História de Amor
13º dia
Júlio e eu estávamos caminhando pelo pasto, a cada passo ele me dava um soco no ombro
paramos na sobra de uma árvore, carregada de galhos, era uma árvore bem alta, era um Jatobá, sentamos nos escoramos sobre o troco e então Júlio disse:
- Alê, teu tio me contou que tu e seu pai estão estremecidos, seu tio me procurou aflito, ele estava chorando tanto que soluçava, cara bora agitar um pouco a vida, para de ter um olhar centralizado, e comece a olhar atentamente o Globo, tu é inteligente, é bonito, seu jeito introvertido, tímido é legal, mas dentro de ti há uma outra personalidade que é afogada pela primeira, você precisa se firmar, tome as rédeas da tua vida.
- Júlio, eu venho a tanto tempo tendo o meu pai só pra mim, e quando acontecia de ocorrer uma ameaçar de perder a sua atenção, eu criava motivos para prende-la a mim, eu não queria dividi meu pai com meus irmãos, meu pai mantinha um afastamento dos filhos do primeiro casamento por não se dá bem com a ex, mas algumas vezes ele tentou se aproximar dos filhos quando eles estavam reunidos aqui, mas eu arrumava um jeito dele voltar a atenção para mim.
- é tu acha isso certo, Alê?
- não é, mas eu tenho esse sentimento Egoísta
- então Alê, abandone essa atitude mesquinha, veja bem o cenário, o Dr, Gabriel se tornou pai muito Jovem, foi imposto a ele um casamento para “honrar” a imagem da Margarida, passa um tempo juntos, a relação rompe e ambos ficam numa queda de braço e no meio disso há os filhos, que são manipulados pela mãe, que faz a cabeça dele contra o pai, ai teu pai ao invés de lutar pelos filhos, se afasta, e todo aquele sentimento de pai que há nele ele DEDICA unicamente a você, um dia ele percebe que errou em não dar amor aos filhos, e você age como barreira, Alê se há vitimas nessa história são os seus irmãos, não é pra você ouvir isso e se sentir mal, e para você repensar suas atitudes.
- irei repensar Júlio!
- Alê sinto falta dessa tua boca na minha, sabia?
- se você sente falta então tome-a pra se
nos beijamos, seus beijos aliviaram meu coração.
Júlio havia sido sincero comigo, não me tratava com mimos, ele me despertava para a vida, eu sabia que eu precisava AMADURECER.
Meu tio e meu pai chegaram, conversamos abri meu coração, expus que eu tinha medo de perde-lo, e o fato de temer a falta do seu amor, me tornou possessivo ao ponto de não permiti que ele pudesse dar a atenção aos seus outros filhos, perdi perdão ao meu Pai, agradeci pelo amor incondicional que ele me dera, embora o exagero de mimos que toda a família me deu, me fez querer que o mundo inteiro girasse ao meu redor, e por esse medo, quando descobri que era gay, me escondi por medo de ser rejeitado, todos choramos, e estranhamente parecia que estávamos todos em família, pois Júlio fazia parte de nós, meu tio o amava, eu o amava, e talvez meu pai passaria a amar-lo também uma coisa e certa meu pai o desejava desde o primeiro dia que o viu.
Secamos nossas lágrimas, meu tio e meu pai se beijaram, era um beijo ardente cheio de desejo e cumplicidade, beijei Júlio, depois meu tio se inclinou para o lado curvando seu corpo entre mim e meu pai, e beijou Júlio, depois meu tio me beijou, e quando paramos de nos beijar, quando vi meu pai e Júlio se beijavam.
Fiquei olhando para eles, quando eles pararam e me viram encarando-os
- PRONTO LÁ VEM – disse Júlio
- leva na boa, filhão, papai tem amor o suficiente para todos – disse meu pai
- Rapaz não venha querer toma posse do seu pai, pois antes de você, antes mesmo das meninas que já pegamos por essa vida, antes de tudo, seu pai já era dividido entre os irmãos, então desencana moleque – disse meu tio
então disse: EU AMO A GENTE, amo nos 4, e amo como nos damos bem com o Ricardo, o Roberto, e o Pedro.
Mas e ai? Iremos deixar o Timóteo de fora? - perguntei
e justamente por isso que vamos para a cachoeira, tá na hora de pescar um peixe!
- ahhh então é isso, Titio tu é um safado hein!
- humm filhão o To-nhô só não e mais safado, porque seu tio Geraldo e o mais safado dentre nos.
- aaiii pai não fala assim, já até estou pensando como seria ter 2 de vocês me penetrando, enquanto eu mamasse o outros 2.
HAHHAHHHAHHAHAHHHA – todos riram
relaxa filha nas férias programamos um SURUBÃO EM FAMÍLIA.
Voltamos para casa, almoçamos, lavei as louças enquanto os outros homens arrumava a caminhonete com as redes, cervejas, churrasqueira, e algumas carnes.
Saímos rumos a cachoeira 5 homens iam dentro do carro: meu tio, meu pai, Ricardo, Roberto e Timóteo, na carroceria iriam Júlio, Pedro, e eu, no meio da estrada, Júlio começa a me beijar, paramos de nos beijar, e notamos que o dote do Pedro estava rígido, Júlio inclina na direção dele e o beija, enquanto eu ponho minhas mãos por cima da sua calça desço seu zíper e libero aquela rola de 22 cm, aspiro o cheiro daquela rola, que estava suada, com cheiro de baba de pica, passo minha língua na uretra do pênis, deslizo minha língua de cima a baixo, enquanto minha mãos acariciam o saco daquele homem, então abocanho a cabeça daquele ser animalesco, vou chupando e deslizando minha boca, até que sinto a ponta da cabeça em minha garganta, sinto a mão pesada de Júlio sobre a minha cabeça, sinto o cheiro do pentelhos em volta daquele corpo DANTESCO, inalo o cheiro, sinto calafrios no meu corpo, ouço o barulho de gemidos de Pedro, ouço o barulho dos beijos entre Júlio e Pedro, mas estou focando em fazer movimentos de vai-e-vem naquele caralho, aumento a pressão dos meus lábios, imponho força sobre aquele corpo fálido, subindo e descendo, minhas mãos percorre por baixo do saco daquele homem, acariciando seu saco escrotal, meus dedos percorre mas a baixo meu dedo indicador passa a brincar com o rego de Pedro, que geme, não sei o que Júlio faz com ele nesse momento, só ouço gemidos de Pedro, não me atrevo olhar para eles, meu foco é tocar aquele instrumento senti-lo dentro da minha boca, ouço um urrro, sinto aquela rola inchando dentro da minha boca, minha língua roça por aquele pênis, minha língua brinca com aquilo que está dentro da minha boca, o urros ficam mais fortes, quando sinto a jatada, Pedro goza em minha boca, levantou meu rosto, abro minha boca exibindo teu leite farto que dança dentro dela, e ele segura meu queixo se inclina até mim e me beijar sugando a sua própria porra e me devolvendo fazendo aquele precioso líquido ir de uma boca a outra, Júlio me beija, beija Pedro e ficamos lá um do lado do outro curtindo aquele momento, aguardando a próxima aventura na cachoeira.