Minha Noiva Consegue Tudo o Que Quer - Quinta Parte

Um conto erótico de Léo e Hellen
Categoria: Heterossexual
Contém 2574 palavras
Data: 26/08/2021 21:39:37

Este conto é a continuação do anterior. Quem não leu os primeiros, favor ler antes para compreender melhor o acontecido.

Continuação…

(Relato da minha noiva)

Quando sai aqui do quarto, passei no bar da piscina para pegar uma água de coco quando quatro caras que estavam numa mesa me chamaram e perguntaram meu nome, eu respondi e eles me cumprimentaram. Perguntaram se eu estava sozinha e se queria tomar uma cerveja com eles. Eu respondi que estava em viajem, acompanhada do meu noivo, mas naquele momento eu estava indo dar um passeio de lancha com meu ex namorado. Eles ficaram espantados e perguntou se você não importava, e foi aí que eu mostrei você na sacada pra eles e disse que você era bonzinho e estava da sacada me vigiando pra ninguém mexer comigo no caminho até a praia. Eles riram muito, mas disseram que entendiam a situação.

Quando eu estava indo embora, eles pediram meu telefone para marcarmos de tomar uma cerveja juntos depois, eu educadamente passei meu número pra eles. Não tem problema né papai?

Eu: Já passou mesmo né Hellen…

Fazer o que?

Depois fui pra praia encontrar com o Rô. Quando cheguei no local marcado ele já estava me esperando e disse:

Rodrigo: Não dormi nada essa noite pensando nesse momento com você.

Eu apenas sorri.

Nos abraçamos bem forte e ele disse no meu ouvido:

Rodrigo: Eu sabia que tinha criado uma putinha safada, mas não ao ponto de largar o noivo no quarto pra vir dar o rabo pra mim Hahaha…

Hellen: Ah Rô, por outro eu não faria isso, mas você merece e eu não resisto rsrsrs…

Ele então apertou minha bunda e me ajudou a subir na sua lancha.

Quando chegamos lá em cima ele me mostrou a parte de trás onde tinha um estofado que parecia um sofá de três lugares e a parte da frente que parecia um sofá arredondado de seis lugares, porém com um estofado redondo como se fosse uma cama no meio. Eu já imaginei o quanto seria devorada naqueles estofados.

Mas de repente a lancha começou a andar e eu me assustei, quando Rodrigo fez questão de me apresentar Caio, um moreno alto e um pouco musculoso. Rodrigo disse que Caio era seu sócio e melhor amigo e pilotaria a lancha enquanto a gente se divertia.

Eu educadamente cumprimentei Caio com dois beijinhos no rosto, mas não deixei de perceber que além dele não tirar os olhos do meu corpo, ainda pegou suavemente na minha bunda enquanto eu o cumprimentava.

Rodrigo então me ofereceu um drink e sentamos na parte de trás da lancha. Não podíamos perder tempo algum e por isso ele logo tirou a parte de cima do meu biquíni, chupou meu peitos e começou a passar gelo neles. Os bicos ficaram bem durinhos e pontudos e Rodrigo aproveitava pra passar a língua deliciosamente neles.

Ficamos nessa brincadeira uns trinta minutos, ele passava gelo por todo meu corpo, tirou a parte de baixo do biquíni de lado e passou na minha pepeka e no meu cuzinho me fazendo arrepiar todinha.

Depois Rodrigo me levou para a frete da lancha, ali o vento batia nos meus cabelos, a sensação de liberdade de estar ali quase nua era indescritível.

Rodrigo então mandou eu ficar de quatro e chupar sua rola, eu não pensei duas vezes e caí de boca naquela pica linda e enorme, começando pela cabeça pois sei que ele gosta, depois chupei suas bolas, até engolir o que coube na minha boquinha.

Eu mamava como se não houvesse amanhã enquanto Rodrigo batia na minha raba, me chamava de puta, vadia, boqueteira e não parava de sorrir, logo imaginei que o Caio estivesse secando meu rabo com os olhos.

