Tal qual uma égua no cio, a bucetinha dela espumava, formando borbulhas em volta do seu entumecido grelo, que pontudo parecia mesmo um pequenino pênis, chafurdado nos líquidos abundantes, que eram expelidos das suas entranhas, seus olhos estavam marejados, as lagrimas borravam sua maquiagem, manchas do rímel escorriam por suas faces.
Lagrimas teimavam em escorrer dos seus olhos, Carol chorava soluçante, seu peito arfava, o coração batia descompassado, mas não era um choro de sofrimento, era um lamento luxurioso, sensual, pervertido pecaminoso insano.
Alberto manietado sobre a cadeira na sala ao lado, possesso ouvia aquelas lamúrias, incrédulo impossibilitado de se locomover, sem nem mesmo entender toda devassidão que se apossara da sua virginal noiva nunca antes tocada por ninguém nem mesmo por ele .
Mesmo na sua ingenuidade pode perceber, que Carol estava aceitando aquela situação abominável, correspondia de bom grado o domínio do seu algoz, que a mantinha passiva e obediente, sem nem mesmo dizer uma única palavra.
Que estranho fascínio dominou a mente dela, aquele negro enorme conseguira exercer um poder demoníaco sobre ela, o que acontecera. Para que ela estivesse agindo daquela maneira, algum distúrbio mental poderia ter ocorrido quando o pânico tomou conta da sua frágil menina, indagava a si mesmo o inconformado Alberto.
Que somente então, percebeu a portentosa ereção que estava tendo, blasfemou contra si mesmo, tentando lutar contra algo indesejado impensado pela sua mente, mas seu corpo teimava em manter um calor abrasador, que percorria suas veias, percebeu que seu grau de excitação era algo anormal, e mesmo impossibilitado de ver o que ocorria naquele quarto ao lado, todos seus instintos estavam voltados para o que estava ocorrendo ali dentro.
Carol fitava aquele monstruoso membro cheio de grossas veias, de proporções avantajadas, um misto de temor por sua integridade, passou por sua cabeça, mas o desejo de ser penetrada por tão imponente falo era mais forte, sentir aquilo tudo dentro de si era algo desafiador, irresistível, sua vulva clamava para ser violada.
Seus olhos estavam fechados, pudicamente mesmo assim, ela os cobria com um dos braços, sentiu quando o negro estava de joelhos entre suas pernas, as abrindo ainda mais a deixando totalmente exposta arreganhada, oferecida .
Ele tateou com seus dedos a úmida buceta dela , sentindo o calor de um vulcão, prestes a entrar em erupção, percorreu toda extensão da sua fenda, sentindo os sucos verterem escorrendo entre suas coxas, observou seu grelinho envolvido por borbulhas latejando, os lábios vaginais se contraiam abrindo e fechando como se quisessem abocanhar o que viesse a sua frente.
Somente então ele tocou a entrada da sua gruta, com a cabeça do pau que mais parecia um cogumelo arroxeado, o pré gozo, misturou-se com a seiva que a buceta expelia , fazendo um ruído luxurioso se misturando , seus grandes lábios rosados, abocanhou metade da glande, como se fosse uma boquinha faminta mamando cheia de fome.
Era como se sua buceta sugasse aquele cogumelo, querendo engolir ele todinho, o negro fungou como um cachaço no cio ,empurrou lentamente, enquanto Carol deu um gemido afoito, contraiu o rosto sentindo dor e prazer se misturando ao mesmo tempo, a cabeça do cogumelo foi entrando rompendo suas entranhas.
Ele parou, permitindo que ela se recuperasse daquela invasão, delirou prazerosamente, sentindo a sucção daquela bucetinha, que mamava faminta, parecendo mesmo sugar a pica pra dentro.
Então foi forçando sentindo as paredes vaginais se abrindo, líquidos espumosos embranquecidos, escorriam lubrificando o túnel ,facilitando a penetração.
Quando tocou seu hímen, ele parou e ficou estático, sentindo um ardor na uretra, aquela fina membrana roçando em sua glande, Carol extasiada se levantara sobre os cotovelos, e sem nenhum pudor, olhava extasiada embevecida admirando o cassete entrando lentamente a penetrada, ele retirou pau deixando somente a cabeça na entrada da gruta, ela respirou fundo sentindo um imenso vazio dentro si mesma e com um olhar suplicante implorou para ser preenchida.
