Ainda com a mão esquerda em sua rola, comecei a provocá-lo guiando a cabeça do seu pau para minha xana babada.
Esfregava a cabeça inchada em mim, indo de baixo para cima e vice-versa. E comecei a provocá-lo.
- Vem Arthur, me fode. Ahnnn! Mostra para seus empregados que você é velho... [arfando] mas dá conta de uma novinha fogosa como eu.
- Ahnnnn! Arthur gemeu mais alto ao me ouvir dizer isso e também por eu esfregar a cabeça do seu pau em minha xana babada.
Imediatamente ele começou a movimentar a cintura para frente e para trás tentando me penetrar. Como estávamos ainda de pé, e eu com seu pinto na mão, o fazia errar de propósito.
Nitidamente irritado, sinto suas mãos pesadas nas minhas costas me empurrando, me forçando deitar o tronco sobre a mesa.
Fiquei, então, de pé, de costas para ele, e a minha bunda na altura da sua cintura. Era difícil, mas ainda segurava o seu pau, punhetando para que ainda ficasse duro. Meus peitos estavam agora sobre a tábua da mesa e eu me apoiava apenas sobre o cotovelo do meu braço direito.
Naquela nova posição vejo uma nova oportunidade. Luiz estava de pé, do outro lado da mesa, bem à minha frente. Vejo aquela vara branca e dura, e não tenho dúvidas, abro minha boca e não aguardo muito.
A vara do Luiz me entra quase que de uma vez me fazendo engasgar.
Esse menino imaturo não sabe nem foder uma mulher, pensei.
Me vendo sufocar ele retira o pinto da minha boca. Arthur continuava apenas a se esfregava em mim e Rafael agora alisava a lateral da minha bunda, me dando leves beliscões. Ambos riram quando engasguei.
Coof! Coof! E cuspo bastante saliva.
De baixo para cima, olho para Luiz e mais uma vez abro minha boca, querendo de novo sua vara. Desta vez ele coloca somente a cabeça, e então começo a sugá-lo, dando a ele imenso prazer.
Ainda debruçada na mesa, largo o pinto do Arthur e me ajeito melhor, me apoiando agora sobre os meus braços. Com isso consegui me equilibrar e utilizar uma das mãos para punhetar o Luiz enquanto continuava a chupar o seu pinto.
Neste momento Arthur se debruçou sobre meu corpo e mordeu minha orelha. Senti seu peso sobre mim. Seu pau, livre da minha manipulação, ficou livre relando em minha xereca babada e sedenta por um pinto.
Pensei: Agora vai.
Perto do meu ouvido, ele cochichou novamente:
- Sua puta desobediente, [sugando o ar e arfando de tesão e raiva] não tinha que chupar outra rola antes da minha. Já que é assim, espere para ver, sua putinha.
E se levantou, me deixando mais uma vez um vazio atrás de mim.
Nenhum macho me cobrindo, nem mãos me alisando. Apenas a vara do Luiz na boca.
Mas não demorou muito e eu senti uma língua deliciosa na minha boceta. Chupava de forma diferente, com mais habilidade.
Eu que estava punhetando e chupando a rola do Luiz, diminui a intensidade, porque perdi as forças e precisei com frequência buscar ar. Era um tesão sobrenatural.
- Ahaaaaaa! Ahnnnnnnn! Dei um longo gemido.
Meus olhos fecharam, não conseguia nem erguer as pálpebras. Nunca senti tanto tesão com uma chupada. Ele as intercalava com lambidas, metia de tempo em tempo, um ou dois dedos dentro de mim.
Por algumas vezes senti as duas mãos me segurando firme a polpa da bunda, uma mão em cada banda. Os dedões, um de cada mão, me abrindo as bochechas da perereca, e em seguida recebia uma surra de língua.
Naquela posição e me fazendo gemer desta forma, ele teria muito fácil o que quisesse de mim.
Eu estava tão entregue, que me soltei, deixando o caminho para que ele fizesse o que bem entender em mim naquela região. Irresponsavelmente em qualquer buraco.
Enquanto isso, Luiz segurava meu rosto e fazia sua cintura mover-se para frente e para trás, com sua rola dentro da minha boca.
Estava entregue, rendida e prestes a gozar.
