A FILHA PROSTITUÍDA

Um conto erótico de Perfil Erótico
Categoria: Grupal
Contém 1985 palavras
Data: 04/09/2021 14:36:37

Meu nome é Bruna, tenho 18 anos. Sou uma garota de 1.63, tenho o cabelo preto, liso e comprido até o meio das costas. Minha pele é branca e bem delicadinha, chego a ser rosa nas minhas extremidades. Além disso, sou estilo magrinha, com uma bundinha arrebitada, seios pequenos e pontudinhos, bem rosinha e cheio de pintinhas. Sou a típica menina delicadinha, com um rosto bem bonito.

O fato é que eu me aproveito do meu estilo único e minha beleza para ganhar dinheiro. Desde os 16 anos eu já vendia pack de pezinhos, algumas calcinhas usadas e outras coisas desse tipo. Quando eu fiz 18 anos meu pai descobriu tudo, mas a reação dele foi meio surpreendente. Vendo o dinheiro que eu fazia ele começou a me aconselhar sobre como me proteger e ter mais ganhos, aquilo era estranho, mas meu pai estava me apoiando.

Com o tempo ele chegou a meio que me “agenciar”. Ele escolhia os melhores trabalhos e sempre me consultava, éramos de fato uma equipe. Eu ganhava muito bem com minhas packs de fotos e página do Onlyfans. Eu tinha até um público razoável e fiel. Meu apelido nesse meio é floquinho, por eu ser branquinha e delicada.

Todos os meus serviços eram bem sensuais, porém, sempre virtualmente. Meu pai era quem me ajudava filmando e tirando fotos. Era estranho, mas eu notava um estranho desejo no olhar dele enquanto registrava cenas minhas, mais estranho ainda era que aquilo me excitava e sempre me ajudava a gozar para os tarados que me seguem.

Nós conseguíamos tirar uma grana razoável com meus serviços, havia meses que faturávamos até sete mil reais. Porém, um dia, recebo um e-mail. O assunto: Proposta. Abri o e-mail e nele havia uma proposta, uma proposta muito audaciosa, ousada e além de qualquer limite de trabalho que eu já havia feito. Meu pai de cara recusou e disse que era impossível de ele me deixar fazer isso.

A proposta vinha de uma espécie de “fraternidade de amigos”. Nela explicava que estes homens gostavam de possuir garotas com as minhas características. Eles haviam mapeado minhas redes sociais e até compraram um pack de fotos minhas com uma conta fantasma. Disseram que eu tinha as características perfeitas e que era a garota mais sensual que eles já viram. Eu com meus 51 quilos, magrinha, extremamente branca, de extremidades rosas, cabelos pretos, seios pequenos e pontudos, cara de menininha e toda delicada.

Nesta proposta este grupo de cinco amigos me ofereceriamreais cada um para que eu me permitisse ser possuída por eles por uma noite. Me direcionaram para a página deles e eu pude vê-los. Eram cinco homens, deveriam ter entre 35 e 40 anos cada um, todos negros e com corpos extremamente definidos. Não posso negar que eles eram muito bonitos. A tentação bateu forte,cada um seriaao todo. Porém, meu pai logo desaprovou a ideia. Ele me disse:

- Bruna, sabe o que esses negões vão fazer com você? Vão te arrebentar, vão te penetrar até te rasgarem. Imagina você branquinha e delicada no meio desses cinco brutos. Eles vão te sodomizar, Bruna.

Enquanto ele falava eu sentia na sua voz um misto de preocupação e ciúmes. Na minha mente ouvir ele falando as barbaridades que esses homens fariam comigo estranhamente me excitava. Porém, concordei com meu pai e declinei gentilmente da proposta, agradeci e fui muito educada em minha resposta.

Dois minutos depois de eu enviar a resposta negativa recebo outro e-mail deles, eles disseram que eu era muito educada. Duas linhas abaixo eles colocaram outro valor:reais cada um. Meu coração gelou e meu pai ficou branco. Seriareais por uma noite.

Debati durante horas com meu pai e no final eu acabei decidindo por mim mesma. Argumentei que eu lidaria com as consequências, só não poderia perder a oportunidade de ganhar esse dinheiro. Meu pai relutante, quase chorando. Eu respondo o e-mail aceitando. Trocamos algumas informações e definimos os detalhes.

