Meu nome é Ana, tenho 24 anos, pele negra, cabelo cacheado, 1,75 de altura e com um corpo com leves curvas. Eu nunca curti ter um relacionamento fixo. Ficar apenas com uma única pessoa. No máximo tive uns amiguinhos coloridos. Mas nenhum deles me deu tanto prazer quanto essa vez em especifico.
Eu fui com mais duas amigas para uma festa na casa de um amigo delas. O típico amigo com uma casa grande e cheia de quarto. A gente só queria sair e se divertir, dançar, beber alguma coisa. Não tínhamos planos para ficar com ninguém, mas sempre vamos preparadas para isso. Eu e minhas amigas sempre vamos com roupas leves: camisa com decote vermelha mais escura, uma saia preta, salto alto e sutiã e calcinha preta combinando.
Chegando lá, nós fomos direto pro bar, começar a nos soltar. Depois de uns drinques a gente já estava dançando, rebolando no meio da casa com todo mundo ao som do funk. Com o tempo fomos nos separando. Uma das minhas amigas foi para uma casinha na piscina com gato e a outra subiu para um dos quartos com uma outra garota já aos amassos. E eu fiquei sozinha ali dançando. Sem problema nenhum. Sempre fazíamos isso: se encontramos alguém, damos um toque pra outra para ficar com alguém. Eu dançava e me esbaldava. Até sentir alguém chegar por trás. Não teve toque de início. Apenas a presença dele atrás de mim. Eu pensei “porque não?” e comecei a caprichar mais na rebolada.
Fiquei ali assim: rebolando para um cara por um tempo. Ele parecia ser tímido, porque nem se quer avançou. Então eu tomei a iniciativa. Dei um passo pra trás já encostando e rebolando nele. Parece que ele só precisava de um incentivo, pois bastou eu encostar nele e ele se soltou. Segurava a minha cintura e se entregava aos meus movimentos. As mãos dele subiam e passeavam por meu corpo. E de costas ainda passava as minhas mãos pelo corpo dele também. Dava para sentir que ele tinha um corpo grande e forte e era um pouco mais alto que ele (uns 10cm a mais, pelo menos). Chegava mais perto e eu já sentia sua respiração na minha nuca. Eu sorria e minha pele já ficava arrepiada. E eu já podia sentir minha calcinha ficando molhada. Especialmente sentindo o membro dele por baixo da calça. Quando eu percebi que ele estava “curtindo” aquilo e rebolei mais nele. Dava pra sentir o pau dele querendo rasgar a calça dele. Não me aguentei mais e me virei e roubei um beijo. Ele retribuiu e ficamos ali trocando saliva. Estava escuro e com as luzes piscando não deu pra ver seu rosto direito. Só deu pra perceber que ele era sarado e tinha a pele negra como a minha. Mas passava minhas mãos por aquele corpo e o pau dele por cima da calça e isso já era o bastante para me deixar mais molhada. Eu o puxei pela mão e subimos para arrumar um quarto vago. No caminho me deparei com um quarto com a porta aberta e vi de relance a minha amiga deitada na cama, já com os seios pra fora e gemendo com a outra garota chupando seu grelo. Essa cena, mesmo que de relance só me ajudou a ficar mais excitada.
Finalmente encontramos um quarto vazio. De imediato eu tranquei a porta e o coloquei contra a parede meti a língua na boca dele. Ficamos ali por minutos até eu tirar a camisa dele e beijar e lamber seu peitoral enquanto esfregava sua rola implorando pra sair de dentro da calça. Eu senti ele tentando abrir meu sutiã por baixo da camisa. O coitado só não sabia que meu sutiã abria na frente. Já que ele estava com dificuldade eu me afastei e tirei imediatamente minha camisa e meu sutiã. Mas foi nesse momento que eu reparei melhor no seu rosto. Eu conhecia muito bem ele. Era o Nathan. O meu irmão. Ele era 3 anos mais velho que eu e alguns até diziam que éramos parecidos. Ele até curtia essas festas, mas sempre foi um cara mais caseiro. Eu nunca achava que poderia encontra ele em uma festa.
Nós dois ficamos ali catatônicos com o que estava acontecendo. Eu estava beijando o meu irmão. Beijando o peito sarado e gostoso dele. Eu estava rebolando e fazendo carinho no pau do me irmão! E ele também me encarava assim. Eu segui o seu olhar e ele olhava bem par os meus peitos (nem me ocorreu de me cobrir). Ficamos ali por quase dois minutos, mas parecia duas horas.
