Olá pessoal, voltamos com nosso segundo conto, ou melhor, o segundo texto de nossas safadezas sexuais rsrs, antes de tudo gostaríamos de dizer que sempre que vamos escrever estamos os dois juntos, quem digita geralmente sou eu o Vitor, mas a Dieni sempre esta comigo, me ajudando a lembrar de mais detalhes das coisas, me ajudando a dar mais vida em nossas histórias ao contar pra vocês, lembrando que tudo sempre foi realizado por nós, sim temos nossas fantasias, mas só colocamos aqui depois que as realizamos rsrs, nesse texto vamos contar os primeiros anos de casados, quando tudo é mais fácil, afinal, saímos da casa dos nossos páis, temos nossa casa, somos mais donos de nós e de nossos desejos é claro.
Então nos casamos, fiquei bêbado na festa de casamento e não rolou noite de núpcias rsrs, mas ao amanhecer o bicho pegou rsrs. Agora éramos casados, podíamos transar a hora que quiséssemos, assim pensávamos né, mas praticamente transavamos muito mais quando namorávamos do que após nos casar, aquele velho ditado, o proibido é mais gostoso. Claro que também não era assim né, ainda nos curtíamos muito, ainda fazíamos nossas sacanagens, mas agora apenas nós, não tinha mais ninguém com a gente, aquele encontro no motel do primeiro conto tinha sido o único, e eu não tinha me acostumado com aquela sensação ainda, ainda mais por ter, digamos brochado. Mas eu e Dieni ainda adorávamos transar, mas agora por estarmos casados evitávamos fazer nossas safadezas em público, parece que o casamento havia nos deixado mais caretas e preocupados com a imagem social, então nossa curtição ou era em algum motel, ou pelos cômodos da casa mesmo. As vezes quando queríamos algo diferente fazíamos uso de nossos brinquedinho de sex shop, alguns consolos, bolinhas tailandesas, vibradores, algemas, um chicotinho, fantasias, e também uma cinta com consolo, é é isso mesmo, vez ou outra fazíamos umas inversões gostosas, por mim faríamos mais vezes rsrs. Então vamos contar nesse texto um pouco de como chegamos as inversões.
Certa vez quando ainda namorávamos, estávamos começando a nos pegar em meu quarto, na casa dos meus pais, Dieni estava sentada sobre meu quadril, ainda estávamos vestido, então ela começou a passar seu dedo em meus lábios, e não é que aquilo foi gostoso de mais, ela percorreu meus lábios com seu dedo e ao mesmo tempo me olhava com um sorriso diferente, eu deixei me levar e então ela colocou seu dedo dentro da minha boca e disse pra eu chupar, e claro, aquilo estava me dando tesão e eu chupei, chupei bem gostoso o dedo dela que ela enfiava e tirava da minha boca e ao mesmo tempo dizia com uma voz sensual, isso amor, chupa, chupa bem gostoso seu safadinho. Dai me virei, tirei ela de cima de mim e partimos pro sexo, gozamos algumas vezes, ficamos deitados e depois de um tempo eu lhe perguntei pq ela fez aquilo, e a Dieni disse que deu vontade, que quando ela estava em cima de mim veio na mente dela, ela passando um batom vermelho na minha boca, me maquiando que nem putinha, me vestindo de puta e me levando pra chupar uns machos. Juro que nunca nada disso tinha passado pela minha cabeça e acho que nem pela dela, mas a forma que ela falou e me olhou me deu um puta tesão e ela viu meu pau ficar duro de novo, então ela deu um baita sorriso de felicidade e disse “ah se gostou seu safadinho, eu fiquei com medo de você ficar bravo, mas se gostou né, olha esse pau duro ai safado”, eu respondi que sim, que me deu bastante tesão ouvir ela falar aquilo e também quando me deu seu dedo pra chupar, nisso eu estava com muito tesão de novo e fui pra cima dela, então ela colocou as mãos no meu peito e disse, “calma ai putinha, se quer gozar de novo é, se quiser vai ter que gozar que nem putinha, vai ter que ser a minha putinha e esquecer que tem esse pintinho ai”. Gente não sei de onde a Diene estava tirando essas fantasias, mas meu pau doía de tanto tesão. Eu então fiquei deitado só sorrindo, mas ela não fez nada, apenas ficou me olhando e quando viu