Meu amigo pegou minha namorada na roça

Um conto erótico de Dioggo
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 04/09/2021 01:04:43

Hoje vou contar o que aconteceu quando resolvi levar minha namorada para a roça junto com os amigos.

Me chamo Rodrigo, tenho 21 anos, alto, branquinho, magro, cabelo e olhos escuros, meio estilo nerd .. e namoro com a Larissa, que é 6 meses mais velha que eu, moreninha, cabelo castanho onduladinho, olhos da mesma cor, uma bunda gostosa, redondinha e peitos médios firminhos.

Namoramos há 2 anos e sempre foi bem tranquilo. Transamos de vez em quando, e ela começou bem tímida na cama, mas hoje em dia nós já arriscamos umas coisas mais ousadas. Mas vamos para a história:

Eu e meus amigos, um grupo de 5 meninas e 6 meninos. Os pais de um dos meninos deixam a roça pra gente e vamos para lá pelo menos 2x ao ano.

Dessa vez, não foi diferente, combinamos de ir em grupo para a roça, e dessa vez, eu levei minha namorada, e era a sua primeira vez no rolê, onde ela já ia conhecer parte da galera.

A roça tem uma casa onde cabe todos nós, e um pouco mais distante tem uma espécie de cabaninha, onde ficam alguns objetos e ferramentas guardados, tipo um depósito. Além disso, tinha uma piscina e uma enorme área ver em volta, que a essa altura estava coberta de grama alta.

Chegamos lá, todos tranquilos, animados com o fim de semana e fizemos uma rodinha na grama pra conversar antes de aproveitar a piscina e fazer um churrasquinho.

Nesse nosso grupo de amigos, um dos meninos, o Gabriel, já pegou e comeu todas as nossas amigas ali, mas era algo que nós não falávamos sobre, pois cada fase havia sido uma menina diferente, e agora ele havia parado.

Gabriel é pouco mais alto que eu, 1.85, cabelo bem curto cacheado, todo em forma, bronzeado, mas um pouco lerdinho. Desde pequenos a gente zuava muito ele por ser meio louco e também pelo físico de graveto que ele tinha quando mais jovem. Agora, ele já tá mais encorpado, todo definido, mas continuava lerdinho do jeito dele, e não sabíamos como ele tinha pegado todas as minas.

Nesse dia, na rodinha, eu apresentei a Lari para o grupo todo e eles se afeiçoaram bem rápido com ela, e ela já estava se abrindo mais com eles. Ela tava com um shortinho comportado, nada de mais, então nem me preocupei.

Mas depois de um tempo papeando, Gabriel começou a lançar umas piadinhas/indiretas, como sempre fazia com as meninas:

— Ae Rodrigo! Parabéns, ein, porque olha ...

Ou até:

— E tu dá conta dela na cama? hahaha

Tudo em tom de zoeira, como sempre fazíamos, e o pessoal todo ria. Mas, mesmo assim fiquei com um pé atrás.

A tarde foi bem tranquila, alguns ficaram na piscina, outros só no churrasquinho, jogando cartas e tal, que foi o meu caso e de Lari. Às vezes eu me levantava para pegar algo ou conversar com alguém, e ela também. Uma dessas vezes, vi ela trocando papo com o Gabriel, que tinha acabado de sair da piscina. Eles conversaram meio de canto por uns 5 minutos e ela logo voltou para a mesa comigo:

— Aconteceu algo? – Perguntei pra ela, mas sem querer nada.

— Não mor ... o Gabriel ... – Ela riu – Tava me falando que começou a esfriar, ai ele saiu da piscina.

Certo. Ficamos a tarde toda assim. A noite acendemos uma fogueira, comemos mais, bebemos e por volta da 01h00 todos fomos dormir, pois já estava começando a ventar mais frio. Dormíamos na sala, um quase do lado do outro, e então eu levei a Lari para o colchão do lado do meu, onde ficamos conversando baixinho no escuro por um tempo, se beijando, até que fechamos os olhos e fomos dormir.

Eu fiquei acordado com os olhos fechados por um tempo, até que ouvi Lari se levantar. Pensei em perguntar se aconteceu algo, se ela ia no banheiro, mas fiquei de butuca só ouvindo e esperando.

Passou um tempo, uns 15 minutos e ela não tinha voltado.

