Minha irmãzinha e seu namorado: Num chalé às margens de um lago

Um conto erótico de GariLobo73
Categoria: Heterossexual
Contém 1975 palavras
Data: 25/08/2021 20:26:08
Última revisão: 28/08/2021 13:31:36

O conto que relato a seguir aconteceu cronologicamente alguns meses após o conto “Minha irmãzinha e a sua primeira vez”. Era o ano de 1995 se não me engano. Eu estava com 21 ou 22 anos e Rosa entre seus 16 ou 17 anos. Seus cabelos louros levemente cacheados caiam até o meio de suas costas. Seus lindos olhos azuis, sua pele branquinha sempre queimadinha do sol, com algumas sardas pontilhando suas faces, com seus 1,70, pernas longas e bem torneadas, coxas firmes, bundinha deliciosa, nem pequena, nem grande, seus seios de ninfeta, durinhos e sempre pontudos, sempre bem vestida, combinando tudo, desde o rabicó que vez por outra prendia seu cabelo até a cor dos sapatinhos que usava, era o delírio da homenzarada e meu martírio! Sempre muito franca comigo, era o primeiro a ouvir suas reclamações, suas alegrias e algumas confissões. Não era nada fácil ser seu irmão mais velho, confidente, orientador. Eu, com meus 1,90 e 85 quilos, que as meninas da faculdade chamavam de Clark Kent, tinha que me manter firme, afastando os piores pensamentos que começavam a assolar minha mente cada vez que a via se arrumando em casa, além do assedio impetuoso de meus amigos que com certeza se masturbavam pensando nela.

Sem contestação de ninguém da nossa família e para delírio de suas amigas, Rosa firmara o namoro com Eve, meu amigo 12 anos mais velho que ela. Não tenho o que dizer que desfaça o cara. Boa pinta, educado, bonitão, financeiramente estabilizado. Era o sonho de muita mulher lá da cidade. Era sabido que Eve comia minha irmãzinha já alguns meses. Duro era vê-la se arrumando toda, comprando roupinhas e calcinhas tão delicadas para usá-las quando saia para foder com ele. Mais louco ainda era presenciar cenas que, por coincidência ou não, acabava presenciando, como os fatos relatados no conto “Minha irmãzinha e meu amigo” e “Minha irmãzinha, algumas confissões e seu namorado”, entre tantas outras, que procuro contar a vocês aqui, na medida em que vou lembrando e conseguindo detalhar. O fato é que Rosa, minha irmãzinha mais nova, era linda, gostosa e muito fogosa, desde seus tempos de ninfetinha.

Na região onde morávamos nessa época, haviam alguns lagos formados por represamento de rios para construção de hidrelétricas. Às margens desses lagos cresciam balneários e áreas de lazer aquático e de camping. Eu mesmo, vez por outra, reunia meus amigos nesses lugares para passarmos final de semana, fazendo churrasco, bebendo e azarando a mulherada, que fervilhava nos dias mais quentes do ano.

Numa noite qualquer ouço Rosa no telefone com uma de suas amigas falando sobre um chalé num dos lagos que estariam alugando para passar um feriado. Rosa a convidava insistentemente, dizendo que iriam outras amigas com seus namorados e que restava uma vaga de casal. Rosa estava toda animada, pois desde que começara o namoro com o Eve a alguns meses antes seria o primeiro final de semana que passariam juntos.

Alguns dias depois, ela nos avisa em casa que no feriado que chegava passaria o final de semana com o namorado e algumas amigas no lago, num chalé que haviam alugado. Nossos pais sempre foram de boa com isso e apenas vieram com aquela velha lista de recomendações “não entre na agua depois de comer, não beba demais... etc... etc...” Aí falou pra mim: _”Maninho, se você quiser ir, a Pati não vai, então tem 2 lugares no chalé. Eu não respondi nem que sim, nem que não, porque meus planos do final de semana ainda dependiam de um rolinho que eu tinha.

