Meu nome é Thiago, tenho 25 anos. Sou um cara tranquilo, estou terminando a faculdade e procuro conciliar meus estudos e trabalho com uma vida de qualquer cara: gosto de games, futebol, sair e garotas.
Tenho um amigo desde os 6 anos de idade, ele se chama Gustavo. Mudamos para o mesmo prédio na mesma época. Estudamos no mesmo colégio e só nos separamos na faculdade porque escolhemos carreiras diferentes. A gente costuma sair junto para ir ao futebol ou para zoar.
Há dois anos uma mulher mais velha mudou-se para o nosso prédio. Ela tinha 32 anos, super gata e muito gostosa. Não tinha como não sentir tesão nela. Um dia eu estava estacionando o carro e a vi na porta do elevador com algumas compras e a ajudei a levar até seu apartamento. Rolou um olhar e, claro, falei pra ela meu nome e meu apartamento, caso ela precisasse de alguma coisa.
Para minha surpresa, dois dias depois ela interfonou e me chamou para ir ao apartamento dela para bater um papo e tomar um vinho, ela queria retribuir minha gentileza. Clara, seu nome. Bebemos vinho e rolou o que tinha que rolar. Ela tinha muito tesão e a gente sempre fodia muito. Passado um mês, ela disse que estava a fim de experimentar com mais um cara, pois, queria fazer uma foda a 3 e, mais adiante, uma foda a 3 com outra mulher. Fiquei louco só de imaginar estar com ela e outra gata, mas, antes, teria que chamar um cara. Pensei logo no Gustavo, afinal além de ser meu melhor amigo, ele é super boa pinta, as mulheres se amarram na dele. No dia seguinte, procurei ele e conversamos e ele topou de cara. Falei com ela e marcamos para sexta feira.
No dia marcado, fomos lá. Levamos um vinho (já que ela curtia) e depois da segunda garrafa começou a brincadeira. Ela era muito cheia de tesão, gostava de trepar. Fodemos muito até que ela pediu que fizéssemos dupla penetração. Na mesma hora lubrifiquei o pau e me sentei no sofá. Ela sentou de costas pra mim, colocou meu pau na portinha do seu cu e foi deslizando bem devagar até entrar tudo. Nisso ela abriu as pernas e Gustavo começou a meter na buceta e juntos começamos a estocar. Ela rebolava no meu pau e ele metia nela. Comecei a sentir o movimento do pau dele no meu, cada vez que ele metia nela era como se o pau dele esfregasse no meu e isso acabou me excitando mais. Trocamos um olhar e demos um riso, sabendo que estávamos em uma putaria muito gostosa. À medida que eu ia chegando perto de gozar, sentia que ele também. Nós três gozamos juntos e eu sentia o corpo dela me apertando e tinha a impressão de sentir o pau dele pulsando dentro dela. Ela se levantou, estávamos suados e melados. Ela foi ao banheiro dizendo que ia tomar um banho, pois já estava escorrendo o leite que jorramos dentro dela. Fomos os três tomar banho.
Cheguei em casa e fiquei pensando na foda. Tinha sido muito bom, como ela era gostosa e como sabia dar aquela buceta e aquele rabo!! Pensei em Gustavo e lembrei do movimento do pau dele dentro dela e aquilo me deixou com tesão na hora e eu não sabia explicar o porquê.
Na segunda vez que nos encontramos fomos direto para a foda. Enquanto ela chupava Gustavo, eu metia nela e logo em seguida pedi para fazer a DP. Dessa vez ela ficou de frente pra mim e meti na buceta dela e Gustavo começou a meter no cu. Naquele vai e vem comecei a sentir o movimento do pau dele de novo e me deixava com mais tesão ainda e para completar comecei a sentir as pernas dele roçando nas minhas por causa da posição. Fiquei maluco! Nunca senti tesão em caras, desde garoto dormia junto e tomava banho com Gustavo e nunca tinha passado nada na minha cabeça. Éramos muito amigos. Eu não imaginava que ia rolar aquela sensação, afinal não sou gay nem bi, nunca mesmo tinha pensado nisso. Durante a foda a gente começou a se olhar. Eu não sentia desejo por ele, sentia tesão na situação, mas, ao mesmo tempo, não conseguia para de querer sentir o movimento dele. Olhei para o rosto, pescoço, cabelo suado e meti mais ainda na Clara. Sentir a buceta quente e molhada dela ao mesmo tempo que olhava pra ele, me deixava confuso e com muito tesão. Não queria gozar, queria ficar ali pra sempre.
Para evitar que eles também gozassem, sugeri que ficássemos em pé. Ele encostou na parede e ela se ajeitou no pau dele e eu meti pela frente, fomos nos ajeitando e eu fiquei com o rosto de frente para o dele. Ele sorriu, cara de safado, ele sabia meter e mexer no corpo dela e eu sentia as mãos dele nos seios dela e ao mesmo tempo no meu peito. Puxei ele pelo ombro e pela perna para dar mais apoio para socar nela. Senti o seu suor e ficamos mais perto ainda. Senti seu cheiro e seu hálito. Isso me fez gozar como nunca tinha gozado antes. Jorrei dentro dela a ponto de escorrer na hora e cair porra no chão. Eles gozaram que nem loucos também e ele me olhava durante o gozo. Meu pau não ficava mole. Olhei para o pau melado de Gustavo e seu corpo todo suado e fiquei confuso. Me vesti rápido, disse que tava tarde e que eu ia tomar banho em casa. Cheguei em casa, bati uma punheta, pensando na buceta da Clara e no Gustavo. Gozei muito. Logo em seguida ele me ligou e perguntou se eu tava bem, porque eu tinha saído quase correndo. Eu falei que tava cansado e tal e ele perguntou se era isso mesmo, se eu queria falar alguma coisa para ele. Gelei na hora e disse que não. (CONTINUA)
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