainda vomitei e tive uma forte dor de cabeça, depois de falar com você pelo whats. Eu me senti suja.

Foi minha vez de falar e tratei de explicar detalhadamente como aquele sábado foi agonizante para mim, pegar um carro emprestado, segui-la, ficar de plantão na rua do restaurante, segui-los desesperadamente pelo trânsito e mandando mensagem, indo até a portaria do prédio dele, sofrendo dentro do carro enquanto ela me chifrava e depois as mensagens dela e do filho da puta. Fiz questão de detalhar bem para ficar claro a dor dilacerante que passei, o quanto eu chorei e até no momento mais dramático que pensei em me entupir de remédios e acabar com tudo. Ela notou verdade no meu relato e chorou, pois sabia que me fez sofrer injustamente, a ficha do remorso tinha caído, mas o estrago já estava feito.

Encerrada a fase de conversas, disse que estava disposto a me separar sem tumultuar tudo como tinha dito, já tinha um levantamento de tudo que tinha e ainda naquela semana poderíamos nos reunir com nossos advogados.

Nos despedimos civilizadamente e na sexta-feira nos encontramos no escritório do meu advogado (durante a semana ainda transei dois dias com Sue). Luana chegou de blusinha preta, calça bem marcada preta e óculos escuros, estava linda apesar do visual dark. O advogado dela já estava com a lista de tudo que deveria ser partilhado e disse que a casa correspondia a apenas 10% dos bens que eu tinha. Creio que até ela se surpreendeu que eu tivesse tanta coisa empregada em aplicações, imóveis etc. Nossa casa era grande, como já citei e muito valiosa. O advogado dela começou a propor que se um quisesse ficar com a casa e o outro aceitasse, ficaria com a casa e mais 40% dos demais bens e o outro com 50% e ainda propôs que eu pagasse uma bela grana de pensão. Meu advogado já ia jogar água no chope do colega, quando Luana surpreendeu a todos.

--Se o Rui aceitar, eu fico só com a casa e ele com todo resto, nem pensão precisa pagar.

O advogado dela quase teve um AVC na hora e tentou explicar que era direito dela. Pediu 5 minutos para falar com ela lá fora. Quando saíram, meu advogado se afastou da janela e começou literalmente a dar pulinhos e girar:

--Quase 30 anos nesse ramo e é a primeira vez que vejo uma ex não querer depenar o marido. Você vai ficar com 90% e livre de pensão!! Tem que pagar uma cervejada para todo mundo e vai me chamar também!

Olhei pela janela e o advogado dela mostrava desesperado uma pasta aberta para ela, que de braços cruzados parecia não dar atenção, só balançava a cabeça e olhava para a rua.

O advogado dela voltou desmantelado pedindo uma nova reunião, pois Luana não estava bem. Ela o desmentiu e disse que era só meu advogado providenciar tudo dentro da lei e ela assinaria. Decidi intervir e perguntei diretamente a ela:

--Por que você está fazendo isso?

--Preciso explicar mesmo? Você sabe tudo o que ocorreu e o estrago que te fiz. Aquela casa está bom demais, se precisar, passo a lecionar numa universidade ou cursinho e com isso tenho uma renda melhor. Também posso vender a casa e ir para um apartamento menor.

Luana tinha mestrado e de fato poderia estar lecionando em uma universidade, mas trabalhava para crianças porque adorava, se bem que ela tinha sorte de estar num dos mais renomados colégios de São Paulo que pagava bem mais que a maioria das escolas do Brasil paga, mesmo assim seria uma queda considerável de poder aquisitivo.

Foi minha vez de embaralhar tudo, sentindo que aquilo estava errado, disse que nesses termos, eu não assinaria nada. O advogado de Luana vibrou e tratou de fazê-la ir embora, antes que eu mudasse de ideia. Aí foi a vez do meu advogado pirar e depois de discorrer longamente sobre a bobagem que fiz, se calou por uns instantes e gritou:

--Ahhhh, saquei tudo! Nem você nem ela querem se separar, é charminho, por isso armaram essa palhaçada, circo, qiuzumba! Só sei que quero meus honorários e vão dar showzinho em outra freguesia. Acerta depois com a minha secretária porque eu tenho mais o que fazer. Vão brincar de namoradinhos emburrados em outro lugar.

Apesar do fim meio cômico, eu não queria perdoar Luana, apenas achei que ela realmente não estivesse legal da cabeça para aceitar tal trato, por isso, disse mais tarde ao telefone que iria esperar ela estar mais calma para tentarmos um acordo decente.