No sábado pela manhã a vejo organizando uma maletinha com suas coisas: shortinhos, biquínis, calcinhas, camisolinhas... Então falei pra ela: “Se os pais da Leila não deixarem ela vir, talvez eu passe lá mais tarde”. Ela me sorriu e toda feliz me disse: _”Seria uma boa você ir, o Eve gosta muito de conversar com você.” De fato, pior de tudo, eu e o cara tínhamos altas conversas. Por volta das 11 horas a vi saindo do banho e indo pro seu quarto. Deixou a porta entreaberta e pude vela escolhendo a roupinha que usaria naquela tarde. De frente para o espelho, eu a contemplava de ladinho, então não tinha visão de sua bucetinha aparadinha. Mas a vi colocando uma calcinha azul clarinha, acho que o tecido era lycra pois era bem fininho, com alcinhas de uma fita brilhante, da mesma cor, da largura de 1 centímetro. Quando ela se vira no espelho, consigo ver o voluminho de sua bucetinha escondida embaixo daquele paninho delicado. Vira por outro lado e vejo sua bundinha, com o V da calcinha partindo do meio de suas polpas deliciosas. Aquilo me fervia já naquela época. Depois, pôs um shortinho jeans folgadinho, curtinho e de cós baixo, que mostrava a borda ou as alcinhas da calcinha conforme ela se movia e uma blusinha tomara-que-caia azul clarinha.

Toda cheirosa e linda, saiu do quarto quando a buzina tocou lá fora e o Eve chegava para leva-la. Levei a maletinha para o carro e falei que talvez eu aparecesse mais tarde pra tomar umas cervejas. Vi quando, dentro do carro, os dois se beijaram e as mãos de um for para a coxa do outro. Em seguida o ronco do carro partindo. Minha mãe me diz: _”Acho melhor mesmo você dar uma olhadinha por lá.... Porque essa turminha vai beber até não poder mais. ”

Almocei e resolvi os rolos que eu precisava. No meio da tarde, minha namoradinha me liga dizendo que teria que ir com os pais visitar seus avos. Sem muitas alternativas, resolvi ir ao lago pra encontrar alguns amigos e ver o que Rosa estava aprontando. De bermuda, tênis, camiseta e boné sai de casa próximo das 18 horas. O trajeto até onde o pessoal estava demorava uns 20 minutos por estrada asfaltada e mais uns 15 de estrada de chão. Estava escurecendo quando identifiquei o camping lotado de barracas e na borda do lago uma fileira de chalés.

Quando passei o portão de acesso, logo identifiquei o carro do Eve estacionado ao lado o chalé que eles haviam alugado. Na parte da frente, costeando o lado, havia um espaço com mesas e churrasqueira e estavam todos lá... bebendo, ouvido musica enquanto alguns cuidavam da carne. O cheiro era muito bom. Por sorte, eu conhecia os outros caras e suas namoradas e logo fui bem recebido.

Rosa veio e me abraçou, me beijando o rosto. Eve me cumprimentou e sentou no meu lado e começamos a conversar. Estávamos sentados numa mureta de tijolos que rodeava uma palmeira. Rosa veio e sentou no colo de Eve, de frente pra mim. Conversávamos, bebíamos e rodadas de carne eram passadas para degustação. Conforme se mexia, a folga no shortinho de Rosa lhe revelava sempre algum pedacinho de sua calcinha, para delírio de quem flagrasse aquele momento.

Voltava e sentava no colo de seu namorado. Em certo momento, ela ergueu uma das pernas e ficou bem visível a borda da sua calcinha cobrindo sua bucetinha deliciosa! Me afastei um pouco deles dois e comecei a conversar com outras pessoas, enquanto Rosa e Eve entre olhares cumplices e safadinhos se beijavam e se acariciavam. Me acomodei ao lado de um casal de amigos, de frente para minha irmãzinha e seu namorado. Vi quando Eve desceu com uma das mãos por dentro da perna no short dela, acariciando toda extensão de sua linda coxa e começou a dedilhar sua bucetinha. Ela o beijava e sussurrava no ouvido dele. No momento seguinte, vi quando ele literalmente desceu a mão pelo cós do shorts e começou a acariciar com a palma toda extensão da bucetinha dela. Notei também que ela o agarrava com força, louca de vontade de dar pra ele. Naquela confusão, tudo era normal... menos pra mim, que estava solteiro contemplando toda aquela pegação. Fui buscar mais uma cerveja e passando por eles ouvi Rosa falando no ouvido dele: _”Vamos lá pra dentro... Vamos foder, amor! ”. Abrindo a latinha de cerveja os vi levantando e entrando no chalé.

