Minha esposa Claudia, após ter deixado Meister em coma após uma descarga elétrica que ela emitiu quando ele tentou penetrá-la, foi levada por Nguvu e Walter ao quarto reservado para ela. Após recolocar o plug anal nela, Nguvu avisou nosso amigo dos riscos de um novo choque. Depois, falou para ela:
- Claudia, minha gostosa, sei que você não fez de propósito, mas é bom que aprenda a controlar essas descargas de energia, eu realmente não sei o que os Grandes Mestres irão fazer se Meister não acordar, ou pior, morrer.
- É só não querer fazer o que não pode.
- Curioso...você não tem implorado por seu marido com tanta frequência, como antes. Ou você não está mais sentindo tanta falta dele, ou talvez saiba onde ele está.
- E como é que eu poderia saber? Vocês estão o tempo todo por perto, ou suas assistentes peladas.
Walter resolveu (finalmente) dizer algo em favor dela:
- Eu conheço bem a Claudia. Ela ama seu marido, e por isso não aceita que ninguém mais a penetre. E se não está implorando, é porque ela está se controlando. Mas nem eu nem ela sabemos onde ele está. Sério.
- Bom, vou deixar vocês dois aqui, para que ela se acalme e possa descansar. Mas os guardiães vão ficar na porta, como de costume.
Ele deu um tapinha na bunda de Claudia, que ainda estava na mesma posição, e em seguida saiu.
Claudia se virou na cama, e disse ao nosso amigo:
- Walter, você vai me contar agora tudo. Quero saber qual é o seu envolvimento com essa Irmandade, por que nos fez encontrar com Meister lá no barzinho, ainda mais apresentando ele com nome falso!
- Mas aquele era o Sr. Steimer!
- Que nada! Steimer, Estemir, Rimster, todos são anagramas de Meister! Claro que era ele! Você realmente não percebeu? Ou ele hipnotizou você para não reconhecê-lo?
- Eu não sei. Realmente achei que Steimer era outra pessoa.
- Mas você então já conhecia Meister!
Walter ficou quieto.
- Porra Walter, qual é o poder que essa turma exerce sobre você? Você vai chegando e convidando para conhecer essa tal Irmandade, depois quando a gente não quer, aí sequestram a gente? E você, mesmo sabendo que fomos drogados, deixou acontecer?
- A coisa não é tão simples, Claudia. O que eu posso dizer é que você é considerada uma pessoa muito, muito especial para a Irmandade.
- E especial por que? Por causa da minha energia? Por acaso essa turma é um bando de “Vampiros Psíquicos” que chupam a energia das pessoas? Aliás, naquele salão foi o que me pareceu, todo mundo queria “tirar uma casquinha”.
- Deve ser por causa da energia. Mas eu mesmo não sei muito sobre isso. A verdade é que eu...tive uma série de problemas há um tempo , vocês mesmos ficaram sabendo, lembra?
- Ah, lembro sim.
- Pois bem. Na época, vocês me apoiaram, mas minhas dificuldades financeiras eram enormes...vocês não teriam como bancar isso, e Steimer, que trabalhava comigo, se ofereceu para me ajudar. Depois que eu me recuperei, ele me convidou para conhecer a Irmandade. Mas daí em diante, não posso contar.
- Sei...é “sigiloso”.
- Olha, eu sei que tem coisas que parecem esquisitas, mas nunca vi nada de realmente grave ou perigoso acontecer. Na verdade, esse acidente com Meister foi o que de mais grave vi até agora.
Claudia estava cansada, e se deitou de lado para dormir. Walter se deitou ao lado dela, e tentou abraçá-la.
-Sai pra lá. Nem vem. Se não me deixar dormir sossegada, vou dar um jeito de soltar um choque bem grande. Nguvu falou que eu teria que controlar as descargas, posso começar treinando com você.
- Tá bom, tá bom. Mas é muito difícil resistir, com uma mulher lindíssima e totalmente nua na cama comigo.
- Pois pode ir resistindo.
Ele sossegou, e minha esposa adormeceu.
Agora que eu tinha condições de saber como ela estava, mesmo à distância, fiquei mais tranquilo e descansei.
Na manhã seguinte, após eu ter tomado o café da manhã, Mestre Zelador me chamou até a sua sala.
- João, tenho uma tarefa urgente para você hoje. Vamos suspender toda a programação anterior, e você irá se dedicar dia e noite a, até que fique pronta.
- Parece importante. O que é?
- Você sabe o que é uma Gaiola de Faraday?