Passei os dias e semanas seguintes sem contato com ela. Segui transando com a Sue< às vezes dormíamos juntos após intensas maratonas sexuais. Voltei a ter pensamentos de ficar com Sue e logo dividi-la com outros, certeza que a safada aceitaria, mas por ora, não iria falar sobre isso.

Mesmo estando vivendo um momento muito louco de sexo, por mais de uma vez, acordei de madrugada tendo pesadelos terríveis com aquele maldito sábado, eu corria, mas não conseguia encontra-los ou já os pegava na cama ou ainda descobria que eles iriam morar juntos. Acordava chorando copiosamente e lamentando por Luana ter feito aquilo. Por sorte, nessas noites, estava sozinho, pois não queria que Sue visse o quanto eu estava abalado.

Numa quinta-feira, recebo um telefonema de Carlos, quando vejo, as duas coisas que pensei foram: o filho da puta deve estar querendo comer a Luana de novo e pedindo minha ajuda ou virou um novo Kléber para infernizar minha vida. Atendi e ele disse que precisava falar comigo, mas só pessoalmente. Mesmo a contragosto aceitei e o que ele iria me contar, me tiraria o chão novamente.

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Comentários

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Empolgante demais essa história... parabens... ksado44sp@bol.com.br

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Bom dia querido,adorei mais uma vez,sou sua fã,a.parabens pela narrativa vc agiu como um cavalheiro, compreensivo ,mais não mande fotos nem vídeo de sua transa com a su p Luana,pois iria agir igual ao canalha do Kleber,bom dia p vc,obs adoraria conhecer vc.bjd

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Obrigado por todo os comentários, Bianca. Muito feliz pelo feedback.

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Essa série é muito top devido ao seu realismo. Pode continuar a escrevê-la que vai continuar sendo sucesso.

Valeu!

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bão...nem vou ler as muitas análises da rapaziada aí abaixo, mas, ô Rui, tã ruim o negócio...ja ouviu falar em homem-calhau...é um tipo sem cabeça...

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Cara! Por favor continua essa saga! Precisamos saber o desenrolar dessa história.

Acompanho desde o início, mas será a primeira vez que vou comentar. Acredito sim que Luana tenha se deixado levar em algum momento pelo Kleber, porém quando você argumentou a primeira vez, realmente tenha a refeito pensar. Acredito que nos últimos contos, Luana esteja realmente arrependida, e deva ter uma segunda chance.....O arrependimento dela é eminente, e só teve o contato com o Kléber novamente, pois teve o estopim de achar que você estava traindo-a, e foi por pura vingança, como ela mesmo diz, se arrependeu instantâneamente após iniciar o ato. Creio que o amor entre os dois exista, nunca passei por uma situação parecida, mas acredito que o amor entre um casal, prevaleça por pelo menos um pouco, e não somente a raiva como você está sentindo.

Seu conto mexe com o psicológico do leitor, eu por exemplo estou a dias tenso com o desenrolar dessa história......

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Li todos os contos, muito bom, confesso que fiquei com pena de Luana, acho que ela deveria ter uma segunda chance.

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E meu amigo tá na hora de você analisar bem a situação, veja bem nada disso aconteceria se você não tive esse fetiche

de vela transando com outro, dois pesos duas medidas, agora sua mente tá ti traindo, no fundo você ama ela assim como ela ti ama, esse lance dos bens prova que ela não tem interesse nas suas conquistas ao longo da vida e sim em você com ceeteza ela é você nunca mais serão o mesmo, ta hora de você se enxergar de se compreender melhor amigo kkkk nota mil

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Ainda não compreendo esse feitiche de ser corno, é sério, tu passou por uma merda com a Luana , ficou quebrado por dentro, aí tu começa a sair com a Sue já pensando em partilhar ela com outros , só porque a mulher trai o marido com você, cara eu não teria essa coragem toda não man

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não sei a sua idade mas deve ser novo ainda, vai aprender que com o tempo o sexo vai ficando cada vez menos interessante, então você sente necessidade de algo que faça você se sentir vivo, é aí que a pessoa desenvolve alguns fetiches que para muitos parece estranho, mas em matéria de sexo o que vale é aquilo que te dá tesão.

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Olha, não sou tão novo assim, tenho 34, más é noia minha pq meu último relacionamento começou errado e terminou da maneira que começou, por isso tenho essa noia com esse assunto

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