Eu estava repassando tudo na cabeça. Meu irmão sem camisa expondo o seu peitoral. O pau dele latejando por baixo da calça ainda pedindo pra sair. Eu com meus peitos para fora e seus biquinhos duros como pedra a minha bucetinha, por mais inacreditável que parecia, ficou mais molhada. Eu não sei se era o calor do momento, a excitação toda ou efeito das bebidas. Mas depois de tudo só gritava “FODASSE!” na minha cabeça (ou em voz alta, eu nem sabia mais). Eu me joguei nele e voltamos a nos beijar. Parecia que o beijo estava mais intenso. Ele pegava nos meus peitos e soltava gemidos em sua boca. Ele então começou a mamar neles. Nossa, que delícia. Eu agarrava e arranhava as suas costas. Eu podia sentir um orgasmo chegando ali mesmo. Meus gemidos ficavam mais altos.
Ele me agarrou e me jogou na cama. Eu o vi abrir o zíper. Eu não deixei ele tirar a calça. Eu deixei essa honra pra mim mesmo. Eu abaixei a sua calça e sua cueca e parecia que a rola gritava “FINALMENTE!”. Aquele cacete de 22cm não podia esperar mais e nem eu. E engoli a rola dele e comecei a mamar. Ele gemia com a minha língua brincando com o pau dele. Eu tentava fazer uma garganta profunda diversas vezes:
- Eu não vou aguentar mais – Nathan me disse tirando seu pau da minha boca. Fiquei um pouco desapontada por ele me interromper. Mas ele me virou de quatros na cama e tirou a minha saia e calcinha.
Eu estava em um quarto chique junto com meu irmão, nós dois completamente pelados e transando um com o outro. Mas cada vez que eu pensava que aquilo era errado eu só conseguia pensar “fodasse, está muito bom!”. Eu sentia um prazer que eu nunca havia sentido antes. Nenhum homem me fazia sentir isso. Especialmente quando ele me colocou de quatro. Ele lambeu a minha bucetinha... Ah, que prazer! Ele lambia a minha bucetinha inteira e aproveitava a minha posição para lamber meu cu também. AI, outro orgasmo. Ele lambia o meu cu e colocava um dedo na minha bucetinha, estimulando o meu ponto G:
- Chega Nathan! – Eu gritava entre os gemidos – Me fode logo! Fode minha bucetinha! Fode a sua irmã, fode!
Ele não esperou uma segunda ordem e meteu em mim. Só de sentir a cabeça do caralho dele entrando já me fez estremecer. Quando ele colocou tudo eu dei uma rebolada. Igual com a dança: eu o ajudava a estimular. Minhas amigas já conheciam o meu irmão e sempre brincavam comigo que sempre queriam experimentar ter o pau dele nelas. Agora que eu estava naquela situação eu só pensava “chupa! Eu cheguei primeiro!”.
Ele começou a me foder. Suas estocadas me arrancavam um gemido que aumentava cada vez mais:
- Vai! – Eu gritava – Fode mais! Fode sua irmãzinha! Me fode! Mete na sua maninha!
Eu tinha medo de dizer isso em voz alta. Nem era medo de alguém ouvir, era medo de ele broxar mesmo. Mas parecia que isso só o estimulava mais. Cada vez que eu gritava ele metia mais rápido. Será que ele sempre teve esse desejo por mim? Será que EU sempre tive esse desejo por ele? Não importa isso, é problema para outro dia. Agora só queria que o meu irmão me fodesse!
Ele acelerou mais as estocadas:
- Eu vou gozar! – meu irmão - Vou gozar!
- Eu também! – eu levantei ficando perto do rosto dele e o beijando - Goza dentro. Goza dentro da sua irmãzinha. Goza junto comigo, goza! Gozaaaaaaaa!
Eu gozei na rola dele enquanto ele espirrava dentro de mim. Nós dois caímos juntos na cama com o pau dele ainda dentro de mim amolecendo aos poucos. Nossa, o que foi aquilo?! Nunca tive um orgasmo, um prazer, uma gozada como aquela. Eu virei de frente pra ele, ainda deitados. Ficamos nos encarando por uns segundos. Recuperando o folego. Eu sentia que a gente devia conversar sobre o que acabou de acontecer ali. Mas não naquela noite. Naquela noite que queria mais. Voltamos a nos beijar e começou tudo de novo. Transamos muitas vezes mais só naquela noite. Aquele foi o maior prazer que tive na minha vida e eu queria mais.