Então um pouco mais rápido ele entrou forçando a fina membrana, firmou um dos joelhos , socou forte rompendo o lacre , rasgando abrindo invadindo completamente o canal vaginal , parou quando sentiu seus ásperos pentelhos, se esfregando nos pelos aveludados pelos dela, Carol deu um gemido choroso, insano a dor e o prazer se misturavam invadindo seu ser, ao mesmo tempo, puramente por instinto enlaçou com suas pernas nele, comprimindo seus pés em suas ancas, e delirou num orgasmo alucinado, sentindo o pulsar do caralho praticamente tocando seu útero , seus orgasmos eram seguidos insanos demonicos ensandecidos, como se estivesse em transe, seus gozos vinham um atrás do outro delirantes possessos , ele delirava urrando como um animal ferido, deixando somente o seu pau pulsar encaixado dentro dela, que como a mais vil cadela, chorava copiosamente gemendo como se estivesse febril doentia alucinada de prazer uivando como uma cadela no cio .
Como se estivesse possessa ela gritou impropérios, nunca antes pronunciados, o que deixou Alberto escandalizado, ouvindo as batidas da cama contra as paredes, as estocadas profundas o negro estocava seguidas vezes castigando a bucetinha dela,num ritmo alucinado, cada vez mais rápido, cada vez mais profundo, até que com um bramido insano ele anunciou seu gozo.
Carol riu chorou gargalhou, gozando junto, sentindo seis ou sete esguichos de porra que emundaram seu útero, um rio de líquidos escorriam da sua buceta, uma mistura de porra sangue e sua própria seiva, saiam aos borbotões da sua caverna completamente arrombada.
Ele se estirou deitado de costas ao lado dela , quase sucumbido, tinha seu pau ainda em riste gotejando aqueles líquidos num tom rosado, Carol saciada satisfeita como uma fêmea agradecida percorria com sua língua o cassete como se estivesse limpando seu macho e puramente por instinto imaginou o quanto seria desafiador engolir tudo aquilo pela boca como sua bucetinha o fizera.
Aquela noite ainda seria muito longa, e Alberto lutando contra seus demônios ostentava uma grande mancha sobre suas calças , pois sem mesmo se tocar tinha gozado , várias vezes ouvindo o bater dos corpos que se chocavam e os gemidos luxuriosos que escoavam dentro daquele quarto.
Carol lambia e cheirava seu macho que com suavidade tentava introduzir um dedo no seu rabo, o que a estava deixando toda arrepiada, pois com certeza ainda naquela noite todos seus buracos seriam totalmente preenchidos.
Como se fosse uma gata ronronou, um dengoso gemido de protesto, quando sentiu seu esfíncter, sendo invadido, ele com paciência ,lubrificava, o dedo em sua úmida vagina, e voltava a introduzi-lo no seu anus ,aos poucos sensações indescritíveis, foi tomando conta do seu corpo, e puramente por instinto, a [ ex] virginal noivinha, rebolava chorosa naquele dedo sentindo sua primeira invasão anal.
Aquilo era algo nunca antes imaginado por ela, aquele calor abrasador, que tomava conta do seu corpo, a volúpia, que invadia cada vez mais sua mente, que a transformara, em tão pouco tempo de moça pura, recatada e casta , numa vadia devassa, que sem pudores ,se entregava, sem limites a um desconhecido, que estava a violando maculando sua tão guardada virgindade , e que de bom grado, ela aceitava delirante extasiada, como uma das mais vil e cadela puta existente na face da terra.
Alberto tentava entender, o que estava ocorrendo com a mente de sua noiva, e também com a sua, pois ao mesmo tempo, que sentia toda sua revolta, aquilo estava o excitando, e possesso se debateu gruindo através da mordaça, até cair estatelado, de encontro ao assoalho ,sua cabeça ficou rente a porta aberta do quarto, elevou seu olhar espiando, vislumbrou Carol ,com o rosto de encontro aos lençóis , tinha a bunda empinada, e o negro fissurado chupava seu cuzinho.