Tornei a pegar a vara do Luiz e a ajudá-lo na punheta. O segurei firme e mantive seu pau imóvel dentro da minha boca. Fechei os olhos e mordi de leve a cabeça da rola e forcei a língua bem na entrada do canal do mijo. O garoto foi à loucura, ao ponto de desequilibrar e cair para trás.
Quando consegui abrir os olhos vi Arthur ajudando o Luiz a se levantar. Arthur, ali? Quem está me atrás de mim? Pensei.
Arthur estava em êxtase ao me ver naquela posição. Me assistia com prazer, sendo puta. Quando consegui entender, senti algo grosso cutucando a minha boceta, se preparando para me penetrar.
Deu uma cutucada leve e tirou.
Gemi - Ahnnnn!!!!
Mais uma cutucada leve e senti a cabeça do pinto se esfregando para baixo e para cima na minha raxa, buscando se umedecer no meu próprio líquido vaginal.
Tornei a gemer - Ahnnnnnnn!!!
E finalmente uma terceira e última cutucada, então, me senti sendo alargada.
Gritei e gemi:
- Aiiii! Meu Deus, Ahnnnnnnn! Aaaiiii...
Não precisava olhar para trás, mesmo assim quis fazê-lo. Era o Rafael que me fodia de forma majestosa. Levara finalmente o prêmio da noite: minha boceta.
Senti a cabeça do seu pau dentro de mim e minha pele vaginal obviamente toda esticada. Era para eu estar sentido dor, mas sentia prazer e então, gemi:
- Ahnnnn!
Ali ele ficou parado por alguns segundos apenas com a cabeça dentro de mim. Notei que diferente de outras experiências que tive ele não socou em mim de uma vez. Estava indo aos poucos. E isso me dava enorme prazer.
- Aiiii, Rafael. Que delícia! Falei como a voz ofegante e totalmente entregue à sua rola.
Eu debruçada sobre a mesa, ele me segura pela anca e torna a empurrar sua vara mais um pouco em mim.
- Aiii, amor... me faz sua mulher. Gemi de forma dengosa para aquele macho me entalando.
Enquanto eu estava em transe, naquela posição, Luiz volta a colocar seu pau na minha cara, querendo mais carícias. Eu só faço segurá-lo encostando-o no meu rosto e acariciando a cabeça melada.
Gentilmente Rafael percorre minhas costas com as mãos, parecendo querer me distrair, e novamente soca mais alguns centímetro da sua vara em mim, me fazendo gemer outra vez.
- Ahnnnnn!!!
Imediatamente após meu gemido ele torna a enfiar mais um pouco.
- Ahnnnn! Seu puto, vem... mete essa rola toda em mim. O xinguei cheia de tesão.
Rafael desliza novamente suas mãos pelas minhas costas e alcança meus ombros, os segura firme, um de cada lado, e eu já imagino o que vem. Sinto sua vara entrar mais alguns centímetros, de forma mais acelerada. Eu me contorço de prazer e passo a segurar a borda da mesa.
Aaaaiiii. Ahnnnnn!!! Delícia amor! Falo quase chorando de prazer.
Rafael então começa a tirar, quase não acredito, e depois volta a enfiar, e dá início a uma vai e vem alucinante. Minha xereca toda aberta, quase arrebentando e eu morrendo de tesão.
- Ahnnnn! Tesudoooo. Fode sua branquela. Come a xana da putinha novinha. Gritei, sem me importar.
Eu sobre a mesa, de costa para meu novo macho, arfando atrás de mim. Nossa respiração é intensa. E cada vez mais fico mais louca de prazer. Neste momento pego o pinto do Luiz e o coloco na boca, recomeçando a chupeta.
Aos poucos vou relaxando, sentindo minha buceta se acostumar com aquele pinto monstro em mim. Largo a vara do Luiz, deixando apenas minha boca e sua cintura trabalharem, e resolvo pôr a mão para trás buscando a vara de Rafael, que continua metendo em mim sem parar.
- Ahnnnn!!! Mete na sua puta Rafael... Disse para ele, mesmo com a minha boca cheia.
Quando toco em seu membro, não consigo fechar minha mão e segurá-lo. Aquilo me assusta, mas me dá enorme prazer ao saber que minha xana já o tinha aceitado.
Entendi, então, porque no início senti ardência.
Comecei a descer minha mão, tateando seu pinto, tentava chegar em seu saco. Não consegui e mais uma vez me assustei, desta vez com o tamanho da vara que me penetrava.