Disfarçadamente, entrei logo atrás, com a desculpa de procurar um banheiro, e os vi entrando num dos quartos. Nem fecharam a porta!

Já foram logo se agarrando e Rosa foi descendo a calça do Eve, deixando-o apenas de camiseta e de cuecas, ela o comia com o olhar. Foi acariciando seu pau, que saltou por fora da cueca. Era realmente gigante, grosso. Rosa começou a chupá-lo com tanto carinho, com paixão, olhando-o nos olhos de vez em quando. Era tão grande que enchia sua linda boquinha e ela se deliciava com ele. Sabe lá quantas vezes aquele pau já tinha fodido sua bucetinha! Eve gemia e com os dedos envolto de seus cabelos, acariciava sua nunca e puxava-a contra seu pênis.

Depois, o vi ajudar Rosa a tirar seu shortinho, abaixou-se até sua cintura e começou a chupar aquela linda buceta, primeiro sobre a calcinha, depois, com a língua, forçando as bordas até abrir espaço e abocanha-a por completo. Era uma bucetinha linda! Lábios levemente grossos, rosadinhos, os pelinhos pretinhos bem aparados, o grelinho rosadinho e saliente! Rosa delirava de prazer. Subiu novamente, com seus braços acariciando todo corpo de minha irmãzinha, e erguendo sua camisetinha e grudou os lábios em seus lindos seios. Assim, abraçados, com ele chupando seus peitos durinhos e segurando firme em sua cintura, ela foi se posicionando para ser fodida por ele.

Com um braço enlaçado no pescoço de seu homem que se deliciava com seu corpo, a outra afastou levemente sua calcinha para o lado e com o corpo procurou aquele pau gigante forçando-se para frente, procurando encaixá-lo na entrada de sua bucetinha. Eve, de cuecas ainda, beijava-a loucamente puxando sua bundinha com mais força, até que sentisse a umidade da sua entradinha melecada e possibilitasse a penetração. Dobrou um pouco os joelhos, segurou firme sua cintura, olhando-a nos olhos cheios de cumplicidade, foi penetrando naquela bucetinha deliciosa! Rosa gemia, mordia os lábios de prazer, olhava nos olhos sentindo o pau de seu homem fodendo sua bucetinha! Seu pau estava totalmente abocanhado pela buceta deliciosa de minha irmãzinha. Segurou firme sua cintura e começou a fode-la com mais virilidade e mais força. Gemiam, beijavam-se, acariciavam-se. Ficaram alguns minutos assim, estocadas e gemidos abafados, palavras proibidas sussurradas, olhos nos olhos, e então, ainda grudados, estatelaram-se na cama e continuaram a foda alucinante. Conseguia ver apenas minha irmãzinha embaixo do seu homem, com as pernas abertas, sendo deliciosamente fodida! Aquele pau gigante abria totalmente a bucetinha de minha irmãzinha, ficando apenas as bolas pra fora, que batiam nas polpinhas de sua bunda.

Vi quando ele a segurou por baixo da bunda e começou a soca-la freneticamente. Foram até o limite, parecia que ele queria entrar todo dentro dela! Então, pausaram alguns instantes, Eve retirou seu membro imenso e todo melecado da sua bucetinha, olhos cumplices, risos e gemidos, despiu-a completamente da calcinha, tirou sua cueca e a pôs de quatro na cama e começou a fode-la por trás. Foram mais alguns minutos de gemidos e estalos, cada socada que ele dava com aquele cacete na bundinha dela! Suas mãos firmes seguravam-na pela cintura, trazendo sua bundinha contra seu pau a cada arremetida. Rosa delirava! Deu pra ouvir aquele gemido final do gozo quando chega!. Seu pau encheu a bucetinha da minha irmãzinha de porra. Ficaram assim, colados, e vi escorrendo a porra pela sua linda bunda e o pau ser lentamente ser retirado todo melecado de dentro dela.

Sai da minha paralisia, meu pau totalmente rígido pelo tesão da cena presenciada, entrei no banheiro e disfarcei alguns minutos. Quando saí, estavam os dois abraçados em pé na porta de entrada do chalé, rindo e acariciando-se novamente. Tinha certeza que aquela fora apenas a primeira foda da noite e do final de semana.

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