que eu estava quieto ela disse, “vai putinha safada, você não quer gozar? Se quer vai ter que pedir, mas é pra pedir que nem menininha, feito putinha, falando baixinho, mansinho, bem mocinha”. Então eu já não me aguentando mais respondi, eu quero gata, eu quero gozar, pra que, ela me deu um tapa na cara e me mandou calar a boca, disse que iria embora se eu não fizesse como ela estava mandando, eu pedi desculpas e disse que tudo bem, seria como ela quisesse, então ela apenas disse, “então pede”, e eu tentei deixar minha voz um pouco feminina pois minha voz é grossa, e falei baixinho e tentando fazer cara de safado, “me faz gozar amor, por favor, faz sua putinha gozar gostoso”, dessa vez ela não me bateu, apenas pegou forte com sua mão em meu maxilar, balançou meu rosto e disse, “é, melhorou um pouco, mas a gente tem muito pra trabalhar ainda viu, vou te fazer bem mais putinha do que eu”. Então ela se levantou e foi até a sua bolsa, pegou seu batom vermelho e veio passar em mim, eu me esquivei e disse, “mas esse não é daqueles que demora pra sair né?”, ela riu e disse, “é demora umas horas, mas até amanha cedo já saiu, agora fica quietinha”, e passou o batom em mim, de uma forma super sensual, como se o batom fosse um pau querendo penetrar em minha boca, quando ela acabou me puxou pelo cabelo, me forçando a ficar de pé, me levou até o espelho e me fez me olhar, então ela disse “tá vendo como você fica bem melhor de batom, de putinha você vai se dar viu, se só um batom já esta assim, quero ver quando estiver toda maquiada, com peruca, uma calcinha fio dental e um vestidinho de putinha, ah você nunca mais vai querer outra coisa não é minha putinha?”, eu falei um sim fraco com vergonha, e ela “ah não, não quero saber de putinha com vergonha não, que quero você uma putinha bem safadinha, uai você não sempre gostou de me fazer de safada, agora quer ser uma putinha santinha, pode parar, eu quero você a putinha mais safadinha da cidade, pode esse olhar no espelho e ficar se admirando e repetindo que você agora é uma putinha safada que quer muito mas muito ser menininha, que só quer gozar que nem putinha vai”. Então eu fiz oq ela pediu, me olhei no espelho e comecei a dizer com a voz feminilizada “Eu sou uma putinha, uma putinha safada, quero muito gozar que nem menininha”, ela riu, me jogou na cama, subiu de novo em cima de mim e me fez chupar seus dedos, dizendo pra eu imaginar que estava chupando um pau bem gostoso, grosso, grande e latejando na minha garganta, e assim eu fiz, e ela percebia que realmente eu estava chupando e imaginando, ela me fazia chupar e não parava de afirmar que eu era uma puta, uma putinha safada, que eu queria um pau bem gostoso, que eu queria dar o cuzinho, eu sentia que ela usava aquelas palavras não apenas pra me humilhar e me fazer sentir tesão, mas sim para eu me familiarizar com a situação. Então ela desceu, mas nem deu bola pro meu pau duro, mandou eu erguer as pernas e ficar de frango assado, eu apenas obedeci, então ela com os dedos lambuzados da minha saliva começou a percorrer ao redor do meu cuzinho virgem, forçava um pouco a entrada e parava, forçava e parava, eu estava louco, então ela me fez pedir, implorar para que ela enfia-se seus dedos em mim, eu estava delirando de tesão e comecei a dizer “por favor amor, por favor me come, come sua putinha safada amor, me faz gozar que nem menininha amor, vai não judia de mim, come meu cuzinho”, ai então ela começou, enfiou um dedo, que sensação mais maravilhosa, nunca imaginei que aquilo seria tão prazeroso, eu fiquei mole, louco, o tesão só aumentava. Meu pau começou a soltar lubrificante, e isso fez ela pirar, começou me xingar, me humilhar, dizendo que eu era muito safada, que ela sabia que eu ia gostar de dar o cú, se só um dedo eu já estava daquele jeito imagina com um pau duro e quente, então ela colocou mais um dedo, doeu um pouco mas aumentou ainda mais meu tesão, então fui pegar no meu pau pra me masturbar enquanto ela me comia com