- Acho que sim... a Gaiola de Faraday é uma barreira de proteção contra campos elétricos e magnéticos indesejados. Ela permite criar uma barreira de isolamento em dispositivos elétricos e eletrônicos, de forma que o campo elétrico ou magnético gerado no interior de um dispositivo não cause interferências em outros dispositivos próximos a ele.
- Isso mesmo. Vamos precisar que você instale uma dessas em um salão especial, assim poderemos evitar eventos como o que aconteceu ontem.
- E o que exatamente aconteceu?
- Deixe de fingir que não sabe, João. Você foi exatamente onde aconteceu o problema, e também sabia exatamente como resolver!
- A moça. Ela foi a causa da “tempestade elétrica” que derrubou os disjuntores.
- E deixou Meister em coma. A energia sexual dela é tão intensa que gera descargas elétricas, entre outras formas de manifestação.
- Eu já havia lido alguma coisa a respeito. Há alguns anos, saiu nos jornais e revistas a história de uma moça que não podia chegar perto de aparelhos elétricos, que eles queimavam.
- Isso acontece com uma mulher em um milhão, aproximadamente .
- E com homens, não?
- Com homens é muito mais raro. Creio que por causa da polaridade masculina/feminina.
- Então...essa moça é perigosa. Ela vai estar lá? Preciso usar roupas isolantes especiais?
- Sim, ela estará lá enquanto você estiver trabalhando. Mas não se preocupe, esses eventos apenas aconteceram durante uma prática sexual intensa, quando houve uma tentativa de ...penetração. Então, nem tente fazer isso.
- Eu não faria, ela está em outro grau, certamente.
- Não, ela não faz parte do Círculo Interno da Irmandade, embora já tenha participado de alguns rituais. Porém, como eu disse, pode ser perigoso – ele sorriu.
- Vou ter que ver o Salão e analisar tudo, pode ser demorado, dependendo do tamanho.
- O importante é que o trabalho seja feito. Ah, um detalhe: a gaiola vai ter que ficar oculta para que os membros da Irmandade não sejam distraídos durante os rituais. Talvez dê para pintar por cima.
- Ou fazer com que fiquem ocultos, colocando por cima arabescos, ou símbolos esotéricos dourados, como se fossem parte da decoração das paredes.
- Boa ideia. Vamos até lá.
Andamos por algumas alas, virando à esquerda em alguns pontos, à direita em outros. Fui memorizando tudo...embora eu fosse ficar com minha esposa por um bom tempo, o que seria mais do que ótimo. Enquanto andávamos, fui recebendo impressões psíquicas, bem visíveis, eu podia “ouvir” o que diziam.
Claudia estava em uma espécie de Academia de Ginástica, com Nguvu. Ela estava completamente nua, como de costume, exceto pela gargantilha, tornozeleira e o plug anal, com a corrente ligada a um anel peniano, preso ao redor do caralho do Negão, que também estava totalmente pelado.
- E então, como foi a noite com seu amigo Walter?
- Mais ou menos.
- O que houve? Ele perguntou, rindo.
- De madrugada, ele foi chegando mais, se encostando na minha bunda, e acho que levou um choque, porque de manhã, quando acordei, ele estava dormindo no chão, gemendo e resmungando.
- Pelo menos não ficou em coma.
- E o babaca do Meister, como está? Não que eu me importe...
- Está mal, na ala médica, ainda não acordou. Trouxemos um especialista para cuidar dele, mas até agora nada. Aliás, a Sacerdotisa Astra também não está nada bem, seu marido pelo jeito exagerou e ela ainda está paralisada. O poder dele, junto com o sedativo, agiram como se fosse uma overdose.
- Bem feito pra ela também!
- Mas isso vai ter consequências. No seu caso, já estamos providenciando algo que deve controlar as suas descargas elétricas. Aliás, você sabe como as enguias geram eletricidade?
- Já li alguma coisa a respeito, mas não entendi direito.
- A enguia tem umas células especiais chamadas eletrócitos, que convertem a energia não gasta na locomoção em impulsos elétricos. Essa eletricidade é acumulada e cria um campo ao redor dela, que orienta sua movimentação, protege-a de predadores e a ajuda a capturar suas presas.
- Então eu sou parecida com uma enguia?
- No seu caso, a sua energia sexual, que é muito intensa, forma um campo eletromagnético ao redor do seu corpo. Em determinadas situações onde você se sente em perigo, seus órgãos sexuais instintivamente geram uma carga elétrica, que ainda não foi determinada, mas que bem pode chegar a 1500 volts.
