Aviso: os nomes dados às cidades e pessoas são fictícios.
Ao 46 anos eu pensei que minha vida não tinha mais chão. Isto porque meu casamento chegou ao fim depois de 25 anos dedicados à família.
O motivo? Meus constantes deslocamentos exigidos pelo serviço. Enfim, como diz a rapaziada: vida que segue...
Com a aproximação do término do meu tempo de serviço, estive disposto a virar a página e estimulado por alguns companheiros de turma, aproveitei o período aberto a transferências e fiz a primeira opção para o Nordeste, região onde meus amigos mais próximos moram além de ser conhecida pelo calor humano de seu povo.
Meses depois, saiu o resultado e Recife, minha primeira opção, foi aceita. Parti do Centro-Oeste e rumei à capital pernambucana.
Decidi fazer surpresa aos meus amigos. Ao chegar à sede, me apresentei à chefia e recebi a designação para onde eu deveria servir. Finalizados os protocolos, ao passar pelo átrio do local, fui surpreendido por um grande parceiro de turma, que chamarei aqui de Silva, o qual ficou muito feliz e me convidou para jantar em sua casa. Disse-lhe que naquela mesma noite eu não poderia porque iria, naquela tarde, visitar o apartamento anunciado pela internet, providenciar a papelada caso o negócio fosse fechado e descansar. Meu amigo, e compadre, falou que da noite seguinte eu não escaparia e falaria para a minha comadre preparar o meu prato predileto e que eu não esquecesse de levar o violão.
Aproveitei o dia seguinte, de licença, e fui à vistoria do apartamento, após fechar negócio fui resolver a papelada e comprar os móveis. Ainda tive tempo para conhecer algumas praias. Quando notei que a noite estava próxima, fui para o hotel tomar banho e me arrumar; no horário combinado, o Silva me buscou e, durante o caminho, conversamos bastante sobre sua família, meus filhos, falou dos seus, as perspectivas sobre a vida após ir para a reserva e disse também que uma sobrinha da sua esposa morava com eles para cursar faculdade.
Ao chegar à casa dos meus compadres, fui muito bem recebido por eles e por outros dois casais de amigos de serviço, além dos filhos destes e a sobrinha da minha comadre: quando nos vimos, parece que o mundo parou de girar. Uma morena com traços de índia, 19 anos, dona de uma simpatia e uma beleza sem pares. Seu corpo foi caprichosamente esculpido: cabelos pretos e lisos, olhos amendoados que emanavam o mais requintado feitiço feminino, lábios carnudos, seios que mais pareciam duas laranjas, cintura fina e quadris largos, pernas torneadas, uma linda buceta denunciada pela sua bermuda branca (impossível esquecer aquela noite!) e uma bundinha impecavelmente delineada. Imediatamente um calor tomou conta de mim que deixou minha boca seca, um pouco tonto, meus olhos não esboçaram resistência àquele sorriso faceiro e hipnotizador. Ah, chamemos essa delícia tropicana de Carol. Quando fomos apresentados, ela me disse:
- Tia Solange, tio Silva e os meninos sempre têm falado muito bem do senhor!
Ainda sob o efeito do capricho faceiro de Carol, limitei a sorrir e respondi:
- A família do Silva é uma extensão da minha.
Apresentações feitas, as boas vindas foram regadas a boas lembranças da nossa juventude: as dificuldades do início de nossa carreira, o companheirismo e a camaradagem que moldaram o nosso caráter e foram de grande valia a perseverarmos e chegar até onde estamos. Antes de o jantar ser servido, os amigos me pediram para tocar algumas canções e notei que isto chamava bastante a atenção da Carol: fiquei impressionado como ela cantava com entusiasmo algumas canções que não são contemporâneas para ela, afinal sua idade era apenas 19 anos à época. Ela mesma me pediu para eu tocar – e cantava – Dia Branco, Eu te devoro, Os Amantes... Entre uma canção e outra, ela me trazia algum aperitivo: ao se aproximar, eu me sentia envolvido com o feitiço da perfeita combinação do seu perfume com seu sorriso. O brilho dos olhos dela pareciam me hipnotizar porque o seu brilho era de uma intensidade jamais foi notada; seu sorriso parecia um convite sutil a lhe devorar. O calor do meu corpo aumentou de maneira que meu pau deu sinal de vida.