No dia eu tive que seguir alguns protocolos descritos no e-mail que recebi. Deveria me depilar totalmente, deixar minha pele bem hidratada e fazer uma higiene detalhada no meu ânus. Esta última parte fez meu coração gelar. Deveria vestir uma roupa que eles me enviaram e ir até a casa deles. A roupa era um vestido preto que ia até o meio das minhas finas e delicadas pernas brancas, um decote tomara que caia, sem sutiã, e com uma calcinha preta de renda, junto com uma sandália de salto alto.

Na hora marcada meu pai me levou até a casa e desceu comigo. Eu estava inebriante, com um cheiro doce, cara de anjo, roupa sensual. A porta se abriu e um dos rapazes nos recebeu, na sala os outros quatro estavam sentados em dois sofás. Meu pai parecia não acreditar no tamanho deles pessoalmente. O rapaz da porta então nos recebeu, fez a transferência do dinheiro na minha frente e de meu pai. Em seguida um deles disse rindo:

- O senhor pode se retirar agora? Acho que não vai gostar de ver o que vai acontecer aqui.

Meu pai meio tremulo deu as costas e saiu em choque, antes de fechar a porta o rapaz abre o paletó e mostra ao meu pai uma algema. Meu pai arregalou dois olhos e saiu. Logo que ele saiu os cinco homens me rodiaram, eu batia no ombro de todos eles e praticamente desaparecia no meio de todos. Eles pareciam que me cheiravam, e foram chegando mais perto e cheirando mais perto.

Eu tinha apenas 18 anos e estava à mercê daqueles cinco homens negros na faixa dos seus 35 anos. Eu havia tido poucas experiências sexuais reais, e eles deveriam estar vivendo o auge de sua vida sexual. Eu me senti um pouco intimidada. Subimos a escada e entramos em um quarto. Nesse quarto havia uma cama e uma corrente que descia do teto. Delicadamente eles colocaram a algema de couro em meus pulsos e levantaram meus braços prendendo as algemas na corrente. Aquilo era estranho, eu me sentia totalmente vulnerável. Um deles veio abaixou o vestido tomara que caia e eu fiquei só de calcinha e a sandália. Em seguida tiraram as sandálias e eu fiquei totalmente esticada, na ponta dos pés. Então eles tomaram distância e começaram a olhar para mim e dizer coisas.

- Olha que branquinha.

- Hoje a gente vai te massacrar ninfeta.

- Achou que ia ser fácil ganharreais né interesseirinha.

- Hoje a gente vai fazer com você o que todo cara que compra suas fotos gostariam de fazer.

Aquelas palavras gelavam meu coração. Aos poucos eles foram se aproximando e me apalpando. Beliscavam meus mamilos e me faziam um pouco de cócegas nas axilas e nas costelas para ver eu me contorcer pelo incomodo. Aquilo era torturante, enquanto brincavam comigo as palavras sujas continuavam.

- Vai sua putinha, balança o corpinho, balança.

- Vamo morde o peitinho dela?

Eles diziam e riam. Essa tortura durou tanto tempo que eu até perdi a noção. Meu corpo branco e delicado já estava cheio de marcas vermelhas dos toques bruscos e das insanas cócegas nas minhas costelas. Eles brincavam comigo dizendo:

- E aí novinha, quer pau? Ou mais cócegas?

Eu gritava “pau” “pau”. Eles riam e continuavam fazendo cócegas nas minhas axilas, costela e virilha. Meu corpo suado já estava exausto por eu ter me mexido muito. Minha cabeça tombava para frente. Um deles puxou meu cabelo para trás e disse no meu ouvido:

- Você promete se comportar como uma putinha obediente?

Eu apenas balancei a cabeça e concordei. Os cinco então se aproximaram em volta de mim, dois abocanharam meus delicados mamilos, outros dois tiraram minha calcinha e começaram a lamber minha xotinha e meu cuzinho rosa. Aquilo era delirante. Enquanto o quinto beijava minha boca eu soltava gemidos tímidos mas muito excitantes. Ficamos naquela posição por uma meia hora e eles iam revezando.