- Mas agora fiquei em dúvida...com meu marido, eu sei que não estou em perigo, mas e com você, como é que você não levou nenhum choque até agora?
- É porque você, no fundo, quer que eu coma sua bunda, de um jeito bem gostoso.
- Ah não, nem pensar!
- Ou talvez você tenha carga positiva e eu, negativa, daí existe uma atração, e não vai haver descarga elétrica.
- Aí fica perigoso...ela riu.
- Mudando de assunto: então é aqui que você mantém sua musculatura sempre em forma, não é?
- Quando estou aqui no Mosteiro, sim, mas fora daqui, eu sou um Advogado conhecido, e tenho meu próprio escritório, com Academia particular. Muita coisa eu resolvo online, daqui mesmo, mas algumas vezes por semana preciso ir à cidade.
- Aí, o Walter vai ficar “cuidando” de mim.
- Na verdade, seria Meister, mas ele está fora da jogada. Walter não tem conhecimento suficiente para fazer o que é necessário.
- E o que é necessário?
- Direcionar sua energia, ajudar você a controlá-la de todas as maneiras possíveis.
- E se eu não quiser?
- Você não faz ideia de sua importância. Existem forças malignas que podem provocar um desequilíbrio perigoso na ordem natural das coisas. E pessoas como você podem ajudar muito ...mas não posso falar ainda sobre essas coisas.
- Forças malignas? Agora você está me assustando, mais ainda.
- Aqui mesmo, neste Mosteiro, em um porão bem profundo, existe algo... você já ouviu falar alguma vez no “Terror do Abismo”?
- Aiii, pode parar por aí. Não quero saber disso.
- Desculpe. Eu não devia mesmo ter mencionado isso.
Nguvu, peladão, fez alguns exercícios, tomando cuidado para não esticar muito a corrente, afinal o caralho dele estava conectado ao cuzinho de Claudia através do plug anal.
Depois, ele foi até o vestiário da Academia, e entrou no chuveiro.
- Vem cá, entra no chuveiro comigo.
- Ah não, você vai querer me comer. E se eu der um choque grande, com toda essa água?
- Podemos arriscar.
Ele então a puxou pelo braço, e a segurou junto com ele embaixo da água morna.
- É, a água está boa. Mas sem mão boba.
Obviamente, ele ficou acariciando minha esposa embaixo d´água, passando as mãos nos seios dela, apalpando suas nádegas.
- Passa o sabonete nas minhas costas, por favor?
Ela pegou o sabonete e esfregou, aproveitando para apertar e dar uns tapas na bunda do Negão.
- Está querendo se vingar das vergastadas?
Ela deu mais uns tapas, depois segurou o caralhão dele, que estava duro como pedra.
- Faz como da outra vez, faz.
- Ah, como lá na Pousada? Ah não, lá eu estava com muito tesão depois de toda aquela massagem ritual, depois a cerimônia...
- É mesmo?
Ele a segurou, e deu um beijo na boca. Ela relutou, mas correspondeu. Rapidamente, ele tirou o plug anal dela, lavando-o sob o chuveiro.
- AIII! CUIDADO! Esse troço é grande, quase duas vezes maior que o que eu usava antes!
- E você ainda vai receber um maior.
- Epa!!! Vou ter que treinar para dar choque em quem tentar.
- Vem cá, vamos ver se você consegue dar choque em mim!
O Negão virou Claudia de costas para ele, abraçando-a por trás e encostando o caralhão bem no meio das nádegas dela.
- Pode parar, tô avisando!
Ele começou a esfregar o caralho na bunda de minha esposa, depois encostou a ponta da cabeçorra do cacete na entrada do cuzinho dela.
- Aiii, pode parar... Ela resmungou.
- Vem, pode dar choque. Ou você não quer, e na verdade quer este caralho inteirinho dentro do seu cuzinho?
- AH NGUVU!!! Aí não pode!!
Mas ela foi ficando molinha.
- Vem minha gostosa, você vai gostar!
- Mas se você me penetrar, aí não vai sair mais a tal Iniciação!
- A Iniciação de Godiva não, mas existem outras Iniciações, para as mulheres que gostam de trepar de todas as maneiras!
Ele foi apertando, com a cabeçorra na entrada do cuzinho dela. Ela parecia estar cedendo ao tesão enorme que sentia. Ela relaxou um pouco, e a pontinha da cabeça do caralhão foi entrando devagar.
CONTINUA