Enquanto isso Luiz continuava a bombar seu pau na minha boca.
Apesar do imenso prazer, percebi que Rafael não me penetrou por completo. Ainda faltava bastante vara para entrar em mim. Sua experiência deve lhe ter mostrado que nem toda mulher aguenta sua anaconda.
-Ahnnnnn, Rafael, que vara é essa! Mete gostoso em mim, me faz de puta.
Desejava muito sentir sua cintura bater em minha bunda. Durante o sexo adoro ser empurrada para frente com o impacto da cintura do parceiro. Mas preferi não pedir. Tive medo.
Sempre o encorajava e demonstrava estar adorando aquilo tudo, aquela forma de ser fodia, esfolada...
Em meio aquela loucura finalmente ouço a voz do Rafael, meu corcel negro montando em sua égua branca, tem uma voz poderosa.
- Aaaaaaaa! Dona Gabi a senhora é muito gostosa, o Sr. Arthur tem muita sorte em te forder sempre que ele quer. Toma minha vara também. Tá gostando?
Gemendo eu olho para Arthur e respondo, minha voz sai ofegante.
- Rafael, [respirando ofegante] aquele velho quer me comer, [pegando ar] mas ainda não conseguiu.
Nesta hora Rafael para as metidas, fica apenas alisando minha bunda e anca. Olha para Arthur e diz.
- Seu velho mentiroso, [respirando ofegante] você não fudeu a Gabi, [ofegante] kkkkk, eu a estou comendo antes de você, kkkkkk.
Ele volta a socar metade do seu pau em mim, porém com mais vontade e determinação.
- Olha Luiz eu tô fodendo a putinha do nosso chefe, mas ele nem conseguiu furar ela. Eu sim... Vai ver que ele nem fodeu a Débora também, kkkkk.
Ouvir o nome daquela fulana no melhor momento da minha vida, me deu raiva. Larguei o pau do Luiz, me mexi tirando a vara do Rafael de mim e me sentei na mesa, olhando de frente pra ele.
- Rafael, dá só pra gente foder? Não quero ouvir o nome daquela mulher. Disse zangada.
Pela expressão do seu rosto ele ficou sem entender e só aí que me dei conta que não adiantaria eu me explicar.
Se ele sabia ou não, do caso do meu marido com a fulana, eu não sei.
Rafael me vendo de frente, desce a alça do meu vestido, libertando meus peitos e iniciando uma bela chupeta em meus seios. Sua boca imensa os engole.
Eu volto a entrar no clima e vendo a rola do Rafael de frente me enche de orgulho por aguentar metade daquilo. A pego e começo a punhetá-lo. Que delícia, penso.
Ainda sentada de frente para ele, coloco um braço ao redor do seu pescoço e o puxo em minha direção.
Baixinho no meu ouvido e com uma voz sedutora, ele tenta se redimir.
- Gabi, você é infinitamente mais gostosa que a Débora, eu sei porque já comi ela. A única diferença é que ela aguenta minha vara toda dentro dela.
Olhei indignada para Rafael.
Ainda com seu pau em minha mão pensei na possibilidade. Eu sou mais gostosa, sim. Vou provar.
Abro mais minhas pernas e falo de forma bem safada em seu ouvido:
- Vem amor, mete isso em mim. Desta vez põe tudo tá?
Rafael me olha assustado e eu me deito na mesa, mantendo minhas pernas abertas. Arthur, pelo outra lado da mesa, ao lado do Luiz, se aproxima de mim e bolina meus peitos. Luiz mantém o pinto duro e o esfrega em meu rosto, provavelmente desejando que eu o chupe.
Sinto a cabeça do pau de Rafael me alargar novamente. Eu fecho os olhos e mordo os lábios. Jogo minhas mãos para baixo em direção à minha cintura e começo a me tocar.
Mais um instante de tempo e torno a sentir o pinto deslizando para dentro de mim. Sou obrigada a gemer intensamente. Rafael pega em minha cintura e mete mais um pouco.
Olho para ele com tesão lhe dando permissão para continuar.
Ele alisa minha barriga e soca mais um pouco para dentro de mim e então inicia o vai e vem.
Haannnn! Ahhhhhh! Mete meu garanhão, fode sua branquinha. Digo para ele cheia de tesão.
