Um dia antes de me encontrar com Carlos, passei a noite com Sue, novamente o sexo foi feroz e até moderadamente agressivo, no auge de sua excitação aquela morena era capaz de morder, arranhar, estapear e até socar como fez com minhas costas durante um de seus orgasmos. Ela era capaz de esgotar até um viciado na coisa como eu, estava adorando tudo aquilo em meio a tanta tristeza que ainda estava passando.
Mas após a nossa maratona sexual, fiquei pensativo sobre o que o 1º comedor de Luana no mundo liberal iria querer comigo. Ele tinha ficado bem chateado quando ela se afastou dele e partimos para outras aventuras, mas quem não ficaria? Uma bonequinha linda e super quente na cama entrou na vida dele e saiu num estalar de dedos.
Fui ao encontro no final da tarde, sem muitos rodeios, Carlos disse que sabia por alto que Luana e eu estávamos nos separando, mas que mesmo curioso sobre os motivos não quis perguntar a ela, porém tanto ele quanto outras pessoas do colégio estavam preocupados com o comportamento dela no último mês. Tentei minimizar dizendo que isso ocorre com muita gente e que eu mesmo não estava bem (apesar das transas maravilhosas, os pesadelos no meio da noite e a vontade de chorar me atormentavam desde aquele maldito sábado). Mas Carlos passou a narrar o que estava ocorrendo e decidi prestar atenção
--Você sabe o quanto a Luana é competente, gosta de trabalhar, além de irradiar simpatia para todo mundo, mas a coisa está séria. Acho que ela já deixou a sala de aula umas três vezes e desapareceu para chorar escondida, teve uma queda de pressão um dia e precisou ser levada por outra professora, está muito abatida e numa reunião há poucos dias, só no colégio mesmo, enquanto eu falava para todos, notei que ela parecia dopada, olhando para o nada. Está todo mundo comentando, até uma mãe de aluno veio me perguntar se a professora da filha estava doente, pois as crianças repararam, ela não está conseguindo trabalhar. Já tentei falar com jeito com ela, mas acho que você deveria convencê-la a ir a um médico, ver se algum familiar pode ficar nessa fase com ela, porque tá todo mundo preocupado. Sei que é estranho depois do que rolou, a gente ter esse papo, mas é uma questão de empatia. Vai você e a visita de surpresa e depois vê o que acha.
Fiquei preocupado com o que ouvi, sabia que Luana estava triste, mas não a esse ponto. Decidi ir lá de manhã, quando ela não estivesse para que eu falasse com a nossa empregada. Num primeiro momento, Nair disse que não sabia de nada, mas com jeito fiz ela me contar com a promessa de que era para ajudar Luana e os relatos me deixaram mais preocupados. A família tinha se mudado há anos para o interior, então aqui ela não tinha ninguém próximo além de mim.
Como sempre gosto de planejar minhas ações, sabia que se eu falasse para Luana ir a um médico, ela não aceitaria e se eu demonstrasse que queria ajuda-la e passasse a ideia de que era por pena, aí é que pioraria tudo, pois ela sempre detestou vitimização, mesmo aparentando ser tão frágil. Tive então a ideia meio maluca de propor que ficássemos juntos na mesma casa por um, dois meses no máximo para conversarmos mais sobre a separação e sairmos de uma maneira menos traumática ou se nesse período a gente achasse que valeria a pena continuar juntos, ok. Na verdade, o que eu queria naquele momento era cuidar dela, fazer com que pudesse buscar ajuda se fosse o caso e quando estivesse melhor, fôssemos nos tornando amigos, sem mágoas. Como disse, a traição dela tinha me machucado demais, mesmo eu sendo um marido liberal, meu ego estava ferido para passar uma borracha, apesar de ter entendido o contexto para chegar àquilo.
Fui para minha ex e talvez futura casa, na parte da tarde. Encontrei Luana dormindo no sofá com a TV ligada, no chão alguns lenços de papel. Quando a vi ali encolhida, senti um aperto muito forte no peito, passei a mão levemente em sua cabeça e logo ela deu um pulo assustada.
Dei uma longa volta na história, dizendo que eu não estava bem e que ela aparentava também não estar e disse se poderíamos ficar um tempo juntos, sem ser como marido e mulher, um apoiando o outro como amigo, sem cobranças, ataques, indiretinhas. Contei dos meus pesadelos, da vontade de chorar do nada etc. Ela ficou confusa, não entendia a lógica de “voltar, mas não voltar” como definiu, mas o fato de eu dizer que também estava precisando desse momento para poder decidir com mais certeza, fez com ela não achasse que eu estava lá por piedade. Luana aceitou e no mesmo dia, trouxe parte das minhas coisas de volta.