Confesso que fiquei no maior sufoco para ajeitá-lo, porém eu achava – naquele primeiro momento – que fosse apenas empatia de sua parte e que a carência me fazia confundir os sinais.
Após o jantar, Carol serviu a sobremesa aos convidados e ao entregar a minha, notei um sorriso malicioso e ingênuo (como as mulheres têm esse poder de nos seduzir e ao mesmo tempo nos deixar confusos?), mordeu seus lábios e piscou os olhos. Seus gestos me fizeram mudar de ideia: aquilo despertou o velho lobo do mar adormecido, senti meu coração chegar até a boca e imediatamente pensei como ter aquela delícia em minha boca, dedos e pau...
Ao fim da recepção, os amigos foram embora e quando me despedi da família, o Silva me ofereceu dormida em sua casa, porém recusei porque teria que ligar para os meus filhos. Ao sair, a Solange me pergunta:
- Compadre, o senhor pode me fazer um favor?
Respondi afirmativamente.
Ela prosseguiu:
- O senhor pode tirar umas dúvidas que a Carol tem com matemática? Ela está cursando uma disciplina de estatística na faculdade mas está com grandes dificuldades com essa matéria.
Ouvir aquele pedido me soou uma melodia dos deuses! Carol lavava as louças e veio até a sala após ser chamada pela tia:
- Carol, as suas dificuldades com aquela disciplina de estatística deixarão de existir pois o compadre disse que pode te ajudar.
Nisto, o Silva endossa as palavras da esposa:
- O Barbosa sempre foi muito bom em matemática! Não fosse ele, eu e outros campanhas não conseguiríamos passar nos cursos da carreira!
As declarações do meu compadre me deixaram sem jeito, mas antevendo que poderia surgir uma oportunidade de saborear aquela morena temperada a cravo e canela, eu disse com um olhar firme para Carol:
- Será um grande prazer te ajudar, Carol! Estarei de licença durante esses 20 e poucos dias, então teremos muito tempo para romper sua dificuldade.
Ao mesmo tempo, dizia para mim mesmo:
- Não vejo a hora de arrancar tua roupa, te chupar e meter bem fundo em você, morena deliciosa!
Acertamos para a tarde do dia seguinte porque, como disse, eu teria mais de 20 dias de licença...
No dia seguinte, pontualmente, a Carol chegou. Uma alegria sem tamanho me fez lembrar os tempos de adolescente quando me apaixonava por alguma garota. Ofereci um suco pois fazia calor e ela prontamente aceitou. Falei para sentir-se à vontade e ela me responde com um sorriso malicioso:
- Olha, que assim você me deixará mal acostumada!
Sorri apenas e fui buscar o suco no frigobar. Ao entregar a bebida para ela, recebi um olhar delicioso de garota pidona acompanhada de sua língua passeando pelos lábios. Meu corpo, que já estava aceso, pareceu entrar em erupção. Ela me agradeceu por dispor a tirar suas dúvidas. Eu disse que era uma satisfação muito grande ajudar uma parente de pessoas tão queridas como os meus compadres, além do mais, meu prazer foi maior por ajudar alguém que, além de inteligente por cursar uma faculdade tão concorrida, ser muito linda e dona de uma simpatia sem pares.
Ela sorriu, baixou a cabeça e me perguntou:
- O senhor me acha mesmo linda?
Prontamente respondi:
- Tão linda a ponto de que meus olhos tiveram muito trabalho para desgrudar de você ontem.
Ao que ela respondeu:
- Ah, o senhor quer apenas me agradar. Não vejo em mim essa beleza descrita.
Sem perder tempo, eu lhe disse segurando seu queixo com meu dedo e fitando seus olhos:
- Sua beleza e simpatia são arrebatadoras, Carol! Apenas homens enxergam as tuas qualidades.
