Recapitulando... Meu nome é Milena estava com 17 anos na época, sou branca, cabelos pretos, lisos e compridos, sou aquilo que chamam de gordelícia, com 1.64 de altura e 70 kg, quadril largo, as pernas grossas, seios difíceis de administrar de tão grandes e a cintura relativamente fina. Recomendo que leiam a parte 1 deste conto, para entender melhor como começou a aventura com meus primos e tio.
O churrasco do dia anterior (domingo) foi uma experiência nova para mim, nunca havia sentido aquele desejo que senti. Estar com meus primos na piscina, brincando de forma safada enquanto meu tio nos observava com um olhar malicioso foi um misto de tesão e adrenalina que eu não consegui entender muito bem. Eu toda exposta naquele micro-biquíni de minha tia, que mal cobria meu volumoso corpo despertou minha vontade de provocar os homens a me desejarem.
Na segunda feira eu acordei cedo, minha tia estava na cozinha e disse:
- Milena, infelizmente houve um problema de escalas no hospital e terei de ficar lá o dia todo hoje novamente, você se importa?
- Imagina tia, ontem foi super divertido, fica tranquila.
Minha tia não pareceu estar preocupada com eu ficar a sós com meu tio e meus primos. Acredito que nunca passaria pela cabeça dela as brincadeiras safadas que rolaram. Devido ao calor que fez no dia anterior, nessa manhã o tempo estava muito chuvoso, ou seja, ficaríamos em casa o dia todo. Como era época de férias meus primos não iriam para a escola e meu tio também estava de licença do trabalho, então seríamos nós três novamente.
Tomei meu café e voltei para o quarto onde fiquei até por volta das 11 da manhã, ainda de pijama, decidi me trocar, coloquei um short normal, chinelo e uma blusinha de alça branca e de tecido fino. Não achei que estava provocante, porém, quando olhei para o espelho o short ficava praticamente na minha virilha, como meu bumbum é meio grande, a polpa aparecia um pouco e a blusa denunciava os bicos dos meus grandes seios apertados naquele pedaço de pano. Quando saí do quarto meus primos estavam na sala vendo TV e meu tio na cozinha já planejando o almoço. Então ele disse:
- E aí, Milena. O que quer almoçar?
- Qualquer coisa, tio.
- Vou fazer um macarrão então e a tarde a gente se distrai com um jogo, pode ser?
- Claro.
Fiquei imaginando o jogo que seria. Acreditava que depois das safadezas que rolaram na piscina no dia anterior com a brincadeira que meu tio inventou, eu me soltei tanto que dei brecha para que ele planejasse outra brincadeira safada. Almoçamos, e conversamos um pouco na sala, após arrumarmos a cozinha. Foi quando meu tio surgiu do quarto, e perguntou:
- E aí molecada o que vocês preferem jogar?
Respondi que não gostava de jogos de tabuleiro, mas conhecia alguns jogos de cartas. Meu tio então perguntou se eu sabia jogar poker, pois na casa deles eles se divertiam jogando em família, eu já havia jogado com amigos, mas nada muito sério, apenas sabia as regras. Então Everton foi até o quarto e surgiu com o kit de poker, dividiram as fichas e reforçaram as regras do jogo para mim. Eu assenti e começamos a jogar, porém, como vocês devem imaginar eles jogavam muito melhor que eu, sabiam todas as técnicas de blefe e de roubar, o que me deixou rapidamente em uma situação péssima no jogo.
Durante todo o jogo eu percebia os olhares do meu tio e dos meus primos para os meus seios, quanto mais eles olhavam mais eu ficava excitada e meus bicos mais saltados, marcando ainda mais a blusinha branca.
Eu estava com poucas fichas, meu tio era o que mais tinha e meus primos Everton e Caio estavam em uma situação confortável. De repente, saí com ótimas cartas, acabei apostando tudo que tinha, meu tio acompanhou a aposta e meus primos desistiram. Ao virarmos as cartas veio o choque, as cartas do meu tio eram melhores que as minhas e perdi tudo. Meu primo Caio então disse:
- Ih perdeu, quem perde sai do jogo haha.
- Mas eu não queria sair, vou ficar aqui só vendo vocês jogarem? Respondi.
Meu tio então disse:
- Você pode apostar com prendas.
- Como assim?
- Ué, se você achar que a carta é boa você aposta, por exemplo, dizendo que vai lavar a louça da janta, ou imitar algum bicho.
Concordei já prevendo o que viria, com certeza nenhuma das prendas seria algo inocente como o que ele falou, mas meu desejo de me exibir e continuar no mesmo ambiente que os três fazia com que minha buceta pulsasse, soltando gotas de líquido do meu desejo.
Como esperado, eu achei que tinha boas cartas mas acabei perdendo. Meu tio então disse:
- Imite uma cachorrinha.
Eu apenas lati e ele disse:
- Como assim, não não, tem que ficar na posição da cachorra, passear um pouco e levantar a perna para fazer xixi.