Então Rô me virou de frente para a cabine da lancha, deitou por baixo e ficou passando a língua no meu cuzinho enquanto eu mamava seu pau olhando pro Caio que já mordia os lábios só de me ver ali daquele jeito.

Rodrigo lambia, cuspia e chupava meu cu como se nunca tivesse visto um na vida, minha buceta pingava de tanto tesão, mas ele mal pegava nela para massagear, estava mesmo vidrado no meu rabo.

Depois ele me colocou de quatro de novo, com a bunda virada pra cabine e mandou eu fazer uma chupeta bem babada, bem molhada pra ele abrir minha bunda, eu logo obedeci e fiz do jeitinho que ele mandou. Enquanto eu babaca todo aquele pau, Rô me chamava de piranha e dizia que iria deixar meu cu todo aberto, que não teria mais uma prega quando eu voltasse para cá para te encontrar.

Depois de uns dez minutos assim, ele tirou seu caralho da minha boca e começou a socar sua pica na minha bunda. Sem dó, sem piedade, sem carinho, ele só queria me fuder e sentir prazer. Ele comia meu cu dê quatro enquanto puxava meu cabelo, batia na minha bunda e me xingava. Rodrigo gritava como um animal no cio, e socava com toda sua força na minha raba.

Depois de algum tempo, ele sentou no estofado redondo, mandou eu ficar de costas pra ele e mandou eu sentar com meu cu na sua vara. Então eu comecei a subir e descer naquele cacete enquanto Rô apertava meus peitos, beijava, chupava, mordia e lambia. Eu já estava louca e disse que iria gozar. Rodrigo então pediu que eu apoiasse meus pés no estofado e levantasse um pouco o corpo, e assim começou a socar no meu cu enquanto mexia na minha xota. Não demorou três minutos e eu gozei deliciosamente.

Rodrigo continuou me fodendo na mesma posição e perguntou no meu ouvido:

Rodrigo: Está gostando de dar o rabo no meio do mar sua vagabunda?

Eu: Está muito gostoso Rô… você me fez gozar muito gostoso.

Rodrigo: Você é mesmo uma cachorra safada sabia?

Eu: Huumm… você acha mesmo?

Rodrigo: Acho não piranha, tenho certeza.

Você quer dar sua buceta ensopada também, ou quer tomar só no cu hoje?

Eu: Eu quero ser totalmente arrombada Rô, quero voltar toda abertinha.

Rodrigo: Mas eu não vou comer sua xota não. Hoje vou pôr só na sua bunda.

Eu fiquei triste com a resposta dele e disse:

Eu: Ah não, vc já sentiu ela pingando de tesão, não faz isso comigo não.

Rodrigo: Se vc quiser dar essa buceta de puta sua está fácil, é só pedir.

Eu: Então come minha buceta Rô, me come todinha, estou te pedidinho…

Rodrigo: Não puta, não é pedir pra mim não, é pedir pra ele…

E apontou para a cabine, onde estava Caio com seu pau grosso na mão e já fora da bermuda se masturbando e olhando pra gente. Eu fiquei paralisada até Rodrigo dizer:

Rodrigo: Vai cadela, chama logo o macho que vai fuder essa xota molhada.

Eu então fiz sinal com a mão chamando Caio para se aproximar. Ele veio imediatamente e me perguntou:

Caio: O que você quer?

Eu: Caio, come minta buceta.

Ele imediatamente me acertou um forte tapa na cara e falou:

Caio: Pede sua puta?

Eu: Caio, você quer comer minha buceta?

Ele então me deu outro tapa na cara, dessa vez mais forte e falou:

Caio: Pede por favor sua vagabunda.

Eu: Caio, por favor, come a xota dessa puta que está de pernas abertas na sua frente… por favor?

Caio: Agora sim, eu vou te fuder sua vadia.

Caio passou a mão na minha pepeka, viu que que estava encharcada e nem mandou eu chupar seu pau, já foi logo socando sua rola que era praticamente do mesmo tamanho e um pouco mais grossura que a do Rodrigo.