Então, eu me levantei devagar para não fazer barulho e acordar a galera, que já tinha dormido, e então procurei ela ali em volta da casa. Não encontrei ela.

Foi então que eu olhei mais longe e vi que a cabana onde guardavam ferramentas estava com uma luz fraca saindo das janelas. Então, curioso, fui andando até lá.

Enquanto me aproximava, não ouvia nada, mas ao chegar perto já passei a ouvir uns barulhos bruscos. Resolvi então olhar pela janela bem devagar e vi:

Lari estava sem roupa, de pé, curvada, com os peitos sobre uma mesa de madeira e empinando bem aquela bunda redondinha e gostosa ... atrás dela, o Gabriel segurava sua cintura e bombava com força na buceta dela.

Foi aí que entendi o porquê ele já tinha pegado todas as meninas do grupo. O pau dele era uma tora de 23cm, grosso como eu nunca tinha visto na vista e com uma cabeça tão grande quanto o corpo do pau. Eu via pela cara da Lari, que ela estava se contorcendo de prazer, mordendo os lábios, passando a língua neles:

— Vai, pode gemer alto putinha! – Gabriel dizia socando sem parar.

No começo, seu pau ia até metade da bucetinha da Lari, e ela abria a boca pra soltar um gemido. Mas depois de um tempo, ele começou enfiar tudo de uma vez nela, tirando e socando o pau sem camisinha com tudo nela, e ela começava a quase gritar. Tudo o que ela conseguia falar era:

— Ai ... isso ....aaaaaa... nossa .. vai, continua ...

Gabriel então pegou ela pelas pernas, e as colocou abertas em cima da mesa, abrindo mais a buceta dela. Eu via aquela bucetinha abrir quando a cabeçona do Gabriel entrava, e se contrair todinha quando ele tirava o pau. Em poucos segundo as pernas dela começaram a tremer e ela deu um grito mais forte. Logo em seguida, Gabriel gemeu mais forte, gozando dentro dela enquanto ela também gozava.

Ele tirou o pau de dentro dela e eu pude ver quanta porra escorria da buceta dela.

Depois de recuperarem o folego, ela sentou na mesa com dificuldade e olhou direto pra ele. Gabriel chegou na frente dela, passando a mão pelo seu pescoço e beijou Lari de língua, que retribuiu na mesma hora.

Depois de alguns segundos se beijando, eles começaram a se vestir e sair. Eu, percebendo que eles iam sair, já me apressei e corri de volta para a casa e deitei no meu colchão. Em 10 minutos eles voltaram e pude ouvir ela ofegante deitando-se do meu lado.

--

No outro dia, de manhã, ela parecia totalmente normal, não falou um nada sobre o que aconteceu, e não era eu quem ia perguntar sobre.

Fomos um dos últimos do grupo a ir embora naquele dia de manhã. Nisso, quando o carro chegou para nos buscar, fomos nos despedir de todos. Lari deixou para se despedir de Gabriel por último enquanto eu já ia para o carro.

Ele então passou os braços por trás dela e segurou em se quadril, acompanhando-a até o carro. Eu vi que o resto do pessoal olhou meio estranho para a cena, mas não fiz nada, só entrei no carro. Ele deixou ela ao lado da porta e pude perceber que ele deu um tapinha na bunda dela antes de deixar ela ir.

Lari entrou no carro com os olhos um pouco arregalados olhando pra mim, mas deixei isso quieto, assim como não falei nada sobre o que aconteceu de madrugada. Um dia eu falo disso com ela ...

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Comentários

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Ser corninho é uma delícia. Tua gata é o máximo. Tens muita sorte.

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Continue contando, pelo tempo vc levou centenas de chifres.

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Fala nada, Côrno Escrôto!!! vc nasceu prá isso, ser Côrno Manso.

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Ah esses relatos de cornos são extremamentes excitantes. Aguardo novos relatos.

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Muito bom sua primeira cornisse .

Vc verá que sua vida será muito melhor.

Continue contando da melhor mulher q vc poderia arrumar

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Um dia? Então vc já se acostumou com o ocorrido. Não sei quando foi isso,mas se não teve coragem pra falar com ela no dia,vai ficar complicado pra ela vc esperar tanto tempo pra isso. De qualquer forma,alguma novidade conta pra nós aqui

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Se não falar vai passar por corno do mesmo jeito entre os amigos nota mil parabéns

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