seus dois dedos, mas assim que peguei no meu pau ela me deu um tapa na mão e disse: "nana nina não, esqueci que você tem esse pintinho ai seu viadinho, vai ter que gozar dando a bunda, enquanto não gozar eu não vou parar de comer esse seu cú". Eu não tinha a mínima ideia se iria conseguir gozar sem me masturbar, é claro que aquela situação, o jeito que ela penetrava seus dedos em mim, e até a humilhação, estava me dando um tesão que nunca tinha sentido, mas dai chegar a gozar, achei que ia ficar horas ali, mas me surpreendi. Dieni com aquela cara de safada, falando aquele monte de besteiras pra mim, começou a tirar os dois dedos e enfiar de novo, dizia que meu cuzinho já estava ficando acostumado, larguinho, então ela começou a enfiar e tirar bem rápido, me deu um choque no corpo, um tipo de tremedeira e meu gozo começou a jorrar, mas abundantemente mesmo, havia muito tempo que eu não gozava tanto como naquele momento, o jorro foi tão forte que pela posição que estava de frango assado, quase chegou em meu rosto. Dieni então se maravilhou em rir, realmente aquilo também lhe proporcionou muito prazer, ela ria e me dizia, "viu eu falei que você ia gostar, ta ai ó, olha que gozada que a putinha deu heim, pra mi comer não goza assim, mas pra dar a bunda goza gostoso né, que bom saber pq agora vai gozar muito assim ta meu amor, amei te fazer de viadinho, mas tá faltando o grande final né, afinal um tanto de porra desse não da pra desperdiçar né", então ela começou a pegar todo meu gozo que estava espalhado pelo meu peito, barriga e no meu pau, ela encheu sua mão e se aproximou do meu rosto e então disse, "pronto, agora é seu batismo como putinha, bebe toda sua porra pra já ir se acostumando com o gosto, e sem fazer cara feia heim". Eu não estava nem um pouco afim de fazer aquilo, mas todo aquele clima eu não poderia estragar no final, obedeci sua ordem, abri minha boca e ela jogou tudo e feichou minha boca com a mão ainda toda gozada, me mandou engolir e assim eu fiz e depois começei a lamber toda a mão dela, nossa, ela adorou quando fiz isso, "ai sim putinha, já esta tomando iniciativa de puta, gostei de ver, mas isso só foi nosso começo tá, agora que sabemos do que você gosta, ah, muita coisa nos aguarda". Então ela se deitou ao meu lado, ficou em silencio descansando e disse pra eu fazer a mesma coisa, após alguns minutos mandou eu ir ao banheiro me lavar pois estava tarde e ela precisava ir embora, fiz o que pediu e levei ela pra casa, nos despedimos com um gostoso beijo e fui pra casa.
Em casa fiquei revivendo tudo que havia acontecido, me veio um turbilhão de pensamentos, principalmente vergonha, como eu podia ter aceitado fazer oq fiz, e pior, como posso ter gostado, e agora, ela vai achar que sou gay, vai querer largar de mim, mas não sou gay, etc, foi difícil dormir aquela noite, mas graças a Deus pela manha ela me ligou, "Oi amor, e ai, o cuzinho tá doendo? Sonhou que estava dando com certeza né safadinha? Eu amei ontem tá, e tenho um pedido, hoje quando for tomar banho além de raspar o pinto e o saco é pra raspar a bundinha toda também tá, afinal nunca vi putinha com cuzinho e bundinha peluda", foi assim que ela falou comigo logo pela manhã, em partes fiquei muito feliz por ela ter me ligado, mas ao mesmo tempo preocupado, afinal estava nítido que nossa relação sexual havia mudado a partir daquela noite, mas como diz o ditado, se esta na chuva é pra se molhar, então aguardei ansioso chegar a hora do banho e fiz como ela pediu, e não é que gostei, além de mais higiênico, fiquei bem mais bonito, e se ela mandou, eu tinha que obedecer né.
Bom pessoal, ai foi um pouco mais da nossa história, fatos que nos fez gostarmos ainda mais um do outro, termos mais intimidade, nos conhecermos mais, e também nos realizamos sexualmente. Espero que tenham gostado, e assim que tivermos tempo, novas continuações de nossas loucuras sexuais serão disponibilizadas a todos vocês, que assim como nós sabem que o bom da vida é gozar rsrs.