Após isto, meus lábios tocaram os dela e a agarrei pela cintura de maneira a aproximar e roçar nossos corpos. O nosso beijo era temperado com desejo e volúpia; nossas línguas se enroscaram e minhas mãos passearam em seus quadris, subiam pelas laterais e desciam até seus quadris novamente. Sua respiração ofegava deliciosamente e seu corpo roçava o meu, parecido como dois amantes que há muito tempo não se viam. Ah, que beijo delicioso essa morena me presenteou. Beijo com sabor de entrega, despudorado, ah! Senti-me jovem novamente!
Passeei a ponta da minha língua pelo céu da sua boca e essa garota desmontou, enlouqueceu, tirou minha camiseta, rompeu o botão da minha bermuda e deslizou suas mãos sobre meu corpo, alternando com seus lábios, língua e dentes. Alisava meu cacete com desejo por cima da cueca. Como estava delicioso esse momento preliminar! Puxei-a e passei meus dedos por trás de sua cabeça, entre as orelhas; depois, desci minhas mãos até sua bunda magnífica onde alisei e a apertei. Em seguida, apalpei sua buceta onde massageava com carinhos firmes e logo mais, esfreguei apenas o dedo. Ofegante, ao fitar seus olhos nos meus, estes me diziam: faça de mim o que você quiser!
Mordi seus lábios e seu pescoço, virei-a de costas para mim e ela roçava aquele patrimônio de bunda em meu pau que, neste momento, era coberto apenas pela cueca, minhas mãos apalpavam com vigor aquele belo par de seios e minha boca, sedenta de desejo por essa garota, mordia a parte de trás da sua cabeça. O perfume dos seus cabelos me deixava mais enfeitiçado pela morena. Ela gemia como uma gata no cio e me mostrava sua pele toda arrepiada.
Peguei-a pelo colo e levei até a cama onde tirei sua roupa com beijos, mordidas e carícias safadas. Ela serpenteava e ofegava deliciosamente. Tirei sua blusa e passeei minha língua por seu ventre, costas e laterais; cheirava aquela deliciosa pele com o aroma, a cor e o sabor de pecado. Vê-la arrepiada deixava meu cacete petrificado. Arranquei seu soutien e saboreei aqueles dois deliciosos seios cujos mamilos estavam rijos. Língua e dedos alternavam as carícias naquele belo par. Ela arranhava minhas costas, passeava suas unhas em minhas orelhas e me chamava de painho.
Amigos, confesso que a vontade de gozar mesmo sem penetrá-la foi iminente! Carol estava me redescobrindo na arte do sexo!
Prossegui com meus beijos, carícias e chupadas em seu tórax os quais eram alternados com beijos lascivos em sua boca. Alguns minutos depois, desci minha boca e mãos para sua bermuda e a tirei. Não pude ter visão melhor que ao ver sua linda buceta coberta por uma minúscula calcinha fio dental branca bastante encharcada. Cheirei, beijei e chupei – sobre a calcinha – a fim de sorver o mais puro néctar. Carol vai à loucura, rebola em minha boca e ofega alucinada. Antes de tirar a minúscula peça que cobre sua buceta delirante, viro-a de bruços para contemplar sua bunda monumental, ela olha pra trás e diz toda dengosa e rebolativa:
- Gostou do visual?
- Amei! Respondi dando um leve tapa naquele “arrière”.
Caio de boca para arrancar sua calcinha enquanto minhas mãos passeiam pelas costas, ombros e cabeça de Carol. Ela empina sua bunda exuberante e lambo o seu rego e meto a língua dentro daquele cuzinho achocolatado. Esqueço da calcinha e brinco com aquele delicioso corpo de ninfeta com a língua e mãos. Viro-a de barriga para cima e meu faro é guiado – tal qual um animal no cio – pelo cheiro doce da sua buceta e começo a chupá-la como um sedento que há muito suplica por água.
- Ai, cachorro! Me chupa, vai delícia de macho!
Sentir minha morena rebolar em minha boca foi maravilhoso! Arranquei sua calcinha com meus dentes e mergulhei de boca naquela colmeia divina. A buceta lisinha de Carol latejava quando sentiu minha língua penetrá-la. Senti-me inebriado por aquele elixir do prazer e sorvi tudo que saía dela; Carol rebolava, gemia gostoso, empurrava minha cabeça como se pudesse encaixar dentro de sua buceta. Minha língua demorou no seu clitóris e passeava em movimentos circulares. Em seguida, deu lugar aos meus dedos para tocar a sinfonia do prazer. Ofegante, ela disse:
- Ai que delícia de dedos! Quando te vi tocar aquele violão imaginei que seria capaz de tocar com perfeição o meu instrumento!