Combinamos de não tocar nos nomes de Kléber ou Sue, pois seriam gatilhos para brigas. Os dois, três primeiros dias foram estranhos, apesar de conversarmos bastante na sala, havia uma falta de naturalidade e na hora de dormir, ela ia para o nosso quarto e eu para outro. Após alguns dias, me peguei no meio de uma conversa com ela sobre o trabalho e me dei conta que estávamos já entrosados como antes. Voltamos a ver sempre um filme ou série após a janta que era um passatempo de anos nosso, mas sempre com certa distância, estávamos fazendo muito bem um ao outro, mesmo sem contato físico.
Luana já dava claros sinais de melhora, não chorava, nossa própria empregada notou ela mais alegre, mas eu estava num enrosco grande, seria muita sacanagem continuar trepando com a Sue e depois vindo bancar o quase ex-marido bonzinho, sem contar que iria dar merda, por isso, assim que decidi voltar para minha casa, tive que ter uma conversa difícil com Sue. Não foi fácil abrir mão daquela morena maravilhosa ainda mais que estávamos começando um lance tão quente, mas ela até que encarou numa boa e disse que talvez nos encontrássemos mais a frente.
Quase duas semanas depois da volta à minha casa e a conversa com Luana fluía bem, contei a ela sobre o que meu advogado disse quando não aceitei o acordo e ela riu muito contando que o dela, na hora de ir embora quase tomou um capote na calçada e saiu falando sozinho bravo. Me senti bem por um lado de vê-la voltando ao normal, mas inseguro quanto ao futuro, pois não sabia se iria querer continuar casado. Meus pesadelos ao menos tinham parado e estava sentindo uma paz interior muito grande.
Luana voltou a se cuidar, fazer suas caminhadas, entrou numa academia. Notei que bem sutilmente, ela começou a tentar uma aproximação mais íntima, ia ao meu quarto de camisola para contar uma última coisa. Passou a se vestir cada vez mais sensualmente e numa ocasião, roçou, fingindo ser sem querer, aquele bumbum delicioso em meu pau e ainda com calça de ginástica, foi duro resistir. Em outra ocasião, estava quase dormindo e vi que ela abriu suavemente a porta do meu quarto apenas de calcinha e sutiã, ficou indecisa se entrava ou não e saiu, fingi que dormia, mas quando ela saiu, acabei me masturbando, pois a imagem dela parada na porta seminua, me deixou bem excitado. Foi até meio estranho fazer isso sabendo que bastava andar alguns metros e teria uma noite louca de sexo com ela, mas a dúvida me impedia.
Uma tarde, cheguei do trabalho e Luana tinha arrumado o cabelo, ela deixava boa parte loira e perto da raiz um pouco mais escuro. Estava com os cabelos jogados mais para um lado, um penteado novo bem sensual, maquiada, batom vermelho que combinava com a blusa que estava usando e uma calça preta. Claro que fiquei olhando com cara de bobo por uns instantes, não esperava encontra-la tão produzida, isso me fez relembrar o mulherão que tinha em casa, até pensei que ela fosse sair. Luana notou que aquilo mexeu comigo e deve ter ficado vaidosa. Entretanto, procurei conversar normalmente, mesmo já estando há uns 25 dias sem sexo (algo que estava me deixando louco), eu imaginava que se transássemos uma única vez seria o sinal definitivo de que tínhamos reatado. Tomei um banho, jantamos e ela me chamou para assistirmos a um ou dois episódios de uma série que tínhamos começado, mas antes, ela disse que iria botar algo mais confortável.
Luana e eu tínhamos um jogo sensual, onde ela, às vezes, saía do banho com um vestido ou com uma blusa um pouco mais cumprida e sem calcinha, assim ela ficaria pela casa e faria com que eu me deleitasse vendo ora parte de seu bumbum ora parte da boceta, dependendo dos movimentos que fizesse e de vez em quando, podia aproveitar para passar a mão e os dedos onde quisesse até a brincadeira esquentar e terminar numa foda em qualquer canto da casa.