Então comecei a receber uma DP sensacional, de dois pauzudos safados e em pleno o mar aberto. Rodrigo continuava apertando meus peitos, enquanto Caio batia na minha cara e colocava seus dedos na minha boca, e os dois claro, não paravam de me xingar. Não demorou muito e eu mais uma vez gozei no pau deles.

Eu estava ali totalmente entregue a dois putos que faziam o que queriam comigo e me tratavam como uma verdadeira vadia, mas apesar disso eu estava amando tudo aquilo e louca de tanto tesão.

Pouco tempo depois Rodrigo anunciou que iria gozar, pediu Caio que tirasse o pau da minha buceta e colocasse na minha boca, e pediu também que eu ficasse na ponta dos pés para que ele pudesse socar bem forte e fundo no meu rabo.

É assim foi feito, Caio me deu de mamar, e eu fiquei empinadinha pro Rô abusar do meu cu e encher ele de leite. Ele me chamava de puta, piranha e vadia, dizia que meu cu nunca mais seria o mesmo depois daquele dia e que vc não ia me reconhecer quando eu voltasse para cá.

Eu gemia muito e gritava de tesão, isso quando o Caio deixava tirando sua rola da minha garganta. Rô então soltou um grito muito alto e inundou minha raba de porra, mandou eu levantar para ele sair de baixo e me mandou deitar de pernas abertas e para o alto para ele ver seu leite escorrendo do meu cu todo arrombado.

Ele via aquela cena e sorria feito uma criança, ele disse que estava realizando um sonho antigo de me entabar daquele jeito.

Rodrigo então exausto disse:

Rodrigo: Vou descansar um pouco. Podem ficar aí a vontade. Caio, pode usar essa cadela como vc quiser.

Caio: Hahaha… deixa comigo meu amigo.

Rodrigo: E você piranha, só obedece, ok?

Eu: Claro Rô, vim aqui pra isso.

Rodrigo foi saindo e o Caio já me deu um tapa na cara e disse:

Caio: Já entendeu não é putinha?

Só me obedece, porque agora eu vou te usar como eu quiser.

Eu: Sou sua Caio, me trate como eu mereço.

Foi a conta de eu fechar a boca e tomar outro tapa na cara.

Caio mandou eu ficar de ladinho e disse que comeria meu cu. Eu então o retruquei dizendo:

Eu: Mas você vai comer meu cu todo gozado do Rô.

Caio: Hahaha… relaxa cachorra, estamos acostumados a dividir putas assim como você. Você não é a primeira e nem será a última hahaha…

Eu então fiquei de ladinho e o Caio começou a empurrar sua rola pra dentro do meu rabo. A porra do Rodrigo ainda estava fresca e acho que ajudou a escorregar e entrar com facilidade, sem contar que minha bunda já estava arrombadinha.

Caio fudia forte enquanto eu gemia com muito tesão. Ele também me xingava muito, batia na minha bunda, apertava meus peitos e enfiava os dedos na minha xota.

Depois ele tirou do meu cu e me deu o pau pra chupar e limpar toda a porra do Rodrigo. Eu mamei muito, limpei tudo, chupei as bolas, lambi o saco, deixei ele todo babado.

Caio então me mandou ficar de quatro e começou a revezar entre meu cu e minha xota, mandava eu contar até dez e trocava de buraco, até que ele reparou que eu contava mais devagar quanto ele comia minha bunda, então mandou eu contar contar até dez na buceta e até trinta no cu, foi quando eu gozei novamente, de quatro, com aquele cacetão invadindo meu cuzão todo dilatado.

Caio então mandou eu sentar de frente pra ele e cavalgar na sua rola enquanto ele mamava meus peitos, batia na minha bunda e estapeava minha cara, me xingando como queria. Ficamos assim um bom tempo, hora ele socava, hora eu sentava, uma loucura deliciosa. Até que chegou o momento em que Caio me perguntou:

Caio: O corno do seu noivo come seu cu?

Eu: Sim, ele come.

Caio: Ele goza nele?

Eu: As vezes sim.

Caio: Onde ele mais gosta de gozar?

Eu: Na minha cara.

Caio: E como ele mais gosta de fuder seu rabo?

