História de Amor
Olá me chamo Alex, tenho 40 anos, e descobri que tive a sorte de ter nascido numa família muito VOLUPTUOSA, mas antes disso ser descoberto, vivia num martírio sem fim, não me aceitava, queria renega o meu desejo, achava que ser o que sou iria contra os princípios naturais, mas meu pai, meus tios, meus primos, me fizeram entender que ter uma sexualidade fluída não é PERVERSÃO como alguns acham, mas foi necessário que algo acontecesse e para isso lhe dedico este verso “ a chave do segredo é uma questão, para resolver-la e necessário a intuição, mas também e necessário a Paixão”. então você aceitam mergulhar no meu passado?.
ATO 1
Essa história ocorreu quando eu tinha 20 anos, se passa no Ano 2000 em uma Fazenda que pertence a minha Família, no caso pertence ao meu pai e meus tios e tias, portanto o lucro dali era repartido entre 6 irmãos, sendo que tio Antônio Jr que era o mais velho morava ali pois ele optou em cuidar de Vó e Vô, além do mais seus namoros nunca foram pra frente, já seus irmãos tinha trabalhos próprios, e portanto a maior parte do lucro ficava para tio To-nhô, algo que meu pai fez questão de registrar á 6 anos atrás, lavrar um documento e reconhecer no cartório, deixando uma cláusula que caso ele decidisse deixar A Fazenda e os pais passaria a receber a mesma quantia que os outros irmãos, todos acharam justo e todos os 6 irmãos assinaram, assim como vó Tonhão, e vó Cida também assinaram.
A Fazenda tinha uma extensão muito grande, no fim dela passava um córrego, havia pastos na parte esquerda, e na parte direita havia plantações de quase tudo, havia ao centro 3 casas.
A primeira casa era enorme que possuía 8 quartos, havia a sala, na sequência a cozinha, após a cozinha havia um corredor extenso que dava acesso aos quartos no final do corredor havia o acesso a lavanderia onde havia 2 banheiros 1 a direita e o outro a esquerda, ambos espaçosos, mas 1 era chuveiro com água fria, e no outro banheiro o chuveiro era com água quente, a lavanderia era fechada possuía uma janela larga, e ao seu lado um portão de ferro fundido, que ao abrir fazia um ruído muito forte de maneira que funcionava como alarme.
A segunda casa era no meio entre a primeira e a terceira de forma que quem avistavas as casas de longe via a forma da letra U da seguinte forma: havia a sala, a cozinha, seguida por um corredor que dava acesso as 2 quartos cada quarto tinha uma cama de casal, no fim do corredor havia a lavanderia, que possuía também 2 banheiros.
A terceira casa seguia o mesmo modelo da segunda, sala, cozinha, 2 quartos que possuía 4 camas de solteiro , a lavanderia com os 2 banheiros.
nessa casa era onde os funcionários da Fazenda viviam, eram 4 homens, bastante simpáticos, eram felizes, e tinham uma sintonia entre eles que dava gosto de ver, aqueles homens eram divorciados de suas esposas, não eram daquele lugar, cada 1 era de um estado diferente, com caraterísticas diferentes, mas eram homens bons que possuíam algo em comum “o divórcio”, e devido a isto, ambos se entendiam, pois eles havia criado seus filhos, viveram um tempo da vida ao lado de suas esposas e filhos, mas ai os filhos foram se casando, suas casas perdia aquele vigor que a JUVENTUDE e capaz de promover, a vida amorosa do casal esfria, discussões, ai a resolução por fim é a SEPARAÇÃO, no caso deles além de se separarem quiseram cair na estrada, caíram na tal crise dos 40 anos.
ATO 2
Havia iniciado um novo ano, mas também era o inicio do novo milênio, e o inicio dos anos 2000 foi muito agitado para minha família.
meu pai e meu tios chegaram a conclusão que a fazenda precisava de um veterinário, alguém que pudesse morar lá, então meu pai havia colocado alguns anúncios pela cidade, e assim conheceu Júlio que com seu carisma e sua simpatia conquistou meu pai, logo firmaram o acordo e aquele jovem rapaz trocou a vida na cidade para se aventurar no campo. meu pai havia acertado tudo com Júlio, e já havia conversado com meu tio Antônio que estaria viajando, no próximo dia.
então deixa eu descrever minha família para vocês:
havia meu avô Tonhão “Antônio Torres Filho, e minha avó Cida “Aparecida ambos tinham 79 anos
era casados há 59 anos, aquela fazenda havia pertencido ao meu Bisavô Antônio Torres que infelizmente não conheci, quando ele faleceu meu Vô Tonhão decidiu comprar a parte que cabia aos seus irmãos. Como dito eles tiveram 6 filhos.
Tio To-nhô que havia sido batizado com o nome de Antônio Torres Neto, era o filho mais velho e já tinha 58 anos.