Naquela noite, Luana subiu e quando voltou estava só a blusa vermelha, provavelmente sem calcinha. Sentou-se no outro sofá e colocou as mãos entre as pernas puxando a blusa, fingindo querer não mostrar nada, mas estava na cara o que viria. Apesar da luz da sala estar apagada, o reflexo da grande TV que temos permitiu, num dado momento que eu visse que ela estava mesmo sem calcinha e exibia ainda que bem pouco, parte de sua boceta. Ela segurava uma taça de vinho com uma mão e com a outra colocou a série. Tentei assistir sem olhar, ela trocava de posição fingindo prestar atenção ao que passava, cruzava e descruzava as pernas, até que num dado momento, se deitou de barriga para baixo e boa parte da polpa da bunda ficou aparecendo, e ela ainda balançava as pernas para cima e para baixo quase tocando o calcanhar em suas costas e fazendo com que a blusa subisse mais.
Meu pau estava explodindo, minha última tentativa de resistência foi quando terminou o episódio e pedi que ela aguardasse, pois iria tomar um ar na varanda por uns 5 minutos e já voltaria. Luana então decidiu que era tudo ou nada, menos de um minuto que cheguei à grande varanda de nossa casa, ela surgiu sem dizer nada, me olhou e arrancou a blusa ficando completamente nua na minha frente, depois se virou de costas para mim, caminhou lentamente e se sentou em cima de uma mesa de madeira que temos, abriu as pernas exibindo sua boceta perfeita com os pelos em formato de retângulo como gosto, colocou os braços para trás para se apoiar melhorar na mesa e me olhou. Ao ver aquele corpo perfeito de mulher, mas que mais lembrava uma ninfeta e ainda uma cara sedenta por sexo, deixei qualquer dúvida de lado e fui ao seu encontro. Coloquei minha boca em um de seus seios e já no primeiro contato, tanto ela como eu, estremecemos de tesão. Chupei seus seios com vontade, nos beijamos e comecei a descer para chupá-la, ao contrário da maioria das vezes, onde fazemos com calma, agora estávamos com pressa. Ela foi mais para o meio da mesa, para que sua boceta ficasse mais fácil para eu chupá-la. Chupei com vontade, por um momento me lembrei que pensei que nunca mais faríamos sexo e agora estávamos ali, doidos para matar a vontade, chupei sua boceta, bebi seu mel e senti seu cheiro que eu conhecia tão bem, virei-a de bruços e beijei muito sua bunda, cheguei a colar meu rosto e ficar ali parado por instantes apenas para senti-lo, mas o tesão era maior e depois de lhe dar um belo beijo grego, arranquei minha bermuda e a fiz descer da mesa para me chupar, ela se ajoelhou no chão e começou a me chupar com vontade. Estranhamente, não falávamos nada, estávamos tão envolvidos pelo tesão que um ia acompanhando o ritmo do outro. Depois de me chupar coloquei-a virada para mesa e de costas para mim, fui penetrando-a suavemente, mas logo comecei a bombar com força, como estava quente e molhada, mesmo sendo experiente, se não tivesse controle gozaria já nas primeiras bombadas pois estava muito querendo comê-la. Luana começou a berrar como nos velhos tempos e segurava a mesa com força. Eu ainda estava com umas manias das transas com Sue, então comecei a puxar os cabelos de Luana e fui me soltando.
--Por que você decidiu se arrumar toda, deixar o cabelo lindo assim, foi para me provocar, safada? Disse isso dando trancos bem fortes com meu pau em sua boceta e puxando seus cabelos.
--Foi! Estava cansada de me tocar várias noites imaginando que você entraria no quarto e me possuiria com vontade. Decidi que de hoje não passava, agora me fode como uma puta quero gozar nessa pica.
Meti com vontade por um tempo, naquela posição, depois me sentei em uma das cadeiras e a coloquei sentada em mim virada de frente. Ela quicava com força e pouco mais de um minuto começou a gozar, pulando, pulando, pulando em meu pau e berrando, sentindo a contração de sua boceta apertando meu pau, também gozei e num desfecho cômico, mas que demonstrava a fúria da transa, as costas da cadeira quebrou nos levando ao chão, por sorte, ela caiu em cima de mim. Ficamos recuperando o fôlego caídos e de repente começamos a rir da transa que quase acabou em acidente.
Fomo para dentro, deixando o estrago para vermos depois. Decidimos parar com as aventuras e transar na cama onde era mais confortável. Lá demos mais uma, essa mais demorada e ainda mais quente, gozamos gostoso e após a transa nem precisamos acertar nada, estava claro que seguiríamos juntos.