Eu: Do jeitinho que o Rô comeu e gozou.

Caio: Então é assim que vou te fuder até gozar na sua cara, para você sempre lembrar de mim quando ele fizer isso com você.

Vira e senta na minha pica sua vagabunda.

Eu só tive o trabalho de virar o corpo e sentar naquela rola maravilhosa com minha bunda já toda aberta. Sentei e comecei a pular, quando Caio me perguntou:

Caio: Como o corno te chama quando está te fudendo?

Eu: De tudo, puta, safada, vadia, cadela…

Caio: Ah, então ele já sabe que você é tudo isso né? Hahaha…

E você chama ele como?

Eu: Chamo ele de papai.

Caio: Ah, que gracinha. Como se o papai mandasse no bebezinho dele, como só ele comesse kkkkkk…

Eu: Isso mesmo rsrsrs…

Caio: Então agora você vai me chamar de papai Caio e ainda vai contar isso pra ele quando chegar lá, entendeu?

Eu: Entendi sim.

Caio apertou meu pescoço e perguntou:

Caio: Entendi quem?

Eu: Entendi papai Caio.

Caio: Agora sim putona.

A putaria continuou, Caio revezava com maestria entre minha minha xota e minha raba, as vezes ele socava, e de repente fazia devagarzinho, não parava de me xingar e começou a perguntar:

Caio: Está gostando de ser tratada como uma puta aqui na lancha, tá?

Eu: Estou louca de tesão papai Caio, nunca vou esquecer desse dia.

Caio: Pena que está aqui só de passeio, se morasse perto faríamos isso no mínimo uma vez por semana hahaha…

Eu: Será que eu ia aguentar?

Caio: Puta não pede arrego Hellen, só obedece e aguenta. Não tem outra opção.

Eu: Ain Caio, quando vc fala assim eu fico louca sabia?

Me sinto muito vagabunda.

Caio: Mas é pra se sentir assim mesmo, pois você é muito vagabunda.

Aliás, fala pra mim o que você é?

Eu: Eu sou um puta safada.

Caio: Você não é só isso. O que mais vc e?

Eu: Eu sou puta, safada, piranha, vagabunda, cadela, o que você quiser que eu seja papai Caio.

Caio: Sim, você é tudo isso sim. Mas você também é uma puta safada que largou o corno do noivo sozinho para vir fuder na lancha. Não é?

Eu: Sim, eu sou!

Caio: É o que vadia? Fala…

Eu: Sou um puta safada que deixou o corno sozinho e vim dar pra você.

Caio: Que delícia ouvir isso. Quero mais.

Não para de falar pra eu gozar.

Fala o que você é, o que seu noivo é e manda eu fuder sua piranha.

Eu: Eu sou uma vadia papai Caio, come gostoso meu cu vai. Deixa ele todo arrombado para o corno do meu noivo ver. Fode com força vai…

Caio: Isso cadela, continua…

Eu: Está gostado do rabo da sua cadela, tá?

Mostra como um homem come ele de verdade, o corno goza rapidinho e nem da conta dele.

Acaba comigo papai Caio, meu macho, gostoso. Quer ser meu papai pra sempre?

Nesse momento Caio avisou que ia gozar, mandou eu sair de cima dele e ajoelhar pra receber sua porra na cara.

Eu ajoelhei enquanto Caio batia uma punheta frenética, comecei a passar a linga nos lábios e falei:

Eu: Hum papai Caio, suja meu rostinho todo com sua gala vai…. Goza tudo na cara da sua putinha… joga toda essa porra nessa piranha que está aqui exclusivamente para te satisfazer… vai papai, leita minha cara toda…

Caio deu um verdadeiro urro e despejou todo seu líquido grosso e quente na minha cara. Foi tanta porra que meu rosto ficou completamente esporrado e ainda melou muito meus peitos, meu pescoço e cabelo.

Continua…

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Comentários

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Uma putinha gostosa! Vc não merece ela seu corno. Conta mais. Tá. Muito bom

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Que delícia, adorei demais. Já tive namoradas assim. Era uma delícia ser corninho.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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