Os outros filhos eram:
Gabriel – meu pai ele tinha 57 anos
Tio Geraldo que tinha 56 anos
Tio Gilberto que tinha 55 anos
Tia Barbara que tinha 53 anos
Tia Lúcia que tinha 51 anos
ironicamente meu avô teve 6 filhos assim como o pai dele.
Na fazenda havia 5 funcionários, assim que Júlio chegasse iria ser 6
Sebastiana: uma senhora de 50 anos, moradora da região havia 10 anos que ela trabalhava na Fazenda, ela cuidava da casa limpezas das 3 casas, sendo que geralmente era apenas 2 que necessitava de limpeza diária, havia sido combinado que as roupas da minha avó, do meu avô ela iria lavar , mas roupas do meu tio e dos funcionários não era obrigação dela, mas ela lavava mesmo com o protesto de Tio To-nhô (ela dizia é apenas uma demostração de carinho e delicadeza que eu tenho com vocês assim como teria com meu falecido marido, e meus filhos)
Ricardo: Bahiano, 40 anos, 90 kg, 1, 90 de Altura, braços grossos e pernas grossas, corpo atlético talvez devido aos anos dedicado a Capoeira esporte que ele praticava bastante
Roberto: Carioca, 40 anos, 60 kg, 1,70,
Pedro: Maranhênse 40 anos, 50 kg, 1, 60
Timóteo: Pernambucano, 40 anos, 50 kg, 1,90, magro, tão magro que minha vó sempre estava oferecendo algo para ele comer.
Estávamos no carro a caminho para a Fazenda, meu pai conversava muito com Júlio, eu ia no banco de trás caladão, só falava quando me perguntavam algo. Confesso que senti ciúmes da interação entre meu pai e Júlio, mas lembrei que nas viagens minha mãe sempre conversava com meu pai e eu era assim mais introvertido, tímido e meu pai um falastrão, e Júlio era igual minha mãe dava corda para os papos do meu pai, alimentava, a conversa. Ahh também pensava foda-se na Fazenda tenho minha avó Cida e a Tia Nanah para me darem todos os mimos que eu gosto.
ATO 3
chegamos na fazenda era umas 10:00 horas, meu tio já estava limpando a churrasqueira para assar umas carnes, meu pai e Júlio saíram do carro, sai logo em seguida corri para minha avó.
Vó Cida!!!!
– Oh meu neto lindo, que bom te ver meu tesouro
Vô Tonhão!!!
_ cadê a benção rapaz
bença Vô
_ abençoado sejas tu menino.
Pai veio
Bença mãe.
Abençoado e fecundo seja os teus dias meu filho
bença pai.
Que em dobro sejas abençoado os teus dias
então meu pai apresentou Júlio para todos, e disse To-nhô vou tomar um banho, e vou descansar um pouco, ai se tu quiser apresentar a Fazenda pro Júlio tu apresenta.
Meu tio deu um sorriso convidativo e disse: Tá vendo aí né Júlio, o Gabriel e pragmático, não gosta de rodeios, já tá deixando claro que tu tá aqui a trabalho e não para passar Férias
_ sou grato a essa oportunidade, e tô animadão pra ver esse mundão de terra ai, o Dr. Gabriel disse que há cabras, há cavalos, há ovelhas, mas a grande produção de vocês são o Gado.
Exato! Disse tio To-nhô
então borá, quero ver cada canto dessa Fazenda – disse Júlio
então os dois desceram, apesar dos protesto de Vó, dizendo que já era hora de almoçarem, mas eles decidiram que iria comer assim que meu pai acorda-se, então dava tempo de ver A Fazenda
de longe eu observava os dois, meu tio apesar da idade tinha um corpo Másculo, me perguntava como estava solteiro a tanto tempo. E Júlio era um rapaz, carismático, divertido, simpático, além do mais era lindo, em pleno vigor aos seus 26 anos, e possuía um BUNDÃO, apesar de ser magrinho, era daqueles tipos que tem o corpo de violão. Me surpreendi ao ver que os homens dali também observava aqueles dois, será que tinham pensamentos maldosos como os meus?
Passou – se 1 hora e minha avó disse: Fih vai atrás do teu Tio e do Menino ô coitado deve está com fome, e seu tio arrastando ele por essas terras.
- tá bom Vó!
Andei de um lado pra outro tentando cassar no horizonte, até que os avistei bem distante lá na Região das Baías onde ficava os cavalos, fui bem depressa, quando estava mais perto parei, tomei fôlego e fui andando devagar, ao chegar perto eles estavam conversando mas não era assunto da Fazenda, mas fiquei curioso com a conversa.
Ato 4
então Sr. Antônio, o senhor é casado?
- não, tentei uns relacionamentos mas não foram pra frente.