Eu obedeci, fiquei de quatro, o que fez com que meu short, que já estava curto, ficassem ainda mais atolado na minha avantajada bunda. A cena era essa, eu de quatro, andando pela sala com a bunda toda de fora e os peitos balançando e os três rindo. Ficar de quatro e sentir eles me olhando acendeu um fogo em mim. Dali para frente eu entrava nas piores apostas só para poder pagar as prendas. Ao perder de novo meu primo disse.
- Agora você vai ter que fazer 10 polichinelos.
Na hora não entendi o que isso poderia ter de safado, mas fiz. No primeiro polichinelo eu já saquei, meus seios enormes naquela blusinha balançavam para cima e para baixo em um movimento de ondas, com os bicos acesos e as alcinhas teimando em descer pelos meus ombros. As risadas que meu tio e meus primos soltaram quando eu imitava cachorro rapidamente se tornaram olhares sérios e atentos aos movimentos dos meus seios, eles olhavam diretamente sem nem disfarçar.
Na outra rodada perdi novamente, enquanto os outros apostadores pagavam com fichas eu ia pagar com outra prenda. Meu primo Everton então ligou um funk no celular e disse:
- Dança para a gente.
Eu desinibida comecei a rebolar e dançar, fazendo caras e bocas enquanto me movimentava. Eles novamente olhando para todo meu corpo soltando alguns comentários:
Meu tio: nossa, quanta desenvoltura, desse jeito vai matar os meninos.
Eu ria, jogava o cabelo e continuava. Tendo pagado a prenda meu primo disse:
- Olha, as prendas vão começar a ficar mais caras hein.
- Eu vou ganhar nas próximas meu amor. Respondi.
Porém, como eu sou bem ruinzinha e já estava cheia de tesão, perdi novamente. Meu primo Caio falou:
- Você vai ter que tirar a calcinha e deixar ela na mesa do jogo até o fim.
Eu ri, tentei desconversar, mas não deu outra, eles começaram a pesar na minha mente e dizer que jogo é jogo e eu que quis continuar. Fui ao banheiro e ao tirar minha calcinha percebi que ela estava toda babada por conta do tesão que eu sentia. Voltei para a sala e coloquei em cima da mesa. Meu primo Caio então perguntou:
- O que é essa meleca branca aqui?
Meu tio riu e disse:
- Isso aqui filho, quer dizer que sua prima está com a pepequinha excitada.
Gelei na hora e fiquei vermelha. Eu toda branca, comecei a me sentir quente, o que só podia significar que eu estava toda vermelha, meus seios até doíam de acesos e minha buceta agora melava o short. Os três perceberam na hora que as brincadeiras me excitavam e meio que inconscientemente tramaram algo. Eu tentei parecer confiante e superar a vergonha e respondi:
- Também vocês me mandam imitar uma cachorra e ficar dançando funk, se bem que é a mesma coisa né, haha. Brinquei.
Todos riram e continuamos. Nova rodada, eu com ótimas cartas, meus primos e meu tio com cara de chateados, sabia que eles estavam roubando, mas mesmo sabendo que eles estavam roubando e deveriam ter cartas, eu acreditava que minhas cartas eram maiores. Meus primos saíram nas primeiras rodadas e meu tio permaneceu, o que indicava que eu estava certa, ele tinha cartas e estava tentando blefar comigo, mas eu realmente acreditava no potencial das minhas cartas. Então começamos as apostas:
Meu tio: aposto 50.
Eu: eu cubro prometendo fazer o jantar e lavar a louça.
Meu tio: eu cubro com mais 100.
Eu sabia que teria que jogar pesado, pensava que poderia apostar o que fosse porque confiava muito nas minhas cartas, então disse:
- Eu cubro tirando minha camiseta.
Todos se entreolharam, meus primos babavam, meu tio então relaxou na cadeira, colocou as cartas dele na mesa, pegou todas as suas pilhas de fichas, e disse:
- Eu aposto todas as minhas fichas, para entrar na aposta, se você perder quero que tire toda a sua roupa e nos deixe tocá-la.
Eu não acreditava no que ouvia, fiquei estática por alguns segundos, mas me recuperei e comecei a pensar que minhas cartas realmente eram boas, então aceitei e abri minhas cartas sem dizer nada. Meu tio sorriu, ao ver seu sorriso meu coração gelou, ele olhou para baixo e abriu as cartas dele, eu havia perdido.
Meus primos comemoraram como se fosse um gol em final de copa do mundo e meu tio permanecia frio, olhando em direção a mim. De repente ele me perguntou:
- Muito bem, Milena. Como você quer começar a pagar a aposta?
Eu ainda sem acreditar respondi.
- Do jeito que combinamos, eu fico nua e vocês podem me tocar o quanto quiserem.
Meu tio levantou da cadeira, me pegou pelas mãos me levando até a sala e chamando os meninos, os três sentaram no sofá e disseram que eu poderia começar a tirar a roupa. Eu em pé na frente deles, branca, meio avermelhada de vergonha, com o corpo no auge dos 17 anos de uma menina volumosa, com os seios explodindo dentro da blusa e as brancas e grossas coxas saindo de um minúsculo short jeans, me via diante do olhar sedento de dois adolescentes e meu tio.