Com uma das mãos começo a tatear seu pinto, sinto ele entrando e saindo de mim. Ainda não tinha entrado tudo. Toda dengosa peço:
- Vem amor, mete mais um pouco em mim.
Rafael obedece e sinto seu pau alcançando um novo ponto dentro de mim. Gemo com isso.
Continuo tocando seu pau e ainda falta mais. Peço de novo:
- Aaaaiii, Rafael, vem mais amor, me enfia esse caralho!
Rafael torna a segurar minha cintura e me aperta firme, e mete mais um pouco. Vou ao delírio, pois novamente sinto ele tocar em um novo ponto dentro de mim.
Rafael gemia baixando, quase pra dentro. Seus lábios ficavam o tempo todo serrados, bem apertados, mas em seu rosto dava para notar o quanto estava se deliciando em foder uma novinha gostosa e de família como eu.
O vai e vem dentro de mim continua.
Queria muito gozar, mas não queria que aquilo terminasse. Torno a checar o quanto do seu pau já estava em mim e notei que ainda faltava alguma coisa, naquela posição não o via, não sabia quanto.
- Ahhhhh! Gemi gostoso e disse:
- Vem Rafael, eu quero tudo. Vem mais...
Antes de eu completar a frase, "... um pouco", fui surpreendida com Luiz a me segurar levemente o rosto e suas mãos a me tocar os lábios. Achei que fosse me acariciar, mas me forçou a abrir a boca e enfiou seu pau dentro.
Arthur, até então apenas assistindo a tudo, resolve me segurar por baixo dos braços e me arrastar por sobre a mesa me equilibrando no meio dela com a ajuda do Rafael.
Fico então com as penas abertas e o Rafael me fodendo alucinadamente de um lado, e com a minha cabeça dependurada para fora da mesa, pelo outro lado.
A posição facilita que Luiz, sob a orientação do Arthur, introduza seu membro em minha boca, podendo facilmente chegar à minha garganta. Fico então chupando o Luiz.
Não sei explicar, mas aquilo me deu mais prazer!
Agora sem contato visual com Rafael, apenas percebo quando ele para de me foder. Segura minha cintura e me fala:
- Dona Gabi, vou gozar, você é muito gostosa, não aguento mais... E noto que ele começa a jorrar dentro de mim. Na mesma hora abracei a cintura do Rafael com meus pés e o puxei contra meu corpo, ele entendeu o que eu queria e não colocou resistência, segurou minha cintura e enfiou aquela vara TODA em mim.
Aquilo ia entrando e não acabava mais. Me senti desfalecer, tremi da cabeça aos pés tendo espasmos pelo corpo todo.
Quando acabou, ele ainda me segurando pela cintura, me puxou para seu pau, como se fosse possível entrar mais alguma coisa. Mas fui eu quem pediu: ‘quero tudo’, e ele me deu.
Não acabou, Rafael ainda estava no êxtase do gozo. Naquele momento em que o homem sai de sí e te soca como nunca.
Rafael, gemendo e gozando, retira seu pau de mim e torna a soca-lo com força. Neste momento eu estava com o pau do Luiz na boca e não consegui pedir calma.
Mais uma vez Rafael retira todo seu pau de mim me deixando larga.
Levanta minhas pernas e as fecha no ar.
Com apenas uma mão as segura e com a outra guia seu pau para minha xereca. Enfiando tudo de uma só vez.
Vejo as estrelas que Arthur me prometeu na vara do Rafael.
Senti dor, delírio e prazer. Um misto de coisas. Minhas mãos alcançam as bordas da mesa e me seguro.
Em total frenesi Rafael tinha iniciado um frenético entra e sai, e finalmente eu cinco sua cintura encostar em mim, seu saco a bater em minha bunda, me lançando para cima com as fortes estocadas.
A mesa começa finalmente a se mexer com as socadas de Rafael em mim e Luiz louco com tudo aquilo, goza enquanto enfia seu pau até minha garganta. Sinto a gofada quente do Luiz no exôfago.
Os dois param por alguns segundos e eu sinto o pau do Rafael todo dentro de mim e o do Luiz ainda na minha garganta e o leite quente dentro dela.
Eu finalmente gozo.
[ Na parte 7 - O que vem por ai...
Novas revelações, novos personagens e putarias de montão.
Em Setembro.
Confira na parte 7 - Em setembro. ]
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