Quando Luiz retirou seu pau da minha garganta eu gofei de volta bastante porra. Rafael ainda permaneceu um tempo dentro de mim.
Olhei para o lado e meu sogro ainda estava duro. Alucinado com tudo.
Aos poucos recuperei minhas forças e com a ajuda do Rafael me sentei.
- Tira amor.
Olhei para baixo e fui vendo aquilo sair de dentro de mim. Achei que nunca terminaria. Fiquei impressionada e orgulhosa comigo mesmo.
Não sabia que uma mulher podia suportar aquilo tudo e ainda sentir prazer.
- Mas pode. Disse em voz alta, mas respondendo a mim mesma. Em seguida tive uma crise de riso.
- O que foi Dona Gabi. Ta rindo de que?
- Sei lá Luiz. Acho que estou feliz apenas. E para de me chamar de dona.
Apoiei minhas pernas sobre duas cadeiras, uma de cada lado. Rafael saiu de entre minhas pernas e disse que ia no banheiro se limpar.
Eu o abracei pelo pescoço e perguntei se eu podia limpá-lo com a boca. Claro que ele deixou, mas Arthur interferiu.
Meu sogro deu um tapa de leve no ombro do Rafael e fez sinal para ele sair. Ele de imediato obedeceu. E Arthur se colocou entre minhas pernas.
- Das minhas novinhas, sem dúvidas, você é a mais puta, e eu adorei.
- Como assim das suas novinhas? Quantas você tem?
- Algumas, mas preferida só uma.
Coloquei os bracos em torno do pescoço do Arthur e perguntei.
- Eu me preparei para dar pra você esta noite. Porque não me quis? Porque me entregou a eles?
- Você ainda me quer dentro de você Gabi? Ainda aguenta mais vara?
Peguei a mão do Arthur e a coloquei na minha xana inchada e vermelha de tanto fuder com o Rafael.
- Quero.
Peguei o pinto duro do meu sogro e iniciei uma leve punheta.
- Gabi, amor, ahhhh, tesão, me faz gozar mas não quero na sua buceta melada com a porra do Rafael.
Olhei para o Arthur e me aproximei do seu ouvido.
- Quer gozar com minha mão te punhetando amor?
- Ahnnn! Não Gabi.
- Quer gozar entre os meus peitos?
- Também não. Ahnnn!
- Quer gozar na minha boca? Socar este pau duro na minha garganta amor?
- Não minha putinha. Seja mais puta que puder e me surpreenda.
Nesta hora eu desci da mesa e virei de costas pra ele. Esfreguei minha bunda em sua vara grossa e dura e perguntei.
- Quer fuder meu rabinho amor? E gozar dentro do meu cu?
Como antes, Arthur colocou uma das suas mãos pesadas em minhas cotas e outra em minha cintura.
Com força me fez deitar de barriga pra baixo na mesa de forma que minha bunda estava exposta para ele.
Ele se debruçou sobre mim e disse.
- Isso putinha. Seu cu é tudo que eu quero esta noite. Abri a bundinha pra mim. Me pediu.
Obediente eu coloquei as mãos para trás e separei as bandas da minha bunda.
Arthur se ajoelhou e cuspiu no meu cu. Espalhou a saliva com o dedo e meteu um dedo em mim.
- Ahhhh. Gemi.
Em seguida cuspiu mais e meteu dois dedos. Três. E os afundou.
Foi uma sensação incrível.
Arthur se levanta e sinto a cabeça do seu pau me cutucar. E eu permaneço abrindo minha bunda para ele.
- Ahhh, que rabo lindo Gabi.
Logo eu sinto a cabeça do seu pau dentro de mim.
- Aaaiiii, ahnnn. Gritei e gemi.
Mais um pouco e Arthur me penetra por inteiro. Sinto meu reto apertar seu pau. À minha frente Luiz se punhetava e Rafael ja havia voltado do banheiro.
Em instantes sinto a cintura do Arthur colando em minha bunda.
Ploc, ploc, ploc...
Meu cabelo liso, é jogado pra frente e pra trás no mesmo ritmo das estocadas do Arthur em meu cu.
- Vem Arthur.. Fode sua novinha predileta, fode... Ahnnn, tesudo, puto.
Arthur não demora e começa a tremer. Para a vara o mais fundo que ele consegue em mim e sinto seu gozo quente me encher.
Apesar do tesão que sentia não gozei novamente. Mas me senti bem por finalmente ter fodido com ele, mesmo que tenha sido desta forma.
Me ofereço pra chupa-lo e dar o arremate final no serviço, mas ele não me deixa.
- Não me leva a mal Gabi. Teremos outras oportunidades, se você quiser.
O abracei e o beijei na boca.
- Claro que quero. Sou sua novinha preferida.
- Vista sua roupa e vamos dormir o dia já está clareando.
Arthur chegou em meu ouvido e disse baixinho.
- Você não é minha novinha preferida. Este estatus é da Débora . Vá dormir e Coloca gelo nesta xereca inchada.
- Vem Lui, Rafael, vocês dormem aqui esta noite. Vem comigo. Vou mostrar o quarto de vocês.
Como assim? Depois disso tudo? Praticamente me prostitui para satisfaze-lo, dei minha bunda pra ele e no final me diz que a Debora é melhor? Que raiva...
Velho filho da puta... Aff!