Contrariado o negro parou por um momento, se dirigiu até onde Alberto estava caído, levantou a cadeira junto com ele, o deixando sentado próximo aos pés da cama.
Então Alberto a fulminou com um olhar demente, que queimou sua alma, e balbuciou num grunhido.- Cadela.
Não se sabe se por um falso pudor , ou por conta de um sadismo cruel sinistro , ela se levantou e o virou de costas para a alcova. Como se o proibisse de olhar para ela.
Carol ficou novamente do mesmo jeito que estava antes, sentindo a língua lambendo e umedecendo seu rabo ,então ele novamente colocou o dedo dentro dela, ao perceber que seu cuzinho estava receptivo, ele colocou outro dedo , abriu com seus dois indicadores, salivou e cuspiu entre eles, fazendo um ruído maravilhoso, socando os dedos no rabo, que aos atentos ouvidos de Alberto sou como se fosse uma música perniciosa .
Carol compenetrada, se preparava e desejava aquela penetração, o negro se posicionou sobre um dos joelhos, passou a outra perna sobre ela, ficando como um éle invertido, seu pé direito estava praticamente apoiado sobre o rosto dela, forçou a cabeça arroxeada do caralho, instintivamente Carol temeu por aquela invasão contraiu seu esfíncter, dificultando a penetração, ele paciente esperou com calma , com que ela relaxasse, para então tentar novamente, introduzir no cuzinho dela .
Ela deu um grito lancinante, proferindo impropérios ,misturados a ais e ais , sentindo suas pregas irem se dilatando, e como se fosse uma locomotiva aquele cogumelo, ia rompendo seu orifício, delirante Carol sentiu ,que seu anel tinha sido ultrapassado, respirou sôfrega, um misto de dor e prazer a invadiu, ele estava estático, somente a cabeça do pau, pulsava dentro dela que petrificada, insana sentiu, um orgasmo profundo, e gozava em profusão pelo rabo quase desfalecendo.
Então ele empurrou aquilo tudo dentro dela até sentir seus pentelhos como palha de aço se esfregarem na alva bunda dela, estapeou suas nádegas , as deixando marcadas avermelhadas, estocou com força entrando fundo, dentro de suas vísceras, ela com a mão entre suas pernas acariciava seu saco, até ele vir num gozo profundo, emundando seus intestinos com uma portentosa carga de esperma.
Carol como se fosse treinada, a muito tempo para aquilo , lambia e chupava os dedos do pé dele, o cheiro do sexo misturado ao suor dos corpos impregnava o quarto.
Como se estivesse sucumbido pelos encantos de Carol o negro deitado de costas tinha as mãos atrás da nuca ,e ressonava de olhos fechados respirando cansado , ela tinha uma perna entre suas coxas e comprimia sua buceta numa delas com a cabeça em seu peitoral ela acariciava seu peito , e também repousava daquela intensa batalha.
Somente depois de um bom tempo ela foi ao banheiro ,sentiu a agua morna escorrer pelo seu corpo, se arrepiou toda, quando tocou seus próprios seios, colocou a mão entre a porta, gesticulou chamando com os dedos o macho que lhe proporcionara tanto prazer , o negro se levantou, caminhou totalmente nu , a envolveu em seus braços, um gemido de puro prazer escapou dos seus lábios , Alberto ouvia o bater dos corpos , de encontro um do outro, chafurdados pela a agua que escorria, sobre eles.
O negro a trouxe segura pelas coxas, de encontro a seu corpo molhado . Ela enlaçava seu pescoço com os braços , as pernas ao redor do seu dorso, ele fez questão de parar na frente do Alberto, que pasmo observava ela chupando a língua do macho , empalada, naquele cavalar cassete, se dirigindo para a cozinha, em busca de algo para comerem.
Num gesto de aceitação, ele baixou seus olhos notou aquela enorme mancha sobre sua calça, e tentou imaginar quantas vezes ejaculara, manietado e amordaçado sobre aquela cadeira sem poder se tocar.
Sentiu seu pau pulsar , quando seus aguçados ouvidos, perceberam os gemidos chorosos dela, ecoarem pela casa , misturados ao ranger dos moveis e deduziu que o negro com certeza metia nela sobre a mesa da cozinha.
continua