Tirei a blusa devagar, revelando meus enormes seios, de auréola rosa e bicos grandes, várias pintas pequenas e pretas preenchiam meu corpo branco. Abaixei o short, já sem calcinha pela prenda anterior, meus primos e tio puderam ver minha buceta, com poucos pelos. Meu tio então levantou e disse:
- Meninos abram espaço para a prima de vocês se sentar.
Os meninos foram um para cada lado do sofá e eu me sentei no meio, meu tio chegou mais perto, se ajoelhou à minha frente e encostou as mãos nos meus tornozelos, foi como um choque percorrendo todo meu corpo. Aos poucos ele subia a mão pela minha perna, coxa, quadril, barriga e seios. Meus primos também já pegavam em mim, então meu tio disse:
- Meninos, cuidem de sua priminha da cintura para cima que eu cuido dela da cintura para baixo.
Logo que ele desceu inesperadamente meus primos levantaram meus braços para cima no sofá e começaram a mamar nos meus enormes seios, enquanto meu tio percorria com sua boca pela minha perna e virilha. Senti um misto de tesão com cócegas por todo meu corpo, os meninos iam dos meus seios à minha barriga e axila. Eu sentia que minha buceta já acumulava líquidos do meu tesão, então soltei uns gemidinhos bem baixinhos, aquilo foi como um start para os três. Meus primos agora se concentravam em mamar delicadamente cada um dos meus mamilos, sugando-os bem lentamente e as vezes lambendo-os como gatinhos que tomam leite. Meu tio sem mais cerimônia abocanhou minha buceta já encharcada e me fazia tremer com as pernas sobre seus ombros. O ritmo do meu gemido já aumentava e eu soltava cada vez mais líquido de dentro de mim, lembro que balbuciava coisas como:
- Aí que tesão as três bocas em mim, ai tô morrendo aqui.
Meus gemidos que antes eram fininhos foram aos poucos engrossando, meu tio percebia que aquele já era um gemido de mulher. Ordenou que eu ficasse de quatro, eu fiquei e meus primos deitaram embaixo dos meus peitos e continuaram me mamando da mesma forma como estavam, aquilo estava me matando, meus seios estavam super sensíveis. Meu tio então se aproximou e enfiou seu rosto no meio do meu volumoso bumbum, sua língua percorria toda a extensão da minha buceta, até ficar um bom tempo no meu cuzinho. Eu já gemia como uma puta, xingando e ordenando que me mamassem mais que eu estava amando.
No ápice do meu prazer eu senti que gozei muito de quatro, com a boca do meu tio na minha buceta, soltei até um pum sem querer bem na cara dele, o que parece que só atiçou ainda mais meu tio que continuava a me chupar. Ele então ordenou que eu deitasse no tapete da sala, prontamente eu obedeci e me deitei, menos de um segundo depois já senti as três bocas e seis mãos em mim novamente, percorrendo todo o meu corpo que se contorcia nu e dominado no chão. Agora meu tio já subia e descia por toda a extensão do meu vasto corpo, meus primos levantaram minhas pernas e enquanto um lambia vorazmente minha buceta, o outro dava suaves linguadas no meu cuzinho.
Aquilo estava me matando então gozei novamente, meus primos beberam tudo que saiu de mim e todos parecíamos muito cansados. O clima de tesão era intenso e então meu tio disse:
- Agora que você já gozou, tem que nos ajudar, Mileninha.
Nisso ele colocou seu pau de fora, os meninos olharam aquilo e também colocaram o deles, eu entendi o recado e me aproximei de joelhos, abocanhando um a um, dei um molhado boquete para os três, revezando rapidamente minha boca entre os três paus. Meus primos deveriam ter entre 14 e 16 cm, meu tio era um pouco maior com uns 18. Eu chupava alucinada os três homens em minha frente, ajoelhada, nua e submissa a eles, aquilo me excitava muito e me encorajou a experimentar esperma pela primeira vez em minha vida. Disse então:
- Gozem na minha boquinha que eu vou engolir a porra dos três.
Meus dois primos gozaram primeiro e quase juntos, bem dentro da minha boca. Eu com o rosto cheio de porra me direcionei ao meu tio, olhei para cima e abocanhei seu pau enquanto olhava nos olhos dele e ele nos meus. A cena era de uma bezerrinha branca ajoelhada no chão, com as mãos em minhas pernas e cabelos para trás e aquele homem imenso perante mim, ele então anuncia que vai gozar e solta um grosso gemido. Eu sem tirar a boca de seu pau sinto um jato intenso de esperma na minha garganta. Enquanto recebo a dose de esperma de meu tio me toco e acabo tendo outro orgasmo.
Nós ficamos ali um tempo, limpamos a bagunça, juramos um ao outro que aquilo nunca sairia dali e foi isso que aconteceu. Terminei de passar a estadia na casa dos meus tios, voltei para minha cidade e nunca mais repeti esta maluca viagem de tesão.
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