Dormimos agarrados, mas perto do amanhecer, tive mais um dos meus pesadelos, Kléber aparecia neles roubando Luana de mim, eles estavam transando em uma casa estranha e velha e quando me viam saiam rapidamente sem roupas e depois já apareciam indo embora em um aeroporto e o filho da puta rindo. Acordei gritando, por alguns segundos achei que a noite maravilhosa que tinha tido com minha esposa é que tinha sido um sonho e que a realidade é que eles tinham ido embora juntos
Com meus gritos, Luana pulou assustada e tentou fazer com que eu voltasse à realidade. Após tomar uma água expliquei meu pesadelo. Luana me abraçou e disse que eu deveria não pensar mais naquele idiota, pois um dia ele teria o que merecia. Sem pensar direito, soltei:
--Ele já teve.
--Como assim? Luana me olhou já desconfiando de algo. Não quis enrolá-la, falei que se iríamos recomeçar, teria que contar tudo, liguei meu celular e coloquei nas fotos e vídeos que tinha feito dele depois da surra. Minha esposa se escandalizou já na primeira, como que não acreditando:
--É ele mesmo? – Continuou clicando nas fotos e disse.
--Meu Deus! Você fez isso ou mandou alguém fazer?
Confessei que o peguei no meio do caminho para o seu almoço.
Luana viu o primeiro vídeo dele todo cheio de dor sem um pé de sapato, o cachecol caído, parecia não acreditar.
--Isso poderia ter acabado muito mal e se ele tivesse uma arma? E outra, pelo estado que ele está aqui tenho até medo de pensar se não ocorreu algo mais grave e vão vir atrás de você.
Eu a tranquilizei e disse que isso tinha sido há mais de dois meses e que avisei que se ele fosse à polícia ou se tivesse feito algum vídeo dela, aí sim eu acabaria de vez com ele. Por fim, mostrei o vídeo que fiz quando eu já estava dentro do carro, onde ele tentava pateticamente se manter em pé e alcançar o sapato que tinha saído e apertava a região do fígado. Luana colocou a mão na boca e assistiu tudo, depois pediu para ver novamente e de maneira inesperada começou a gargalhar de faltar o ar. Quando conseguiu falar, me disse:
--Você sabe que abomino violência...Não aprovo a sua atitude...Mas essa imagem dele todo torto tentando andar...kkkkkk parece aqueles bonecos articulados que as crianças entortam tudo. Bem feito para esse cretino...Mas acho bom o senhor não começar a bancar o encrenqueiro que resolve tudo na pancada. Essa tá perdoado. kkkkkkkk
Ri também e depois Luana me fez prometer que não tocaríamos mais no nome daquele canalha, aproveitei e apaguei tudo, não precisava mais daquelas imagens como troféu, estava com quem eu queria de volta.
Bem, em um final do tipo foram felizes para sempre, eu diria que nunca mais pensamos em ser um casal liberal e voltamos à monogamia, mas, talvez o que vou revelar desagrade a muitos, após ficarmos três meses sem sequer tocar no assunto, começamos a falar cautelosamente e depois de mais quatro meses analisando riscos, estabelecendo regras e conversando com casais experientes, voltamos ao jogo e só tenho a dizer que foram muitas loucuras, porém dessa vez, com cumplicidade total, apesar de uma dose ou outra de ciúmes aqui, mas longe de cruzarmos com um Kléber da vida.
Se for da vontade de muitos, em breve começarei a relatar algumas experiências que tivemos, mas não dará para contar todas (são mais 4 anos), mas as mais marcantes, seja pelo sexo, pelo contraste entre ela e os caras e pelo inesperado (que quase sempre é excitante) poderei ir relatando. Já dando um spoiler, após um tempo no ménage, a pedido de Luana, também entramos para o swing, mas dividindo as coisas, uma ou duas vezes o ménage, onde sempre transei com ela durante ou depois, e uma vez o swing, onde vivemos loucuras também. Só voltamos à monogamia com a chegada da pandemia, nesse período todo, só tivemos uma aventura fora, mas como o que vale mais é a nossa saúde, decidimos esperar pelo momento em que realmente for seguro.
Sem demagogia barata, fiquei muito contente com o volume de comentários, alguns bem detalhados e longos, outros tentando debater a história e opinar quem era o certo e o errado ou o que ocorreria seguir, sem esses feedbacks, provavelmente eu teria parado antes, pois escrever toma um tempo grande e aqui, todos escrevem gratuitamente, portanto os comentários são o combustível que motiva. Valeu mesmo a todos.
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