MORENA PEITUDA É DISPENSADA PELO NAMORADO E FAZ A VINGANÇA NO HOTEL

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 03/09/2021 23:51:35

Sou a Cristiane peituda e chupadora. Vou me descrever rapidamente, pois o conto de hoje é bom demais. Sou morena, de seios enormes, moro na cidade de Londrina-Pr e sou muito safada. Nessa ocasião, quero dizer que tenho alguns namorados e, não estou conseguindo dar conta e a atenção que eles merecem. Por isso, há necessidade de ‘enxugar’ o conjunto. Outro dia, um deles ficou sabendo das minhas sacanagens, entendeu e se adequou à categoria de amante. Existe diferença. O namorado é aquele que se espera um dia se tornar marido, com todo o respeito devido. Já o amante, é aquele por quem se tem o maior desejo, a pegada tem que ser intensa, mas não se tem garantia de fidelidade (o tesão é a regra do jogo). A sacanagem mencionada acima é o fato de eu gostar de chupar o pau dos caras para eles ficarem loucos por mim. Ai, como eu sou vadia!

Como tinha dado certo com aquele, tentei o lance com mais um. Pensei em simplesmente contar para ele sobre o meu desejo de ser puta e, não me contentar com apenas um namorado. Mas tremi na base e resolvi prepará-lo antes. Trata-se de um cara complicado a começar pelo nome, Tomaz Franchesco, descendente de italianos e espanhóis. Ele tem uma pequena empresa de artefatos de decoração, em cimento e gesso. Quando vou visitá-lo na fábrica, sempre o encontro admirando as peças por longo tempo.

Depois da decisão que tive, de abrir o jogo, saímos para jantar e, pedi para ele parar antes, em uma rua não tão movimentada. Fui acariciando e beijando ele, muito sensualmente e, cheguei naquela parte, desafivelando a cinta e abrindo o zíper da calça. Tirei o pinto para fora, acariciando e abaixando a boca, sugando ao redor da cabecinha. Ele gemeu um pouquinho. Eu nunca tinha feito no carro com ele. Parei para ver a expressão dele. Estava olhando para fora preocupado. Perguntei pra ele: “O que foi meu amor? Está com medo que alguém nos veja? Ouvi falar que, por aqui, a polícia faz vista grossa no sábado à noite!”“Não é isso! Vamos deixar para logo mais.”, disse ele. E recompôs a roupa, dando partida no carro, se apressando em sair dali.

Quando estávamos no restaurante, eu disse que tinha uma coisa importante para falar e ele, adiou novamente o assunto, dizendo que eu poderia falar depois, no encerramento da noite. Ele me fez morrer de aflição e ansiedade, mas eu não podia desistir. Já estava a meio caminho andado, depois do acontecimento no carro. No fim, disse que me levaria ao motel mais luxuoso por aqui. Só que eu disse para irmos a um hotel de terceira que tem no centro da cidade, alegando ficar perto da rodoviária, porque pegaria um ônibus para Curitiba, pela manhã, e desse modo, não perderíamos o café servido somente após as 06:00 hs do Domingo. A viagem para Curitiba, dizia a ele, ser para visitar minha avó (mentira, era esquema com outro namorado, mesmo!). Ele aceitou, pois todo empresário não perde uma chance de economizar.

Chegamos ao hotel e ele se soltou. Começou a beijar mais quente e o clima esquentou até que eu falei no ouvido dele: “Estou pesquisando como se faz um bom boquete e, quero fazer em você e em outros também!” Ele teve um choque. Ficou vermelho, balançando a cabeça. Percebi que não gostou e tentei consertar: “Foi brincadeira! Eu quis dizer que vou fazer a chupeta mais caprichada, daqui para frente, porque aprendi com alguns filmes pornôs.” Não deu certo! O clima nele desapareceu por completo e me xingou: “Sua puta! Eu já entendi! Você tem desmarcado muitos encontros ultimamente e, acho que são os seus machos que andam te ensinando essas coisas!” E apontou o dedo para fora, declarando: “Saia imediatamente daqui! Não quero te ver nunca mais!” Me arrumei apressada e transtornada. O coração disparou! Quando abri a porta e saí, atropelei dois rapazes que estavam escutando os gritos dele no corredor. Os quais me levaram para fora, para tomar uma água. Depois chegaram mais dois que estavam hospedados junto. Eram do interior de São Paulo e, estavam na cidade, a cargo de uma empresa, para aperfeiçoamento técnico de hardware não sei do quê e fibra ótica não sei das quanto.

