Era 7 horas da noite eu estava no quarto onde era destinado aos netos, nele havia 6 beliches uma cômoda onde ficava uma TV, e dentro das gavetas, havia os forros da cama, alguns lençóis e toalhas, o que era prático pois quando viajávamos para a Fazenda não tínhamos essa preocupação, pois está ai o item mas chato de uma viagem, ou seja não há aquele receio de tomar banho um dia de voltar pra casa e se preocupar se dará tempo da toalha secar, pois toalha molhada misturada com roupa e um uó, AFF, peguei um sabonete em minha mochila, um SENADOR, eu adorava esse sabonete, ai peguei uma toalha na cômoda e fui em direção ao banho que meu corpo já demostrava ser necessário.
Chegando na lavanderia os 2 banheiros estavam ocupados, no banheiro com água quente estava meu pai, kkk podia está fazendo 40 graus e ele estaria debaixo de uma água quente, no outro banheiro onde a água e fria meu tio se banhava, meu pai saiu, e disse pode usar filho, mas eu estava petrificado olhando para seu corpo molhado, com aquela toalha envolta de sua cintura, voltei a mim quando senti meu pai me sacudir e dizer: ALOOOO!
Entrei no banheiro mas estava uma sauna, esfumaçando, então sai e decidi esperar meu tio liberar o outro banheiro.
meu tio saiu, e disse pode usar moleque, mas eu estava petrificado olhando para seu corpo molhado, com aquela toalha envolta de sua cintura, voltei a mim quando senti meu tio me sacudir e dizer: moleque!
voltei aos sentidos, eu sabia que era Gay, não me interessava pelo corpo feminino, mas sempre me mantive em ALERTA!, mas agora eu estava ligado no automático, não é fácil ser um jovem de 20 anos, que além de ser gay, é virgem, e nunca se quer tenha beijado na boca.
Já dentro do banheiro, um mix de cenas se misturava em minha mente, era a bunda do Júlio, branca, redonda, o peitoral e o Pênis de tio To-nhô, o peitoral do meu pai.
Minha pica dava sinal de vida, eu sabia o que queria, eu queria aqueles homens, os desejava, me masturbei como um louco, segurava com as duas mãos uma segurava a base e a outra um pouco mais acima, colocava pressão, aumentava, me contorcia, me apoiava na parede, fiquei nas pontas dos pés, com os olhos fechados, pensando nos homens que era o motivo para causar aquela ereção, e aumentava mais e mais aquela punheta, quando gritei AHHHHHHHHHH!! gozei, um gozo farto a parede a minha frente estava toda melada, o líquido escorria pela parede, eu observava as gotas irem descendo até pingar no chão, quando ouço batidas na portas.
Era minha avó:
_Fih cê caiu, cê tá bem, fihh , toc, toc
oi vó cai sim, mas tô bem, estou muito bem!
era um fato queria me entregar para aqueles homens, mas eu era um covarde, e ai descobri o motivo de Júlio me causar irritação ele tinha “CORAGEM” já eu um “COVARDE”.