Boa Noite!
Me chamo Suzana, natural de Curitiba, há muitos anos moro na Cidade de São Paulo.
Separada há 10 anos, mãe de duas filhas e advogada!
Tenho 1,72cm e 62kg, sou branca, cabelos loiros e olhos castanhos, seios fartos, bumbum malhado e durinho, pernas e coxas que chamam atenção dos homens, desenvolturas bem distribuídas de uma mulher de 44 anos.
Me denomino de a “Milf dos Sonhos”. Gosto de sexo e se o parceiro for bom, mais prazeroso fica.
Meu casamento foi o maior erro da minha vida, tirando, os nascimentos das minhas filhotas, marido opressor, passei cerca de 8 anos sobrevivendo o casamento falido e desgastado.
Após a separação no litigioso, para mim foi (O grito de liberdade), mesmo depois da separação tive que me acostumar com a liberdade.
O trauma foi tão grande que só vim me relacionar sexualmente com outro homem quase um ano depois.
Tudo em mim mudou depois que viajei a Itacaré, BA, o paraíso na terra, lugar lindo e calmo, história que já foi contada.
Digamos que já realizei a maioria dos meus fetiches e fantasias, muitos em viagens ou estando em São Paulo. Depois da separação, minha mudança foi completa, de mulher oprimida a mulher liberal, não tenho vergonha de dizer que: Vários homens já estiveram entre as minhas pernas, repetiria tudo de novo com a consciência tranquila.
Aos anjinhos que não sabem ou não saem de casa, aqui na Cidade de São Paulo, existe a “Praça do Sexo” prática que é chamada de: Dogging.
A primeira vez que visitei a “Praça do Sexo” foi com um amigo chamado João, saímos algumas vezes, um cara note 10, através desse amigo conheci a tal praça, a curiosinha aqui foi brincar com os caras, não transei só chupei um monte paus e tomei um “banho” de porra, tive que jogar a toalha no lixo para vocês terem a noção como eu fiquei.
Daquele dia, passou duas ou três semanas depois, voltei na tal “Praça do Sexo”, desta vez fui sozinha.
Não estava namorando, entediada sem nada para fazer naquela noite quase madrugada de Sábado, resolvi pôr as dicas que João havia me falado em prática, naquela madrugada voltei na tal praça.
Só foi me vestir e maquiar o rostinho de “Anjo” e completar com batom, estava prontinha, saí de casa em direção ao local.
Aos amantes do exibicionismo ou do voyeurismo é a região ideal ao sexo casual.
Já era de madrugada quando cheguei na praça. Praça que naquele “dia” estava com mais pessoas da primeira vez que visitei.
Ao estacionar o carro, tinham 3 grupos de 4, 5 homens esperando casais exibicionistas e liberais chegarem.
Por estar sozinha, apenas fiquei olhando, até aquele momento não estava segura de sair do carro e chamar um grupo para me dar atenção, me arrependi, podia ter chamado alguém dos meus amigos para coordenar os caras.
Apenas olhando com o vidro abaixado, um cara de uns dos grupinhos foi se aproximando do meu carro, deixei o carro ligado, quando o rapaz até que era bonito, baixinho cabelo arrepiado e costeletas, veio se apresentar, elevei o vidro até a metade e conversamos, nem lembro do nome deste homem, mas foi quem me deixou tranquila e me convenceu a deixar o grupinho dele se divertir comigo.
Quando destravei a porta e abri, esse rapaz baixinho viu que eu tinha uns 20 cm a mais que ele. O homenzinho da costeleta ficou doidinho, deixei ele passar suas mãos em mim, ainda nem tinha descido do carro.
Expliquei as condições ao baixinho falando: Que só iam participar os homens do grupinho dele”
O espertinho sabendo que se chamasse o resto do seu grupo não iria aproveitar, ele pediu: “Que, primeiro o deixasse brincar sozinho. “
Ele pediu de uma forma fofa, tirei o cinto de segurança e saí do carro, ele já foi querendo me beijar, tive que abaixar um pouquinho para que o baixinho conseguisse, feito isso, ele ficou se esfregando em mim, tirou o pau até que grandinho para fora da calça pedindo para eu pegar.
Fiz a alegria do baixinho com masturbações rapidinhas, o ligeirinho não era bobo e logo pediu para me comer.
Vestida a caráter com minissaia e blusa vermelha decotada, tirei a calcinha para facilitar, mandei o tal baixinho usar camisinha, debruçada no banco do motorista, metade do corpo dentro e a outra para fora, só foi esperar ele vestir do abadá, o cara foi “comendo” a Cléo, que pau gostoso o baixinho tinha, metia com força, ele mal havia começado quando ouço vozes de homens, até me assustei e interrompi a foda, o baixinho com pau duro e o grupinho dele que eram de 3 homens querendo participar.
Os caras parecem crianças pedindo: “Doce em festa de Cosme e Damião”.
Só que o doce que eles queriam, era o meu corpo e meus buracos!
Nomeei o tal do baixinho para coordenar seu grupinho, sendo a única mulher, não me afastei do meu carro, fiquei o tempo todo encostada no carro de porta aberta pronta para partir caso desse algo errado.
Rodeada de 4 homens total desconhecidos, repetindo igual da primeira visita, boca e mãos ficaram ocupadas, chupava um masturbava os outros, não tenho noção de quanto tempo fiquei chupando e masturbando aqueles caras na praça, só um gozou e abandonou o grupo.
Quando eles pediram para me “comer” a Cléo já estava toda molhada, já quase nua, aos poucos um foi passando a mão aqui, ali, quando dei por mim, estava deitada no capô do meu Ford K, de pernas abertas chamando o primeiro para vir me "comer".
A única exigência imposta foi: À que todos usassem camisinha, olhei um por um para certificar que estavam usando mesmo preservativo.
Coordenando o grupo, o tal do baixinho foi o último a me “comer”. Cada um tinha cerca de 5 minutos para me comer, nem 1 minuto a mais, só dei buceta, o cu, não deixei "comer".
Os caras faziam muito barulho, uns ansiosos esperando sua vez, teve um rapaz que não conseguiu me comer, os outros impacientes reclamando do tempo, o que não conseguiu os outros tiraram de perto.
Sabendo que tinham pouco tempo para me "comer" a velocidade que esses homens meteram na Cléo, no segundo cara já gozei, meus seios sendo chupados e apalpados sem parar, eles foram se revezando.
Lembro tinham outros homens de outros grupinhos me olhando, pediram para me “comer” eu não deixei, já tinha homens demais.
Meu maior medo era ser flagrada por viatura de polícia, fiquei o tempo todinho olhando para os lados, até pedi para o tal do baixinho: Ficar de sentinela.
Vigiar caso a polícia aparecesse.
Quando chegou a vez do baixinho, os três minutos foi o tempo certo para ele me comer e gozar, foi o único que gozou neste tempo.
Os amigos do grupo, mais os que estavam olhando começaram a zombar do coitadinho...
Fodida por 3 homens, porque um não conseguiu me comer, levantei do capô do carro, me despedi dos rapazes, dois deles pegaram meu contatinho, entrei no meu carro, peguei o rumo de casa.
Acabou-se!