Nesse momento as coisas mudaram, antes eles estavam se divertindo comigo e com o meu incomodo pelas cócegas, queriam me humilhar, fazer o dinheiro deles valer a pena em muitos sentidos. Agora a situação era outra, eu já estava melada pelas cinco bocas em meu corpo e acabei gozando e soltando muito mel da minha buceta lisinha, claro que eles não desperdiçaram nem uma gota.

Eles então soltaram meus braços e colocaram os paus para fora, eu não perdi tempo, me ajoelhei e comecei a engasgar na enorme rola daqueles cinco homens maduros. Eles batiam com os paus na minha cara, eu chupava como louca e engasgava nas enormes rolas. Aquilo era excitante demais, eu olhava para cima e via os olhares totalmente hipnotizado deles para mim, eu olhava nos olhos de cada um. Me posicionei de quatro e rapidamente um dos caras veio por trás de mim e começou a chupar minha bundinha, aquilo era como jogar gasolina no fogo, eu estava muito excitada.

Logo, o que me chupava colocou seu pau na minha buceta e entrou com facilidade devido ao fato de ela estar extremamente molhada. Ele bombava seu cacete enorme dentro de mim enquanto eu chupava outro. Eles foram se revezando entre serem chupados e me comer de quatro espancando minha bunda branca, que agora já estava totalmente vermelha. Após um bom tempo um deles disse:

- Deita ai novinha.

Eu deitei e logo recebi dois paus na boca. Me posicionei de frango assado e senti um pau se posicionando na porta do meu cuzinho. Eu protestei mesmo com dois paus na boca e tentei afastar o cara. Os dois que eu chupava então seguraram minha mão e disseram:

- Calma novinha, relaxa que é melhor.

Eles então colocaram um óleo lubrificante e ficaram me masturbando e enfiando o dedo no meu cuzinho. Eu sentia cada parte do meu corpo sendo explorada por aqueles cinco homens. Eu de frango assado recebia dois paus na boca, e era masturbada pelos outros caras. Aos poucos eles foram enfiando seus dedos no meu cú. Meus gemidos de prazer passaram a ter um tom de dor. Isso parecia que atiçava ainda mais a tara daqueles caras. Eles se revezavam enfiando os dedos no meu rosado cú.

- Já mostrou esse cú pra muito punheteiro né novinha.

- Agora vai levar uma dedada nele pra cada punheteiro que tu vendeu foto.

Eu gemia e soltava uns gritinhos finos. Quando eu estava bem melecada e depois de já ter gozado mais duas vezes nas mãos que brincavam comigo, o cara voltou a se posicionar no meu cú, dessa vez penetrando. Eu urrei de dor. Ele apertava meu pescoço enquanto outros dois seguravam meus braços. Eu estava sendo currada por cinco homens maduros. Meu cuzinho estava deflorado.

Aproveitando que eu estava meio enlarguecida eles me fizeram sentar em um pau com a buceta e outro veio por trás de mim. Eu gritava e gemia, meus gemidos e gritos pareciam ser viagra para aqueles homens. Eu era duplamente penetrada e gritava com uma voz grossa. Meus cabelos molhados de suor grudavam entre a minha pele e a pele dos homens que faziam um sanduíche de mim. Os rapazes se revezaram me comendo duplamente e eu já agonizava na rola deles.

Quando eu estava no ponto de desmaiar de exaustão eles me colocaram de joelhos e me fizeram mamar cada um de seus grossos cacetes como uma bezerrinha até que eu tomasse cada gota do leite de cada um. Nisso já era quase de manhã. Eu me recuperei, tomei um banho e encontrei meu pai na saída da casa. Meu rosto marcado e meu corpo todo avermelhado fez com que ele arregalasse os olhos imaginando o que deveriam ter feito comigo durante toda a noite.

Eu permaneci quieta durante todo o trajeto e nunca tive coragem de contar para meu pai como foi a noite.

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Comentários

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Amor se puder manda fotos delicia, meu email é jarpereira62@hotmail.com

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Que delícia foi ler este conto !

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J67
Esposa satisfeita