Sugiro a leitura, antes desse conto, de no mínimo o conto anterior, que tem esse mesmo título. No meu perfil só existirão contos de uma história: a minha e da minha esposa. Meu objetivo aqui é apenas relatar todo o processo que começou como uma fantasia minha e que no momento já se tornou realidade (pela primeira vez). Desta forma, esse conto é a segunda parte do conto que publiquei ontem.
Quando fui ao banheiro demorei um pouco propositalmente para voltar, pois achava que eles precisariam de tempo para se entenderem e também por um certo medo, um tanto de arrependimento e de expectativa me congelaram por alguns minutos dentro do banheiro. Ao sair, fui descendo as escadas para a sala silenciosamente e também só ouvia o som tocando alguma música. No meio da sala, de costas para a escada, temos um grande sofá (não fica encostado em parede, ele divide a sala em dois ambientes nessa parte) e ao chegar nos últimos degraus pude ver o Paulo assentado no sofá (de costas para mim) e percebi a Ana ajoelhada ente suas pernas.
Me aproximei do sofá por trás e pude ver Ana chupando o pau do Paulo. Ao perceber minha presença, Ana segurou com sua mão esquerda a base do pau e me olhou, mostrando toda a envergadura na pica. Não falou nada, apenas me olhou nos olhos e sorriu, voltando a chupar. De fato, era um pau enorme, quase o dobro do meu no cumprimento e também na largura. Fiquei ali olhando e Ana ainda repetiu o gesto de segurar a base com a mão esquerda e colocou seu rosto ao lado da pica, provavelmente para me dar uma dimensão do tamanho. O pau do Paulo era um pouco menos que o rosto da Ana. Chegava no final da testa dela. Ana voltou a chupar com muita vontade, começando pelas bolas enquanto segurava a base me mostrando a tóra. Paulo deu uma rápida olhada para trás, conferindo a minha presença. Viu que estava tudo bem e relaxou, passando sua mão direita no cabelo e depois no rosto da Ana, demonstrando carinho. Ana colocou a cabeçona na boca e começou a descer, claramente tentando engolir o máximo que podia. Engoliu um pouco mais da metade, creio eu, e pareceu sentir ânsia quando tirou a vara da boça, deixando esticada entre a cabeça e seus lábios uns 3 fios grossos de saliva, que prontamente retirou com a mão e usou para lubrificar punhetando a Tóra dura e brilhante. Paulo se contorceu na quarta ou quinta punhetada e jorrou muita porra sem avisar. Acertou o vestido de Ana, seu queixo e um pouquinho no cabelo. Ana assustou com o ocorrido, mas não se abalou ou achou ruim. Riu um pouco e se levantou. Virou de costas para Paulo, que estava desmontado no sofá, e com um gesto sutil baixou as alças do seu vestido que escorregou pelo seu corpo até o chão, deixando na nossa cara (minha e do Paulo) seu descomunal rabo com uma minúscula calcinha de oncinha (que eu não conhecia) totalmente enfiada. A calcinha era espetacular e a visão mais ainda. As alças laterais eram fininhas e o triângulo acima do rabo era pequeno e as duas partes laterais do triângulo se encontravam ainda visivelmente e afundavam naquela bunda maravilhosa. Ana tem aquela abertura na parte de baixo da bunda que permite ver a bocetinha por trás. Essa parte era rosa e era possível ver que tinha se molhado. Paulo não resistiu e enfiou sua cara na fenda da bundona de Ana e lambeu, chupo, sugou, com as mãos abriu a bunda, mostrando todo o fio da calcinha enterrado, lambeu tudo, mordeu a bunda, ficou louco. Que fome ele mostrou naquela hora. Enfiou o dedo indicador da mão direita por entre o fio enterrado e o corpo de Ana e foi desenterrando o fio até chegar no tecido que cobre a bocetinha por trás e chegou tudo pro lado, segurou com a mão esquerda e com o dedão da mão direita penetrou Ana por trás, passando a massagear a região do Ponto G. Nessa hora, também fiquei desconfiado que pudessem já ter transado, pois essa massagem Ana adora e ele soube fazer com tamanha perfeição que Ana iniciou seu primeiro gozo. Dei a volta e assentei em uma cadeira de frente para Ana, podendo perceber que com a lateral do indicador ele ainda massageava o clitoris de Ana, que gozava gemendo e de olhos fechados, se contorcendo e lutando para se manter de pé.
Ana encostou na mão de Paulo, retirando de sua bocetinha. Se virou e se deparou com a pica de Paulo mais dura do que antes da gozada. Ana pediu para ele continuar assentado e foi até um armário que fica na sala e pegou um tudo de lubrificante. Lubrificou vastamente toda a pica de Paulo em movimentos deliciosos, que se notavam pelas caras que ele fazia. Com Paulo assentado e de pau duro, Ana se encaixou ajoelhada de frente para ele e de costas para mim, segurou a picona e encaixou na entradinha da bocetinha. Deu uma primeira abaixada e engoliu a cabeça. Pensei que ela teria dificuldades de colocar tudo para dentro, mas umas 4 bombadas depois já estava com a tóra COMPLETAMENTE enterrada. Só o saco de Paulo estava de fora. Eles começaram a se beijar loucamente e Ana se esfregava alucinadamente com todo o pau de Paulo enfiado. Ela não se levantou nem 1 centímetro, apenas roçou, se esfregou, rebolou, maravilhosamente. Os dois gozaram juntos e se desencaixaram, caindo um para cada lado, extasiados.
Como já havíamos combinado, ao perceber o desfeixo da transa subi novamente para o banheiro (onde me masturbei e gozei como nunca na minha vida) e esperei uns 10 minutos para descer. Quando desci estava tudo como tínhamos combinado. Paulo já tinha ido embora. Ana subiu e foi tomar banho, se recompor. Quando ela voltou transamos loucamente. O clima não pesou, demos risada, bebemos juros, fizemos juras de amor. E de lá pra cá, se passaram 6 dias, não tocamos mais no assunto, mas transamos todos os dias (não me lembro de termos essa frequência nem no começo da relação) falando putarias e planejando novas trepadas com um dotado. Na trepada da noite, insisti e Ana confessou com todas as palavras que o pau grande faz toda a diferença e que tinha sim muita saudade de um.