Ah entendo, eu também já tive uns 4 relacionamentos mas não deram certo.
_ Júlio tem ocasiões que mulheres dão no nervos
risos
È verdade Sr. Antônio, mas não é só as mulheres, também tem uns homens que dão nos nervos
_ uaí como assim?
É há homens que dão no nervos assim como mulheres, digo por experiência, já que eu gosto de Homens, e também de mulheres, tipo adoro uma Buceta, mas também adoro uma Rola.
Risoss
_ Aah! Sabe de uma coisa Júlio no meu caso e o oposto eu adoro uma Rola, mas não gosto de buceta,
Opa! Então se eu precisar de uma mão amiga, posso contar com a sua?
--- Oh pode contar com a mão,a boca e até o cú se quiser.
Hummm e se eu quiser aqui e agora, tô com mô tesão o Dr. Gabriel mexeu comigo, ai cheguei na fazenda lhe vi, vi os trabalhadores sentia meu pau e meu cú pulsar, e andar contigo e sentir teu cheiro me deixou mas doido ainda.
__ eu percebi que havia algo crescendo na tua calça, e confesso que estava suando frio de tanto nervosismo.
Posso ir até ai lhe dá um beijo Sr. Antônio?
_ venha
Júlio avançou em cima de tio To-nhô, que eles caíram em cima do Feno.
– opa calma aí Alazão
risos
começaram a se beijar, rolavam pelo feno,
arrancaram suas camisas, Júlio estava sentando sobre o colo do meu tio
e olhava o seu corpo, um peitoral peludo, com alguns pêlos negros, e outros grisalhos, ele começou a lamber o peitoral, subiu os braços dele, e lambia as axilas,deslizava a língua até chegar novamente ate o peitoral onde foi lambendo até chegar nos mamilos, que ele passou a mamar como se fosse ser amamentado, ele sugava, fazia uma sucção tão forte que meu to URRAVA, urgh, urgh, aahhhh, isso, uau que bezerro esfomeado,
Júlio ia de um mamilo á outro, e alternava com beijos onde ele colocava todo seu Êxtase em evidência.
Levantou de cima do meu tio tirou sua calça, sua Cueca, e foi puxando a calça do meu Tio que para a surpresa dele e a minha, foi o suficiente para libertar um belo é MAGNÍFICO mastro que meu tio possuía, 23 cm de uma bela Rola, meu tio merecia a alcunha de “negão”.
Júlio observava espantando, Assim como eu .
_ Ué Júlio desistiu não quer mais, ficou com medo!
Riso de canto largo, seguido de mordida no lábio. E ai Júlio disse EU TÔ e fascinado.
_ então vei mamar Bezerro, já e hora do Almoço
gatilhooo: ao ouvir isso eu lembrei o motivo de está ali, mas pensei, deixa meu tio se divertir.
Ali na baía a cena era fantástica, Júlio realmente se comportava como um bezerro, ele deslizava a língua na pica do meu tio, chupava a cabeça, fazia até uns barulhos com a força da sucção que ele dava meu tio sorria, gemia, e ficava admirado com Júlio, Júlio se levantou deitou sobre o corpo dele com a bunda em direção a cara do meu tio, meu tio acariciava a bunda do garoto, batia bem forte, saia estalos bem altos com as pancadas, Júlio rebolava, enquanto ia enfiando centímetro por centímetro da Rola do tio To-nhô, já havia engolido tudo, e agora fazia o sentindo inverso ia subindo levemente a boca, até chegar ao meio da Vara e ele engolir novamente. Meu tio urrava, gruniar, estavam vivendo um delírio, aí Júlio apenas com a boca controlava a mamada, enquanto levava a bunda mais pra frente do rosto do meu tio, levou suas mãos até suas nádegas e as abriu, e ai começou a dar um Chá de cú no meu tio, ele esfregava o cú no rosto dele, ai ele parou um pouco tirou a rola da boca eao tira uma linha gosmenta de baba formava entre a boca de Júlio e a Pica do meu Tio, ele virou o rosto pro meu tio e disse vai chupa meu Cú ou vou ter que Dar chá de cu novamente, heim, putão gostoso?
Meu tio tentava puxar o ar, Júlio olhou pra ele
e tascou-lhe um beijo, babado,
e começou a acariciar os cabelos de tio To-nhô
tio To-nhô tentava falar
mas Júlio pôs um dedo em seus lábios e disse: calma, olha pra mim, você é delicioso, só precisa se entregar mais, ACEITA O CÚ como o instrumento para lhe proporcionar prazer ao extremo
vamos combinar AGORA nem tu e nem eu, ninguém vai gozar, de noite terminamos o que começou, mas se você não chupar o meu cú, não vai ROLAR nunca mais, caso aceite acene a cabeça 1 vez, se não acene 2
meu tio acenou apenas uma vez.
Ok, vamos subir.