Ao deixá-la mais molhada com meus dedos que ora penetravam sua buceta, ora faziam movimentos circulares em seu clitóris, voltei com minha boca para chupá-la e engolir todo aquele mel cristalino. Sou viciado em chupar buceta! Com minha boca e língua na fonte do prazer, penetrei seu cuzinho com o dedo lubrificado; seu buraquinho rosado piscava num frenesi a ponto de reter meu dedo lá dentro.
Carol estava completamente fora de si, gemia e falava palavras desconexas. Seu rebolar era descontrolado e eu chupava sua buceta e mordia de leve o seu grelinho. Não demorou muito e ela explodiu em gozo:
- Vai painho, faz tua putinha gozar, vai meu amor!
Ouvi-la me chamar de painho pela segunda vez me deixou louco! Subi sobre ela e coloquei meu pau para ela chupar. Segurei firme seus cabelos e fodi sua boca como se fosse sua buceta, tirava o caralho para esfregar e dar chibatadas em seu rosto. Uma putaria que há muito tempo eu ansiava para fazer. Colocava novamente o meu pau na boca da morena fogosa cuja língua passeando pela cabeça me fez ver estrelas.
Louco para sentir sua buceta flamejante engolir meu cacete, desci-o e mirei na porta de sua buceta onde pincelei para alucinar sua dona ainda mais. Beijei a boca daquela morena deliciosa e enfiei a pica sem a menor compaixão:
- Ai painho! Assim o senhor vai me rasgar, safado!
Neste instante, eu me senti no paraíso. Além de sugar, a buceta dessa garota me ordenhava e isto me fez sentir muito feliz: senti meu pau ser mastigado por aquela concha encharcada. Os olhos de Carol eram de completa entrega e nos beijávamos como se não houvesse amanhã. As estocadas eram firmes e o calor de nossos corpos deixava a atmosfera do quarto impregnada de tesão.
Mordia seu pescoço, sua orelha além de alisar seus seios! Que maravilha apalpá-los! Quando passei a língua no seu ouvido, sussurrei:
- Sinta minha pica invadir tua buceta, piranha safada! Morena deliciosa! Quer ser minha filha? Pois então toma meu caralho duro e palpitante. Sinta a porra do painho, toma, filha vagabunda!
Amigos, pensei que esta garota fosse enlouquecer! Ela não se conteve e gozou a ponto de encharcar o colchão. Seu corpo estremecia e arfava, cravou suas unhas em minhas costas e meteu um chupão em meu peito. Fiquei alucinado mas segurei. Coloquei minha morena de quatro, alucinada pela gozada, apoiou seu rosto e peitos sobre o travesseiro e quando enfiei sem dó o meu caralho em sua buceta ardente, ela apertava com força e mordia o travesseiro. Seu cuzinho piscava alucinado, não perdi tempo e enfiei o dedo no seu rabo. Essa garota tremia e gemia muito gostoso, aquilo tudo era mágico! Que buceta espetacular! Rebolativa, Carol implorava ter meu cacete mais fundo. Segurei-a pelas ancas e não me fiz de rogado: enfiei em sua buceta com bastante vigor até não resistir e lotei sua buceta com minha porra e eu rebolava e estocava em Carol.
O prazer foi tão vibrante a ponto de sentir espasmos, além disto o ar condicionado foi incapaz de aplacar o calor do ambiente!
Deitei e puxei Carol sobre meus peitos, afaguei sua cabeça e a enchi de beijos.
Recobramos o fôlego e ela me revelou que nutria uma atração por mim, desde a adolescência, devido seus tios falarem tão bem a meu respeito e foi potencializada quando me viu.
Abracei-a contra meu peito e beijei sua cabeça. As explicações de estatística ficaram para outro dia pois foi substituída pela disciplina do prazer cuja aula se estenderia emendaria até aquela noite...
Nota: sou o autor do relato O Lobo do mar e a universitária, publicado em outro site. Apenas revisei e publiquei aqui.