Ficamos conversando um bom tempo. Ficaram sabendo da briga e, que meu namorado empresário me dispensou. Achei eles muito legais e confiáveis. Disseram que eu não estava em condições de ir embora. Eu disse que não teria problema nenhum se eles me aceitassem no mesmo quarto. Dito e feito! Subimos e, como eu estava registrada, o vigia não percebeu nada de errado. Entramos e, notei que o quarto deles ficava próximo, quase em frente, ao de Tomaz Franchesco.

Lá dentro, eu falei, descaradamente, que tava louca para chupar a piroca de todos eles, a fim de me vingar do dito cujo. Começou um fuzuê, mas aos poucos entenderam a situação e, comecei a me deliciar com as varas dos rapazes, a primeira vez com quatro ao mesmo tempo. Fiquei ajoelhada no meio deles e, enfiava um na boca, enquanto punhetava outro. Tentei colocar dois ao mesmo tempo. Não dá muito certo! Tem que haver sincronia. Comecei a chupar com muito barulho e, os rapazes começaram a gritar: “Chupa puta! Se vinga daquele corno idiota! Mama no meu cassete! Quer meu leitinho?” Daí, eu falei: “Liguem o rádio para disfarçar o barulho. Se ele escutar, vai ser bom! Mas se o vigia ouve essas besteiras, pode chamar a polícia!” Um deles respondeu: ”Daí, você chupa os homens e eles perdoam a gente!” Há, há, há... Não gostei da piada!

Só sei que foi assim, eles entraram no clima até demais. O babaca devia estar dormindo com a cabeça inchada, e eu chupando picas ao som de: “Uh, lá, lá, lá! I love you, baby! Uh, lá, lá, lá...” E o cara, que eu chupava o pau, balançava a minha cabeça no ritmo da música, pegando nas minhas mechas. Ali, eu fiz de tudo! Tirei a blusa, esfreguei as rolas nos peitos, lambi os sacos, misturava o líquido seminal de um com o do outro, cuspia no chão, não me importando com a postura, porque a noite era minha. Gozaram na minha boca, sem perguntar se podia. Eu continuava chupando, o mesmo que gozou, ou partia pra outro imediatamente. Engolia um pouco para manter o tesão elevado. Pensei até em meter, mas achei que não daria certo. Estavam em quatro, né?

Foi assim, até eles pegarem no sono, nas duas camas de casal que tinha no quarto. O ultimo resistiu ao máximo, sentado na poltrona, que tinha lá também. Eu estava ajoelhada no chão em frente a ele, lambendo o pau, já meio mole. Ele, quase não conseguindo manter o olho aberto, ficava dando uns tapinhas de leve no meu rosto, para manter a concentração. Depois, dormiu também e, eu preparei o bilhete de despedida. Escrevi num papel: “Foi bom estar com vocês! Mas não sou uma puta qualquer! Só fiz isso por vingança ao meu namorado ignorante. Mesmo assim, deixo meu telefone para trocar idéias.” Até parece! Kkkkk...

Dei o número verdadeiro, mas quando ligaram não consegui encaixar um horário e, também, disseram que vão demorar para voltar a Londrina. Até hoje, não os encontrei novamente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Morena peituda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 81Seguidores: 191Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

As intrépidas aventuras da Morena Peituda, sempre pensando no próximo, ou próximos, que seja, ela quer é salivar na próxima piroca!!! Kkkkk

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Mais lidos da Morena peituda
O admirador "baba ovo" da Morena peituda, a especialista em boquetes, apresenta, após consultá-la, os seus contos mais lidos até então.